Diversidade genética em Cepas de Yersinia pestis

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: OLIVEIRA, Maria Betânia Melo de
Data de Publicação: 2006
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6083
Resumo: A Yersinia pestis, bactéria Gram-negativa da família Enterobacteriaceae, é uma espécie muito homogênea quando observada pelos métodos fenotípicos: apresenta apenas um sorotipo, um fagotipo e um biótipo subdividido em três biovars ou variedades geográficas. Com a introdução de técnicas moleculares os estudos de tipagem em cepas de Y. pestis foram significativamente aprofundados contribuindo para rastrear a origem de novas cepas e detectar o surgimento de novos clones. Este trabalho teve como objetivo verificar a diversidade genética entre cepas de Y. pestis analisando regiões específicas do genoma desta bactéria suscetíveis a diferentes mecanismos de mutação. Para isto foram empregadas duas abordagens: 1) análise do loco pgm em três cepas altamente virulentas, isoladas de humanos e 2) análise de VNTRs (MLVA-PCR) como marcador para reconhecer e rastrear os clones circulantes de Y. pestis nos focos de peste do Nordeste do Brasil. Foram observadas diferenças na estabilidade do loco pgm das cepas estudadas (duas cepas brasileiras: P. CE 882 e P. Exu 340 e uma de outro foco sul-americano: P. Peru 375). As culturas derivadas da P. Exu 340 e P. Peru 375 apresentaram alterações no loco pgm após repiques sucessivos no meio agar vermelho Congo, enquanto que a P. CE 882 não apresentou. Nos ensaios do MLVA-PCR todos os seis locos estudados foram amplificados em todas as cepas de Y. pestis. Os locos VNTR1, VNTR5 e VNTR6 apresentaram padrões de amplificação semelhantes em todas as cepas de Y. pestis das diferentes regiões geográficas. Entretanto, os padrões dos locos VNTR2, VNTR3 e VNTR4 foram distintos para algumas cepas. Foi verificado diversidade no número de alelos por loco variando de três (para o VNTR1 e o VNTR3), quatro (para o VNTR2) e cinco (para o VNTR4), enquanto para os VNTR5 e VNTR6 o número de alelos não variou. A análise do tamanho e o número de repeats para cada VNTR permitiu identificar 23 genótipos nas 105 amostras de Y. pestis analisadas. Alguns destes genótipos apresentaram uma ampla distribuição geográfica, enquanto outros foram específicos de uma determinada região. Para verificar a estabilidade dos VNTRs in vitro , três cepas de Y. pestis foram submetidas a repiques sucessivos e as culturas derivadas foram analisadas. As cepas parentais e as culturas derivadas revelaram perfis idênticos com os seis locos estudados. Cepas de Y. pseudotuberculosis e Y. enterocolitica foram incluídas no trabalho para comparação. As cepas de Y. enterocolitica amplificaram todos os locos, com exceção do VNTR1 onde nenhum segmento foi amplificado. Com os outros locos os padrões de amplificação obtidos foram semelhantes aos encontrados nas cepas de Y. pestis. As cepas de Y.pseudotuberculosis apresentaram padrões de amplificação semelhantes aos encontrados em cepas de Y. pestis para os locos VNTR1 e VNTR3 e distintos para os demais locos. Os resultados obtidos pela análise de diferentes regiões ou locos (pgm e VNTRs) do genoma da Y. pestis demonstraram diversidade genética intraespecífica nessa espécie os quais contribuirão para estudos epidemiológicos, taxonômicos e evolutivos futuros
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Este trabalho teve como objetivo verificar a diversidade genética entre cepas de Y. pestis analisando regiões específicas do genoma desta bactéria suscetíveis a diferentes mecanismos de mutação. Para isto foram empregadas duas abordagens: 1) análise do loco pgm em três cepas altamente virulentas, isoladas de humanos e 2) análise de VNTRs (MLVA-PCR) como marcador para reconhecer e rastrear os clones circulantes de Y. pestis nos focos de peste do Nordeste do Brasil. Foram observadas diferenças na estabilidade do loco pgm das cepas estudadas (duas cepas brasileiras: P. CE 882 e P. Exu 340 e uma de outro foco sul-americano: P. Peru 375). As culturas derivadas da P. Exu 340 e P. Peru 375 apresentaram alterações no loco pgm após repiques sucessivos no meio agar vermelho Congo, enquanto que a P. CE 882 não apresentou. Nos ensaios do MLVA-PCR todos os seis locos estudados foram amplificados em todas as cepas de Y. pestis. Os locos VNTR1, VNTR5 e VNTR6 apresentaram padrões de amplificação semelhantes em todas as cepas de Y. pestis das diferentes regiões geográficas. Entretanto, os padrões dos locos VNTR2, VNTR3 e VNTR4 foram distintos para algumas cepas. Foi verificado diversidade no número de alelos por loco variando de três (para o VNTR1 e o VNTR3), quatro (para o VNTR2) e cinco (para o VNTR4), enquanto para os VNTR5 e VNTR6 o número de alelos não variou. A análise do tamanho e o número de repeats para cada VNTR permitiu identificar 23 genótipos nas 105 amostras de Y. pestis analisadas. Alguns destes genótipos apresentaram uma ampla distribuição geográfica, enquanto outros foram específicos de uma determinada região. Para verificar a estabilidade dos VNTRs in vitro , três cepas de Y. pestis foram submetidas a repiques sucessivos e as culturas derivadas foram analisadas. As cepas parentais e as culturas derivadas revelaram perfis idênticos com os seis locos estudados. 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