Perfil transcricional e regulação de genes relacionados a autofagia em plântulas de arroz cultivadas sob excesso de ferro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Maltzahn, Latóia Eduarda
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca
Texto Completo: http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/4972
Resumo: O arroz (Oryza sativa L.) é um dos cereais mais cultivados e consumidos no mundo. O sistema de cultivo predominante é por inundação, o que faz com que o ferro fique mais disponível para captação, causando estresse nas plantas e interferindo no potencial produtivo dos genótipos. O ferro (Fe) é um micronutriente essencial para as plantas, no entanto, quando em excesso causa toxidez. A toxidez direta ocorre devido à absorção excessiva e posterior acúmulo de ferro nos tecidos da planta. Já a toxidez indireta resulta da limitação da absorção pelas plantas de diversos nutrientes. O arroz possui duas estratégias para absorver ferro, a estratégia I baseia-se na redução do Fe da forma férrica para ferrosa e a estratégia II consiste na quelação do Fe. Muitos estudos têm sido desenvolvidos buscando identificar e caracterizar os genes que codificam proteínas envolvidas na captação, transporte e acúmulo de Fe na planta. Esses estudos buscam delinear estratégias para solucionar os diferentes problemas relacionados ao Fe na planta, como a deficiência quando em cultivo em sequeiro, a toxidez presente no cultivo irrigado, e o baixo acúmulo desse elemento no grão mesmo em situações de alta disponibilidade de Fe no solo. Nesse estudo o foco foi dado ênfase para a elevada disponibilidade de Fe no solo, buscando identificar e caracterizar novos mecanismos de tolerância à toxidez de Fe no arroz. A autofagia é a principal rota de degradação e reciclagem de material citoplasmático. Este processo está envolvido principalmente com adaptação a estresse e resposta imune, além de promover morte celular programada em diferentes situações. Estudos recentes têm revelado a importância da autofagia na tolerância a diferentes estresses abióticos. No entanto, ainda não há informações na literatura relacionando a autofagia com a toxidez por Fe. Neste contexto, este estudo buscou caracterizar o perfil de regulação e ativação transcricional de genes OsATG (AuTophaGy related genes) em plântulas de arroz submetidas a toxidez por ferro (FeT). As cultivares EPAGRI 108 (tolerante) e BR IRGA 409 (sensível) foram submetidas ao tratamento por excesso de ferro durante cinco dias, após parte aérea e raiz foram coletadas. Foi extraído RNA, convertido em cDNA e após foram avaliadas as expressões relativas dos genes OsATG3a, OsATG4a, OsATG5, OsATG7, OsATG8a, OsATG10b, OsATG12, OsATG16b e OsATG18a. Além disso, os promotores destes genes foram analisados quanto a presença de elementos cis. Os genes OsATG foram induzidos no genótipo tolerante e reprimidos no genótipo sensível. Os promotores dos genes OsATGs são ricos em elementos de regulação cis do tipo W-box, alvos de fatores de transcrição WRKYs. Estes resultados sugerem que os genes OsATGs estão envolvidos na resposta ao FeT e a regulação desses genes pode ocorrer via WRKY. Este estudo traz os primeiros indícios do envolvimento da autofagia na resposta ao FeT em arroz.
