Pajeú : o rio encosta as margens/ no eco de nossa voz
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/40691 |
Resumo: | Esta dissertação tem por objetivo contribuir com a narrativa da comunidade do Sertão do Pajeú acerca de sua identidade poética, considerada pajeúnica, a partir do estudo de caso da Mesa de Glosas, uma das modalidades de poesia improvisada que descende da tradição do repente, característica da região. Para tanto, entrevistas foram feitas com as cinco poetas glosadoras que participam atualmente desse gênero — Francisca Araújo, Dayane Rocha, Elenilda Amaral, Erivoneide Amaral e Milene Augusto — e com poetas moradores do Pajeú, sob o intento de que seus depoimentos cedidos constituíssem a fundamentação teórica deste trabalho, valorizando a legitimidade de seus lugares de fala. Buscou-se também apoio dos teóricos Câmara Cascudo (2012), Paul Zumthor (2005 e 1997), Stuart Hall (2006), Octavio Paz (2012) e Rudolf Otto (2007). Observando os aspectos históricos que contribuíram para a formação da cultura da poesia, nossa análise revelou que o repente indígena, a oralidade dos povos diaspóricos, o costume do improviso dos beduínos do deserto e o cantar de viola dos trovadores ibéricos constituem os pilares dessa tradição. O discurso da comunidade a respeito de sua própria poética gerou o sentimento de pertença ao território, de modo que a poesia se tornou o espelho em que toda comunidade se vê refletida e se reconhece. Dessa forma, são símbolos que representam a região, no imaginário coletivo, a viola dinâmica de cantoria e o Rio Pajeú dos antigos xamãs e Pajés, que nomeia o Vale e transforma em poetas quem beber de suas águas. |
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Para tanto, entrevistas foram feitas com as cinco poetas glosadoras que participam atualmente desse gênero — Francisca Araújo, Dayane Rocha, Elenilda Amaral, Erivoneide Amaral e Milene Augusto — e com poetas moradores do Pajeú, sob o intento de que seus depoimentos cedidos constituíssem a fundamentação teórica deste trabalho, valorizando a legitimidade de seus lugares de fala. Buscou-se também apoio dos teóricos Câmara Cascudo (2012), Paul Zumthor (2005 e 1997), Stuart Hall (2006), Octavio Paz (2012) e Rudolf Otto (2007). Observando os aspectos históricos que contribuíram para a formação da cultura da poesia, nossa análise revelou que o repente indígena, a oralidade dos povos diaspóricos, o costume do improviso dos beduínos do deserto e o cantar de viola dos trovadores ibéricos constituem os pilares dessa tradição. O discurso da comunidade a respeito de sua própria poética gerou o sentimento de pertença ao território, de modo que a poesia se tornou o espelho em que toda comunidade se vê refletida e se reconhece. Dessa forma, são símbolos que representam a região, no imaginário coletivo, a viola dinâmica de cantoria e o Rio Pajeú dos antigos xamãs e Pajés, que nomeia o Vale e transforma em poetas quem beber de suas águas.CAPESThis dissertation aims to contribute to the narrative of the Sertão do Pajeú’s community regarding its poetic identity, considered pajeunique, from the case study of the Mesa de Glosas, one of the modalities of improvised poetry that come from the tradition of repente, characteristic of the region. To this end, interviews were carried out with five Glosas' poets who currently practice this genre - Francisca Araújo, Dayane Rocha, Elenilda Amaral, Erivoneide Amaral, and Milene Augusto as well as with other local poets of the Pajeú to make their testimonies the theoretical foundation of this work, valuing the legitimacy of their places of speech, also with the theorists Câmara Cascudo (2012), Paul Zumthor (2005 e 1997), Stuart Hall (2006), Octávio Paz (2012) and Rudolf Otto (2007). Observing the historical aspects that contributed to the poetry culture formation, our analysis revealed that the indigenous repente, the orality of the diasporic peoples, the improvisation custom of the Bedouins of the desert, and the singing of viola of the Iberian troubadours are cornerstones of this tradition. The speech of the community regarding its poetry generated a sense of belonging to the territory so that the poetry became the mirror in which the whole community sees itself reflected and recognizes itself. In this way, in the collective imagination, the dynamic viola of singing and the Pajeú River of the ancient shamans and pajés are the symbols that represent this region, name the valley, and turn those who drink from its water into poets.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em LetrasUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessPajeúIdentidadeMesa de glosasPoesiaPajeú : o rio encosta as margens/ no eco de nossa vozinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPEORIGINALDISSERTAÇÃO Gabrielle Vitoria de Lira.pdfDISSERTAÇÃO Gabrielle Vitoria de Lira.pdfapplication/pdf2260272https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/40691/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Gabrielle%20Vitoria%20de%20Lira.pdf8b247cb5ef412f30eabfb2cead9972efMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; 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