Associação entre uveíte posterior ativa presumivelmente por Toxoplasma gondii e IgA secretora específica na lágrima
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2003 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7302 |
Resumo: | Toxoplasmose é a principal causa de uveíte posterior focal. A sorologia é importante para o esclarecimento diagnóstico. A mais relevante das imunoglubulinas contra o T. gondii, é a IgG, considerada marcador de contato prévio, seguida de IgA, IgE e IgM no soro, podendo ser determinadas também no humor aquoso. A IgA pela sua localização intravascular e ao nível de mucosas tem sido objeto de estudos para evidenciar seu papel no controle de parasitoses assim como indicadora diagnóstica de infecção recente. A IgA sérica tem sido observada nos primeiros meses após infecção por T. gondii e foi detectada IgA secretora específica (IgAs) na lágrima de indivíduos sadios porém IgG positivos para T. gondii. O presente estudo, objetivou estudar a associação de uveíte posterior ativa presumivelmente por T. gondii e a presença de IgA secretora específica na lágrima, assim como IgM, IgG e IgA sérica específicas para T. gondii. Participaram 75 indivíduos, 25 portadores da doença ocular e 50 controles sem a mesma, com IgG positiva para T. gondii. Considerou-se padrão de seleção (padrão ouro) lesões de uveíte posterior ativa, satélite de lesão cicatrizada. Foram determinadas a IgG, IgM, IgA sérica e IgAs, através de ELISA, utilizando antígeno bruto de T . gondii. A diferença de intensidade da reação da IgG não foi estatisticamente significante (p= 0,082). A pesquisa de IgM foi negativa nos dois grupos participantes. A IgA sérica apresentou média de absorbância significantemente maior nos casos (p=0,040). Todos os portadores de doença ocular foram IgA positivos no soro. A IgA secretora foi verificada em 84,0% dos casos e 22,0 % dos controles. A média da absorbância da IgA secretora mostrou-se maior nos casos (p=0,007). A associação entre uveíte posterior ativa presumivelmente toxoplásmica mostrou 18 vezes mais probabilidades de apresentar IgA secretora nos casos que nos controles ( odds-ratio = 18,61; p=0,0001). A sensibilidade do teste foi 84,0% e a especificidade 78,0%. Conclui-se que a IgA secretora anti-T. gondii da lágrima pode constituir-se em um indicador promissor para diagnóstico de toxoplasmose ocular ativa. Acreditamos que uma posterior purificação do antígeno utilizado para esta reação possa aumentar a especificidade do teste imunoenzimático para IgAs |
id |
UFPE_df5708a7ec5c51da911ca609ec6e5a3a |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/7302 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
2221 |
spelling |
Isabel Lynch Gaete, MariaMalagueno de Santana, Elizabeth 2014-06-12T18:31:20Z2014-06-12T18:31:20Z2003Isabel Lynch Gaete, Maria; Malagueno de Santana, Elizabeth. Associação entre uveíte posterior ativa presumivelmente por Toxoplasma gondii e IgA secretora específica na lágrima. 2003. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2003.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7302Toxoplasmose é a principal causa de uveíte posterior focal. A sorologia é importante para o esclarecimento diagnóstico. A mais relevante das imunoglubulinas contra o T. gondii, é a IgG, considerada marcador de contato prévio, seguida de IgA, IgE e IgM no soro, podendo ser determinadas também no humor aquoso. A IgA pela sua localização intravascular e ao nível de mucosas tem sido objeto de estudos para evidenciar seu papel no controle de parasitoses assim como indicadora diagnóstica de infecção recente. A IgA sérica tem sido observada nos primeiros meses após infecção por T. gondii e foi detectada IgA secretora específica (IgAs) na lágrima de indivíduos sadios porém IgG positivos para T. gondii. O presente estudo, objetivou estudar a associação de uveíte posterior ativa presumivelmente por T. gondii e a presença de IgA secretora específica na lágrima, assim como IgM, IgG e IgA sérica específicas para T. gondii. Participaram 75 indivíduos, 25 portadores da doença ocular e 50 controles sem a mesma, com IgG positiva para T. gondii. Considerou-se padrão de seleção (padrão ouro) lesões de uveíte posterior ativa, satélite de lesão cicatrizada. Foram determinadas a IgG, IgM, IgA sérica e IgAs, através de ELISA, utilizando antígeno bruto de T . gondii. A diferença de intensidade da reação da IgG não foi estatisticamente significante (p= 0,082). A pesquisa de IgM foi negativa nos dois grupos participantes. A IgA sérica apresentou média de absorbância significantemente maior nos casos (p=0,040). Todos os portadores de doença ocular foram IgA positivos no soro. A IgA secretora foi verificada em 84,0% dos casos e 22,0 % dos controles. A média da absorbância da IgA secretora mostrou-se maior nos casos (p=0,007). A associação entre uveíte posterior ativa presumivelmente toxoplásmica mostrou 18 vezes mais probabilidades de apresentar IgA secretora nos casos que nos controles ( odds-ratio = 18,61; p=0,0001). A sensibilidade do teste foi 84,0% e a especificidade 78,0%. Conclui-se que a IgA secretora anti-T. gondii da lágrima pode constituir-se em um indicador promissor para diagnóstico de toxoplasmose ocular ativa. Acreditamos que uma posterior purificação do antígeno utilizado para esta reação possa aumentar a especificidade do teste imunoenzimático para IgAsporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessToxoplasmoseUveíteAssociação entre uveíte posterior ativa presumivelmente por Toxoplasma gondii e IgA secretora específica na lágrimainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPEORIGINALarquivo8022_1.pdfapplication/pdf389596https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/7302/1/arquivo8022_1.pdf9b316e58bc0285ecf3355aeb772f91c2MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/7302/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo8022_1.pdf.txtarquivo8022_1.pdf.txtExtracted texttext/plain125216https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/7302/3/arquivo8022_1.pdf.txt17f512d98eccbcd6e920dbf61bf37f12MD53THUMBNAILarquivo8022_1.pdf.jpgarquivo8022_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1247https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/7302/4/arquivo8022_1.pdf.jpg13a4514c2629f99c44d94fd998bc9da6MD54123456789/73022019-10-25 02:24:20.886oai:repositorio.ufpe.br:123456789/7302Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T05:24:20Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Associação entre uveíte posterior ativa presumivelmente por Toxoplasma gondii e IgA secretora específica na lágrima |
