Cuidados paliativos sob a perspectiva do usuário: o modelo do IMIP
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11780 |
Resumo: | Esta dissertação analisa como acontece a produção de cuidados num ambiente marcado pela morte iminente diante de uma doença incurável, a partir da perspectiva do usuário e dos familiares que o acompanham. Ao explicar sociologicamente a morte e o sentido a ela atribuído, propusemos retirá-la da posição metafísica em que o senso comum a colocou, a partir da análise microssociológica dos cuidados oferecidos a doentes terminais em um determinado serviço hospitalar, a Casa de Cuidados Paliativos do Imip, vinculado ao Sistema Único de Saúde (SUS). O aporte teórico da dádiva (MAUSS, 2003) e do interacionismo simbólico (GOFFMAN, 2010) nos ajudou a reconhecer o simbolismo contido nas ações dos indivíduos. A reintegração da dimensão psicossocial às práticas de saúde visando à construção de um modelo psicossocial em contraponto ao modelo biomédico que se cristalizou nos últimos séculos na sociedade ocidental vem ganhando espaço nas instituições de saúde. A biomedicina moderna ocidental tem passado por transformações na maneira de cuidar dos pacientes. Apesar de o modelo curativo ainda ser uma prática predominante, a abordagem paliativa vem ganhando força no seio da medicina contemporânea ocidental. Na abordagem paliativa, o doente é visto como protagonista de seu processo de morrer. A proposta dos Cuidados Paliativos foi construída em contraposição ao modelo da “morte moderna” no qual o médico é o único a exercer o poder. Esta dissertação reflete acerca do sofrimento diante da morte iminente, da sua significação, do ser humano e da produção de cuidados num determinado contexto inserido na sociedade contemporânea, e repensa o papel das organizações hospitalares ao analisar as práticas interpessoais no ambiente hospitalar. |
id |
UFPE_c4e9038142902ec1d9170e61dd5d1d6b |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/11780 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
2221 |
spelling |
Guerra, Juliana de Farias PessoasMartins, Paulo Henrique de Albuquerque 2015-03-10T18:55:22Z2015-03-10T18:55:22Z2013-01-31https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11780Esta dissertação analisa como acontece a produção de cuidados num ambiente marcado pela morte iminente diante de uma doença incurável, a partir da perspectiva do usuário e dos familiares que o acompanham. Ao explicar sociologicamente a morte e o sentido a ela atribuído, propusemos retirá-la da posição metafísica em que o senso comum a colocou, a partir da análise microssociológica dos cuidados oferecidos a doentes terminais em um determinado serviço hospitalar, a Casa de Cuidados Paliativos do Imip, vinculado ao Sistema Único de Saúde (SUS). O aporte teórico da dádiva (MAUSS, 2003) e do interacionismo simbólico (GOFFMAN, 2010) nos ajudou a reconhecer o simbolismo contido nas ações dos indivíduos. A reintegração da dimensão psicossocial às práticas de saúde visando à construção de um modelo psicossocial em contraponto ao modelo biomédico que se cristalizou nos últimos séculos na sociedade ocidental vem ganhando espaço nas instituições de saúde. A biomedicina moderna ocidental tem passado por transformações na maneira de cuidar dos pacientes. Apesar de o modelo curativo ainda ser uma prática predominante, a abordagem paliativa vem ganhando força no seio da medicina contemporânea ocidental. Na abordagem paliativa, o doente é visto como protagonista de seu processo de morrer. A proposta dos Cuidados Paliativos foi construída em contraposição ao modelo da “morte moderna” no qual o médico é o único a exercer o poder. Esta dissertação reflete acerca do sofrimento diante da morte iminente, da sua significação, do ser humano e da produção de cuidados num determinado contexto inserido na sociedade contemporânea, e repensa o papel das organizações hospitalares ao analisar as práticas interpessoais no ambiente hospitalar.porUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccesscuidados paliativosdádivainteracionismo simbólicoexperiênciamorteCuidados paliativos sob a perspectiva do usuário: o modelo do IMIPinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILdissertação de mestrado Juliana Guerra.pdf.jpgdissertação de mestrado Juliana Guerra.