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spelling 2020-03-06T11:37:14Z2020-03-06T11:37:14Z2019-11-14MALTZAHN, L. E. Perfil transcricional e regulação de genes relacionados a autofagia em plântulas de arroz cultivadas sob excesso de ferro. Orientadora: Camila Pegoraro. 2019. 61 f. Dissertação (Mestrado em ciências – área de concentração: Fitomelhoramento) - Programa de Pós-Graduação em Agronomia, Departamento de Fitotecnia, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, RS, 2019http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/4972O arroz (Oryza sativa L.) é um dos cereais mais cultivados e consumidos no mundo. O sistema de cultivo predominante é por inundação, o que faz com que o ferro fique mais disponível para captação, causando estresse nas plantas e interferindo no potencial produtivo dos genótipos. O ferro (Fe) é um micronutriente essencial para as plantas, no entanto, quando em excesso causa toxidez. A toxidez direta ocorre devido à absorção excessiva e posterior acúmulo de ferro nos tecidos da planta. Já a toxidez indireta resulta da limitação da absorção pelas plantas de diversos nutrientes. O arroz possui duas estratégias para absorver ferro, a estratégia I baseia-se na redução do Fe da forma férrica para ferrosa e a estratégia II consiste na quelação do Fe. Muitos estudos têm sido desenvolvidos buscando identificar e caracterizar os genes que codificam proteínas envolvidas na captação, transporte e acúmulo de Fe na planta. Esses estudos buscam delinear estratégias para solucionar os diferentes problemas relacionados ao Fe na planta, como a deficiência quando em cultivo em sequeiro, a toxidez presente no cultivo irrigado, e o baixo acúmulo desse elemento no grão mesmo em situações de alta disponibilidade de Fe no solo. Nesse estudo o foco foi dado ênfase para a elevada disponibilidade de Fe no solo, buscando identificar e caracterizar novos mecanismos de tolerância à toxidez de Fe no arroz. A autofagia é a principal rota de degradação e reciclagem de material citoplasmático. Este processo está envolvido principalmente com adaptação a estresse e resposta imune, além de promover morte celular programada em diferentes situações. Estudos recentes têm revelado a importância da autofagia na tolerância a diferentes estresses abióticos. No entanto, ainda não há informações na literatura relacionando a autofagia com a toxidez por Fe. Neste contexto, este estudo buscou caracterizar o perfil de regulação e ativação transcricional de genes OsATG (AuTophaGy related genes) em plântulas de arroz submetidas a toxidez por ferro (FeT). As cultivares EPAGRI 108 (tolerante) e BR IRGA 409 (sensível) foram submetidas ao tratamento por excesso de ferro durante cinco dias, após parte aérea e raiz foram coletadas. Foi extraído RNA, convertido em cDNA e após foram avaliadas as expressões relativas dos genes OsATG3a, OsATG4a, OsATG5, OsATG7, OsATG8a, OsATG10b, OsATG12, OsATG16b e OsATG18a. Além disso, os promotores destes genes foram analisados quanto a presença de elementos cis. Os genes OsATG foram induzidos no genótipo tolerante e reprimidos no genótipo sensível. Os promotores dos genes OsATGs são ricos em elementos de regulação cis do tipo W-box, alvos de fatores de transcrição WRKYs. Estes resultados sugerem que os genes OsATGs estão envolvidos na resposta ao FeT e a regulação desses genes pode ocorrer via WRKY. Este estudo traz os primeiros indícios do envolvimento da autofagia na resposta ao FeT em arroz.Rice (Oryza sativa L.) is one of the most cultivated and consumed cereals in the world. The predominant cultivation system is by flooding, which makes iron more available for uptake, causing stress on plants and interfering with the productive potential of genotypes. Iron is an essential micronutrient for plants, however when in excess it causes toxicity. Direct toxicity occurs due to excessive absorption and subsequent accumulation of iron in plant tissues. Indirect toxicity results from the limited absorption by plants of various nutrients. Rice has two strategies for absorbing iron, strategy I is based on the reduction of ferric iron to ferrous iron and strategy II is on chelation of iron. Many studies have been developed to identify and characterize the genes that encode proteins involved in iron uptake, transport and accumulation of Fe in the plant. These studies seek to outline strategies to solve the different problems related to Fe in the plant, such as deficiency in dryland cultivation, toxicity and low accumulation of this element in the grain. In this