Leishmaniose visceral canina no RS: revisão crítica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Jardim, Gabriela de Carvalho
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Dias, Tábata Pereira, Versteg, Nielle, Gonçalves, Helena Piúma, Petricione, Laura Dias, Cleff, Marlete Brum
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca
Texto Completo: http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/12146
Resumo: No Brasil, a leishmaniose visceral é considerada endêmica nas regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste. No Rio Grande do Sul (RS), foi considerado indene até 2008 quando houve a notificação do primeiro caso de leishmaniose visceral canina (LVC) em São Borja, região que faz fronteira com Argentina, onde já havia notificação da enfermidade, nos anos seguintes foram notificados casos em Uruguaiana e Porto Alegre (TARTAROTTI et al., 2011; DE SOUZA,DE JESUS & TEIXEIRA, 2014). A notificação dos casos de LVC é determinada através da Instrução Normativa (IN) nº 50 de 2013 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Apesar de a doença ser de notificação compulsória, o fluxograma de notificação não está bem determinando, uma vez que cada município possui um setor administrativo para realizar a mesma e não há comunicação clara entre os órgãos responsáveis (BRASIL, 2009; SOUSA, 2018; CFMV, 2020). Em consequência da LVC não possuir um fluxograma de notificação bem estabelecido, há elevado índice de subnotificações, gerando dados de uma prevalência equivocada da enfermidade no estado. Sendo assim, o objetivo desse trabalho foi realizar uma revisão bibliográfica acerca das adversidades que culminam na dificuldade de notificação dos casos de LVC no RS.
id UFPL_8636ef4f9e10cbe4b7318149ecf2174f
oai_identifier_str oai:guaiaca.ufpel.edu.br:prefix/12146
network_acronym_str UFPL
network_name_str Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca
repository_id_str
spelling 2024-02-25T23:51:14Z2024-02-25T23:51:14Z2021JARDIM, Gabriela de Carvalho. et al. Influência do tratamento químico de sementes na germinação de sementes de soja. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 30., 2021, Pelotas. Anais... Pelotas, 2021.http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/12146No Brasil, a leishmaniose visceral é considerada endêmica nas regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste. No Rio Grande do Sul (RS), foi considerado indene até 2008 quando houve a notificação do primeiro caso de leishmaniose visceral canina (LVC) em São Borja, região que faz fronteira com Argentina, onde já havia notificação da enfermidade, nos anos seguintes foram notificados casos em Uruguaiana e Porto Alegre (TARTAROTTI et al., 2011; DE SOUZA,DE JESUS & TEIXEIRA, 2014). A notificação dos casos de LVC é determinada através da Instrução Normativa (IN) nº 50 de 2013 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Apesar de a doença ser de notificação compulsória, o fluxograma de notificação não está bem determinando, uma vez que cada município possui um setor administrativo para realizar a mesma e não há comunicação clara entre os órgãos responsáveis (BRASIL, 2009; SOUSA, 2018; CFMV, 2020). Em consequência da LVC não possuir um fluxograma de notificação bem estabelecido, há elevado índice de subnotificações, gerando dados de uma prevalência equivocada da enfermidade no estado. Sendo assim, o objetivo desse trabalho foi realizar uma revisão bibliográfica acerca das adversidades que culminam na dificuldade de notificação dos casos de LVC no RS.porUFPelCC BY-NC-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessSaúde públicaZoonosesLeishmaniose visceralLeishmania infantumRio Grande do SulLeishmaniose visceral canina no RS: revisão críticainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectJardim, Gabriela de CarvalhoDias, Tábata PereiraVersteg, NielleGonçalves, Helena PiúmaPetricione, Laura DiasCleff, Marlete Brumreponame:Repositório Institucional da UFPel - Guaiacainstname:Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)instacron:UFPELORIGINALLEISHMANIOSE VISCERAL CANINA NO RS.pdfLEISHMANIOSE VISCERAL CANINA NO RS.pdfapplication/pdf242279http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/12146/1/LEISHMANIOSE%20VISCERAL%20CANINA%20NO%20RS.pdf9d3cddeec11412796087b5dd8e991363MD51open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81960http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/12146/2/license.txta963c7f783e32dba7010280c7b5ea154MD52open accessTEXTLEISHMANIOSE VISCERAL CANINA NO RS.pdf.txtLEISHMANIOSE VISCERAL CANINA NO RS.pdf.txtExtracted texttext/plain14461http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/12146/3/LEISHMANIOSE%20VISCERAL%20CANINA%20NO%20RS.pdf.txt2e832f58ed8f0be71aa9cf4f4873711bMD53open accessTHUMBNAILLEISHMANIOSE VISCERAL CANINA NO RS.pdf.jpgLEISHMANIOSE VISCERAL CANINA NO RS.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1747http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/12146/4/LEISHMANIOSE%20VISCERAL%20CANINA%20NO%20RS.pdf.jpg0cc2b59303debff9c2bd2701093b15eeMD54open accessprefix/121462024-02-26 03:01:49.899open accessoai:guaiaca.ufpel.edu.br:prefix/12146TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkkgLSBDb20gYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgdm9jw6ogKG8ocykgYXV0b3IoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIChSSSkgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgUGVsb3RhcyAoVUZQZWwpIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCB0cmFkdXppciAKKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIAplIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW87CgpJSSAtIFZvY8OqIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJJIGRhIFVGUGVsIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gCnBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvOwoKSUlJIC0gVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSSSBkYSBVRlBlbCBwb2RlIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIGZpbnMgZGUgc2VndXJhbsOnYSwgYmFja3VwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo287CgpJViAtIFZvY8OqIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gClZvY8OqIHRhbWLDqW0gZGVjbGFyYSBxdWUgbyBkZXDDs3NpdG8gZGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgbsOjbyBpbmZyaW5nZSBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyAKZGUgbmluZ3XDqW07CgpWIC0gQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSSSBkYSBVRlBlbCBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhOwoKVkkgLSBDQVNPIEEgUFVCTElDQcOHw4NPIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSBBR8OKTkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VCk9VVFJBIE9SR0FOSVpBw4fDg08sIFZPQ8OKIERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJU8ODTyBDT01PIFRBTULDiU0gQVMgREVNQUlTIE9CUklHQcOHw5VFUyAKRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETzsKClZJSSAtIE8gUkkgZGEgVUZQZWwgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSBvdSBvKHMpIG5vbWUocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyAKYXV0b3JhaXMgZGEgcHVibGljYcOnw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIGFsw6ltIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuCg==Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ufpel.edu.br/oai/requestrippel@ufpel.edu.br || repositorio@ufpel.edu.br || aline.batista@ufpel.edu.bropendoar:2024-02-26T06:01:49Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca - Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Leishmaniose visceral canina no RS: revisão crítica
title Leishmaniose visceral canina no RS: revisão crítica
spellingShingle Leishmaniose visceral canina no RS: revisão crítica
Jardim, Gabriela de Carvalho
Saúde pública
Zoonoses
Leishmaniose visceral
Leishmania infantum
Rio Grande do Sul
title_short Leishmaniose visceral canina no RS: revisão crítica
title_full Leishmaniose visceral canina no RS: revisão crítica
title_fullStr Leishmaniose visceral canina no RS: revisão crítica
title_full_unstemmed Leishmaniose visceral canina no RS: revisão crítica
title_sort Leishmaniose visceral canina no RS: revisão crítica
author Jardim, Gabriela de Carvalho
author_facet Jardim, Gabriela de Carvalho
Dias, Tábata Pereira
Versteg, Nielle
Gonçalves, Helena Piúma
Petricione, Laura Dias
Cleff, Marlete Brum
author_role author
author2 Dias, Tábata Pereira
Versteg, Nielle
Gonçalves, Helena Piúma
Petricione, Laura Dias
Cleff, Marlete Brum
author2_role author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Jardim, Gabriela de Carvalho
Dias, Tábata Pereira
Versteg, Nielle
Gonçalves, Helena Piúma
Petricione, Laura Dias
Cleff, Marlete Brum
dc.subject.por.fl_str_mv Saúde pública
Zoonoses
Leishmaniose visceral
Leishmania infantum
Rio Grande do Sul
topic Saúde pública
Zoonoses
Leishmaniose visceral
Leishmania infantum
Rio Grande do Sul
description No Brasil, a leishmaniose visceral é considerada endêmica nas regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste. No Rio Grande do Sul (RS), foi considerado indene até 2008 quando houve a notificação do primeiro caso de leishmaniose visceral canina (LVC) em São Borja, região que faz fronteira com Argentina, onde já havia notificação da enfermidade, nos anos seguintes foram notificados casos em Uruguaiana e Porto Alegre (TARTAROTTI et al., 2011; DE SOUZA,DE JESUS & TEIXEIRA, 2014). A notificação dos casos de LVC é determinada através da Instrução Normativa (IN) nº 50 de 2013 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Apesar de a doença ser de notificação compulsória, o fluxograma de notificação não está bem determinando, uma vez que cada município possui um setor administrativo para realizar a mesma e não há comunicação clara entre os órgãos responsáveis (BRASIL, 2009; SOUSA, 2018; CFMV, 2020). Em consequência da LVC não possuir um fluxograma de notificação bem estabelecido, há elevado índice de subnotificações, gerando dados de uma prevalência equivocada da enfermidade no estado. Sendo assim, o objetivo desse trabalho foi realizar uma revisão bibliográfica acerca das adversidades que culminam na dificuldade de notificação dos casos de LVC no RS.
publishDate 2021
dc.date.issued.fl_str_mv 2021
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2024-02-25T23:51:14Z
dc.date.available.fl_str_mv 2024-02-25T23:51:14Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/conferenceObject
format conferenceObject
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv JARDIM, Gabriela de Carvalho. et al. Influência do tratamento químico de sementes na germinação de sementes de soja. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 30., 2021, Pelotas. Anais... Pelotas, 2021.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/12146
identifier_str_mv JARDIM, Gabriela de Carvalho. et al. Influência do tratamento químico de sementes na germinação de sementes de soja. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 30., 2021, Pelotas. Anais... Pelotas, 2021.
url http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/12146
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv CC BY-NC-SA
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv CC BY-NC-SA
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv UFPel
publisher.none.fl_str_mv UFPel
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca
instname:Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)
instacron:UFPEL
instname_str Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)
instacron_str UFPEL
institution UFPEL
reponame_str Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca
collection Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca
bitstream.url.fl_str_mv http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/12146/1/LEISHMANIOSE%20VISCERAL%20CANINA%20NO%20RS.pdf
http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/12146/2/license.txt
http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/12146/3/LEISHMANIOSE%20VISCERAL%20CANINA%20NO%20RS.pdf.txt
http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/12146/4/LEISHMANIOSE%20VISCERAL%20CANINA%20NO%20RS.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 9d3cddeec11412796087b5dd8e991363
a963c7f783e32dba7010280c7b5ea154
2e832f58ed8f0be71aa9cf4f4873711b
0cc2b59303debff9c2bd2701093b15ee
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca - Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)
repository.mail.fl_str_mv rippel@ufpel.edu.br || repositorio@ufpel.edu.br || aline.batista@ufpel.edu.br
_version_ 1797767531608408064