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1165https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11780/4/disserta%c3%a7%c3%a3o%20de%20mestrado%20Juliana%20Guerra.pdf.jpg174c971a479cf71cf2c7253bd8c35c36MD54ORIGINALdissertação de mestrado Juliana Guerra.pdfdissertação de mestrado Juliana Guerra.pdfapplication/pdf1416101https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11780/1/disserta%c3%a7%c3%a3o%20de%20mestrado%20Juliana%20Guerra.pdf0c93146e525c93197bd4bc780e450205MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11780/2/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD52TEXTdissertação de mestrado Juliana Guerra.pdf.txtdissertação de mestrado Juliana Guerra.pdf.txtExtracted texttext/plain370861https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11780/3/disserta%c3%a7%c3%a3o%20de%20mestrado%20Juliana%20Guerra.pdf.txt88c15a8c9433f1839e793688c3aa70a6MD53123456789/117802019-10-25 17:04:08.864oai:repositorio.ufpe.br:123456789/11780TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T20:04:08Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Cuidados paliativos sob a perspectiva do usuário: o modelo do IMIP |
title |
Cuidados paliativos sob a perspectiva do usuário: o modelo do IMIP |
spellingShingle |
Cuidados paliativos sob a perspectiva do usuário: o modelo do IMIP Guerra, Juliana de Farias Pessoas cuidados paliativos dádiva interacionismo simbólico experiência morte |
title_short |
Cuidados paliativos sob a perspectiva do usuário: o modelo do IMIP |
title_full |
Cuidados paliativos sob a perspectiva do usuário: o modelo do IMIP |
title_fullStr |
Cuidados paliativos sob a perspectiva do usuário: o modelo do IMIP |
title_full_unstemmed |
Cuidados paliativos sob a perspectiva do usuário: o modelo do IMIP |
title_sort |
Cuidados paliativos sob a perspectiva do usuário: o modelo do IMIP |
author |
Guerra, Juliana de Farias Pessoas |
author_facet |
Guerra, Juliana de Farias Pessoas |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Guerra, Juliana de Farias Pessoas |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Martins, Paulo Henrique de Albuquerque |
contributor_str_mv |
Martins, Paulo Henrique de Albuquerque |
dc.subject.por.fl_str_mv |
cuidados paliativos dádiva interacionismo simbólico experiência morte |
topic |
cuidados paliativos dádiva interacionismo simbólico experiência morte |
description |
Esta dissertação analisa como acontece a produção de cuidados num ambiente marcado pela morte iminente diante de uma doença incurável, a partir da perspectiva do usuário e dos familiares que o acompanham. Ao explicar sociologicamente a morte e o sentido a ela atribuído, propusemos retirá-la da posição metafísica em que o senso comum a colocou, a partir da análise microssociológica dos cuidados oferecidos a doentes terminais em um determinado serviço hospitalar, a Casa de Cuidados Paliativos do Imip, vinculado ao Sistema Único de Saúde (SUS). O aporte teórico da dádiva (MAUSS, 2003) e do interacionismo simbólico (GOFFMAN, 2010) nos ajudou a reconhecer o simbolismo contido nas ações dos indivíduos. A reintegração da dimensão psicossocial às práticas de saúde visando à construção de um modelo psicossocial em contraponto ao modelo biomédico que se cristalizou nos últimos séculos na sociedade ocidental vem ganhando espaço nas instituições de saúde. A biomedicina moderna ocidental tem passado por transformações na maneira de cuidar dos pacientes. Apesar de o modelo curativo ainda ser uma prática predominante, a abordagem paliativa vem ganhando força no seio da medicina contemporânea ocidental. Na abordagem paliativa, o doente é visto como protagonista de seu processo de morrer. A proposta dos Cuidados Paliativos foi construída em contraposição ao modelo da “morte moderna” no qual o médico é o único a exercer o poder. Esta dissertação reflete acerca do sofrimento diante da morte iminente, da sua significação, do ser humano e da produção de cuidados num determinado contexto inserido na sociedade contemporânea, e repensa o papel das organizações hospitalares ao analisar as práticas interpessoais no ambiente hospitalar. |
publishDate |
2013 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2013-01-31 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2015-03-10T18:55:22Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2015-03-10T18:55:22Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11780 |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11780 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11780/4/disserta%c3%a7%c3%a3o%20de%20mestrado%20Juliana%20Guerra.pdf.jpg https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11780/1/disserta%c3%a7%c3%a3o%20de%20mestrado%20Juliana%20Guerra.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11780/2/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11780/3/disserta%c3%a7%c3%a3o%20de%20mestrado%20Juliana%20Guerra.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
174c971a479cf71cf2c7253bd8c35c36 0c93146e525c93197bd4bc780e450205 4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08 88c15a8c9433f1839e793688c3aa70a6 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1797780483275227136 |