Sinais e sintomas autonômicos óculonasais na migrânea e na cefaleia em salvas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: da Conceição Filgueira Sampaio, Maria
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8091
Resumo: Migrânea é uma cefaleia primária e incapacitante. Sintomas autonômicos podem ser encontrados durante crises de migrânea e são pouco mencionados na literatura. Objetivou-se verificar a frequência dos sintomas autonômicos nas crises de migrânea. O estudo foi de série de casos, os dados coletados dos prontuários de consultório privado do orientador Prof. Wilson Farias da Silva e do ambulatório de cefaleia do Hospital das Clínicas da UFPE no período de julho de 2005 a julho de 2008. Incluídos os pacientes com diagnóstico de migrânea com e sem aura e com cefaleia em salvas, de acordo com os critérios da Sociedade Internacional de Cefaleia. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética do CCS-UFPE. Os dados foram analisados pelo SPSS 15.0. Foram selecionados 668 pacientes migranosos, desses 266 (39,8%) apresentaram sintomas autonômicos fazendo parte das manifestações clinicas das crises de migrânea. Dos sinais e sintomas autonômicos óculo-nasais: hiperemia conjuntival 125 (18,7%) sendo 102 do gênero feminino, lacrimejamento 110 (16,5%), foram 93 do gênero feminino; edema de pálpebra 71(10,6%) sendo 63 mulheres, rinorreia 21 (3,1%), 18 mulheres, obstrução nasal 33 (4,9%), 25 mulheres. A aura foi encontrada em 157/668 (23,5%) dos examinados. Os três fatores desencadeantes mais freqüentes no grupo de migranosos foram: emocional (56,4%), sono (28,1%) e jejum (8,4%) e os demais fatores ocorreram de um (0,1%) a 15 (2,2%) casos. Quanto à lateralidade da dor, 309/668 (46,3%) foram unilaterais, 160 (24,0%) bilaterais. Em relação a distribuição dos sintomas oculares isolados ou associados no grupo de migranosos, destaca-se que 32,8% tiveram sintomas oculares: lacrimejamento 38 (5,7%), hiperemia conjuntival 52 (7,8%), edema palpebral 51 (7,6%) e associados: lacrimejamento + hiperemia conjuntival 59 (8,8%), lacrimejamento + edema palpebral 6 (0,9%), hiperemia conjuntival + edema palpebral 7 (1,0%), lacrimejamento + hiperemia conjuntival + edema palpebral 7 (1,0%). Apresentavam sintomas nasais 6,8% , isolados: rinorreia 13 (1,9%), obstrução nasal 25 (3,7%) e associados rinorreia + obstrução nasal 8 (1,2%). Pode-se ver que nas crises de migrânea os sintomas autonômicos embora mais freqüentes nos casos com dor unilateral podem ser registrados, também, em pacientes com dor bilateral, assim como, maior frequência se deu para os sintomas oculares
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Incluídos os pacientes com diagnóstico de migrânea com e sem aura e com cefaleia em salvas, de acordo com os critérios da Sociedade Internacional de Cefaleia. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética do CCS-UFPE. Os dados foram analisados pelo SPSS 15.0. Foram selecionados 668 pacientes migranosos, desses 266 (39,8%) apresentaram sintomas autonômicos fazendo parte das manifestações clinicas das crises de migrânea. Dos sinais e sintomas autonômicos óculo-nasais: hiperemia conjuntival 125 (18,7%) sendo 102 do gênero feminino, lacrimejamento 110 (16,5%), foram 93 do gênero feminino; edema de pálpebra 71(10,6%) sendo 63 mulheres, rinorreia 21 (3,1%), 18 mulheres, obstrução nasal 33 (4,9%), 25 mulheres. A aura foi encontrada em 157/668 (23,5%) dos examinados. Os três fatores desencadeantes mais freqüentes no grupo de migranosos foram: emocional (56,4%), sono (28,1%) e jejum (8,4%) e os demais fatores ocorreram de um (0,1%) a 15 (2,2%) casos. 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