title |
Associação entre uveíte posterior ativa presumivelmente por Toxoplasma gondii e IgA secretora específica na lágrima |
spellingShingle |
Associação entre uveíte posterior ativa presumivelmente por Toxoplasma gondii e IgA secretora específica na lágrima Isabel Lynch Gaete, Maria Toxoplasmose Uveíte |
title_short |
Associação entre uveíte posterior ativa presumivelmente por Toxoplasma gondii e IgA secretora específica na lágrima |
title_full |
Associação entre uveíte posterior ativa presumivelmente por Toxoplasma gondii e IgA secretora específica na lágrima |
title_fullStr |
Associação entre uveíte posterior ativa presumivelmente por Toxoplasma gondii e IgA secretora específica na lágrima |
title_full_unstemmed |
Associação entre uveíte posterior ativa presumivelmente por Toxoplasma gondii e IgA secretora específica na lágrima |
title_sort |
Associação entre uveíte posterior ativa presumivelmente por Toxoplasma gondii e IgA secretora específica na lágrima |
author |
Isabel Lynch Gaete, Maria |
author_facet |
Isabel Lynch Gaete, Maria |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Isabel Lynch Gaete, Maria |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Malagueno de Santana, Elizabeth |
contributor_str_mv |
Malagueno de Santana, Elizabeth |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Toxoplasmose Uveíte |
topic |
Toxoplasmose Uveíte |
description |
Toxoplasmose é a principal causa de uveíte posterior focal. A sorologia é importante para o esclarecimento diagnóstico. A mais relevante das imunoglubulinas contra o T. gondii, é a IgG, considerada marcador de contato prévio, seguida de IgA, IgE e IgM no soro, podendo ser determinadas também no humor aquoso. A IgA pela sua localização intravascular e ao nível de mucosas tem sido objeto de estudos para evidenciar seu papel no controle de parasitoses assim como indicadora diagnóstica de infecção recente. A IgA sérica tem sido observada nos primeiros meses após infecção por T. gondii e foi detectada IgA secretora específica (IgAs) na lágrima de indivíduos sadios porém IgG positivos para T. gondii. O presente estudo, objetivou estudar a associação de uveíte posterior ativa presumivelmente por T. gondii e a presença de IgA secretora específica na lágrima, assim como IgM, IgG e IgA sérica específicas para T. gondii. Participaram 75 indivíduos, 25 portadores da doença ocular e 50 controles sem a mesma, com IgG positiva para T. gondii. Considerou-se padrão de seleção (padrão ouro) lesões de uveíte posterior ativa, satélite de lesão cicatrizada. Foram determinadas a IgG, IgM, IgA sérica e IgAs, através de ELISA, utilizando antígeno bruto de T . gondii. A diferença de intensidade da reação da IgG não foi estatisticamente significante (p= 0,082). A pesquisa de IgM foi negativa nos dois grupos participantes. A IgA sérica apresentou média de absorbância significantemente maior nos casos (p=0,040). Todos os portadores de doença ocular foram IgA positivos no soro. A IgA secretora foi verificada em 84,0% dos casos e 22,0 % dos controles. A média da absorbância da IgA secretora mostrou-se maior nos casos (p=0,007). A associação entre uveíte posterior ativa presumivelmente toxoplásmica mostrou 18 vezes mais probabilidades de apresentar IgA secretora nos casos que nos controles ( odds-ratio = 18,61; p=0,0001). A sensibilidade do teste foi 84,0% e a especificidade 78,0%. Conclui-se que a IgA secretora anti-T. gondii da lágrima pode constituir-se em um indicador promissor para diagnóstico de toxoplasmose ocular ativa. Acreditamos que uma posterior purificação do antígeno utilizado para esta reação possa aumentar a especificidade do teste imunoenzimático para IgAs |
publishDate |
2003 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2003 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2014-06-12T18:31:20Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2014-06-12T18:31:20Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
Isabel Lynch Gaete, Maria; Malagueno de Santana, Elizabeth. Associação entre uveíte posterior ativa presumivelmente por Toxoplasma gondii e IgA secretora específica na lágrima. 2003. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2003. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7302 |
identifier_str_mv |
Isabel Lynch Gaete, Maria; Malagueno de Santana, Elizabeth. Associação entre uveíte posterior ativa presumivelmente por Toxoplasma gondii e IgA secretora específica na lágrima. 2003. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2003. |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7302 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/7302/1/arquivo8022_1.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/7302/2/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/7302/3/arquivo8022_1.pdf.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/7302/4/arquivo8022_1.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
9b316e58bc0285ecf3355aeb772f91c2 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 17f512d98eccbcd6e920dbf61bf37f12 13a4514c2629f99c44d94fd998bc9da6 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1797780529608654848 |