APORTE DE SEDIMENTOS A MONTANTE DA UHE COLIDER, NO MÉDIO CURSO DO RIO TELES PIRES-MATO GROSSO

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Da Silva Andrade, Leila Nalis Paiva
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: da Cunha-Santino, Marcela Bianchessi, Souza, Celia Alves de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Equador
Texto Completo: https://revistas.ufpi.br/index.php/equador/article/view/12781
Resumo: Esta pesquisa teve como objetivo verificar a quantidade e tipos de sedimentos transportados no sistema fluvial, a montante da Usina Hidrelétrica-UHE de Colíder, no médio curso do rio Teles Pires, região norte do Estado de Mato Grosso. Foram efetivados cinco campos no período de dois anos. Monitorou 4 (quatro) pontos para coleta de sedimentos de fundo e em suspensão. No trabalho em gabinete foram realizadas as análises do tamanho e forma dos grãos 2,00 mm. Na pesquisa em laboratório realizou-se a análise das amostras coletadas em campo pelo método de peneiramento e pipetagem. Por meio deste estudo verificou-se que o rio Teles Pires apresenta afloramento rochoso no leito e corredeiras. Fator este, que explica o aparecimento de sedimentos grossos no fundo do canal. Com a construção, instalação e funcionamento da usina pode-se averiguar que a carga sedimentar variou. Em algumas campanhas registrou maior concentração da composição arenosa, enquanto no enchimento do reservatório o silte teve valores elevados no fundo do canal, o que pode associar a submersão das margens, colmatagem dos afluentes e a perda da velocidade. A construção e funcionamento da UHE Colider contribuíram em mudanças significativas na fisiografia do canal e da paisagem no entorno.
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