study the focus was given to the high availability of Fe in the soil and seeks to identify and characterize new mechanisms of tolerance to Fe toxicity in rice. Autophagy is the main route of degradation and recycling of cytoplasmic material. This process is mainly involved with stress adaptation and immune response, as well as promoting programmed cell death in different situations. Recent studies have revealed the importance of autophagy in tolerance to different abiotic stresses. However, there is still no information in the literature relating autophagy to Fe toxicity. In this context, this study aimed to characterize the regulation and transcriptional activation profile of OsATG (associated with autophagy) genes in rice seedlings subjected to iron toxicity (FeT). The cultivars EPAGRI 108 (tolerant) and BR IRGA 409 (sensitive) were subjected to treatment for excess iron for five days, after shoot and root were collected. RNA was extracted, converted to cDNA and after the relative expressions of the genes OsATG3a, OsATG4a, OsATG5, OsATG7, OsATG8a, OsATG10b, OsATG12, OsATG16b and OsATG18a were evaluated, the promoters of these genes were also analyzed. OsATG genes were induced in the tolerant genotype and repressed in the sensitive genotype. In addition, OsATGs gene promoters are rich in W-box cis regulatory elements targeted by WRKYs transcription factors. These results indicate that OsATGs genes are involved in FeT response and these genes are transcriptionally regulated by WRKY transcription factors. This study provides early insights into the involvement of autophagy in FeT tolerance.porUniversidade Federal de PelotasPrograma de Pós-Graduação em AgronomiaUFPelBrasilFaculdade de Agronomia Eliseu MacielCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA::FITOTECNIAOryza sativa LEstresse abióticoGenes ATGExpressão gênicaElementos cisAbiotic stressATG genesGene expressionCis elementsPerfil transcricional e regulação de genes relacionados a autofagia em plântulas de arroz cultivadas sob excesso de ferroTranscriptional profile and control of autophagy-related genes in rice seedlings grown under iron.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesishttp://lattes.cnpq.br/3569288792758449http://lattes.cnpq.br/4454546227854125Oliveira, Antonio Costa dehttp://lattes.cnpq.br/2717555680999191Pegoraro, CamilaMaltzahn, Latóia Eduardainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFPel - Guaiacainstname:Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)instacron:UFPELTEXTLatoia_Eduarda_Maltzahn.pdf.txtLatoia_Eduarda_Maltzahn.pdf.txtExtracted texttext/plain108619http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/4972/6/Latoia_Eduarda_Maltzahn.pdf.txt38e73c546419e02fd55a0faa4be7078aMD56open accessTHUMBNAILLatoia_Eduarda_Maltzahn.pdf.jpgLatoia_Eduarda_Maltzahn.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1272http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/4972/7/Latoia_Eduarda_Maltzahn.pdf.jpgb36527295c3789f080bdf75568ce0fdeMD57open accessORIGINALLatoia_Eduarda_Maltzahn.pdfLatoia_Eduarda_Maltzahn.pdfapplication/pdf1949671http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/4972/1/Latoia_Eduarda_Maltzahn.pdf110f009e83bb9e0a18b7a50a21d604efMD51open accessCC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain; charset=utf-849http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/4972/2/license_url4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2fMD52open accesslicense_textlicense_texttext/html; charset=utf-80http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/4972/3/license_textd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD53open accesslicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-80http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/4972/4/license_rdfd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD54open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-867http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/4972/5/license.txtfbd6c74465857056e3ca572d7586661bMD55open accessprefix/49722023-07-13 04:47:04.708open accessoai:guaiaca.ufpel.edu.br:prefix/4972VG9kb3Mgb3MgaXRlbnMgZGVzc2EgY29tdW5pZGFkZSBzZWd1ZW0gYSBsaWNlbsOnYSBDcmVhdGl2ZSBDb21tb25zLg==Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ufpel.edu.br/oai/requestrippel@ufpel.edu.br || repositorio@ufpel.edu.br || aline.batista@ufpel.edu.bropendoar:2023-07-13T07:47:04Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca - Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)false
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