Uso da proteína adesina CAM87009.1 na produção de anticorpos policlonais contra Acinetobacter baumannii

• Autor(a) principal: Cardoso, Thayná Laner
• Data de Publicação: 2021
• Outros Autores: Freitas, Stella Buchhorn de, Seixas Neto, Amilton, Wozeak, Daniela Rodriguero, Hartwig, Daiane Drawanz, Amaral, Marta Gonçalves
• Tipo de documento: Artigo de conferência
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca
• Texto Completo: http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/11331
• topic: Acinetobacter baumannii; Anticorpos policlonais; Imunoterapia

Acinetobacter baumannii é uma bactéria encontrada naturalmente no trato gastrointestinal de humanos e animais saudáveis. Apesar de apresentar baixa virulência quando comparada a outros patógenos Acinetobacter, é considerada a mais importante tanto em aspectos clínicos quanto epidemiológicos pois apresenta uma elevada capacidade de persistência ambiental e de aquisição de mecanismos de resistência, sendo assim capaz de colonizar objetos inanimados em ambientas hospitalares, como cateteres, leitos, bancadas, dentre outros. O aumento da incidência de infecções causadas por cepas multidroga-resistentes tem gerado grandes preocupações, ressaltando assim, a urgência no desenvolvimento de estratégias terapêuticas alternativas para o controle desse patógeno. A imunoterapia tem demonstrado ser uma excelente alternativa, de modo que diversos estudos recentes avaliam antígenos de A. baumannii como alvos no desenvolvimento de terapias baseadas em anticorpos. Assim, o presente trabalho busca avaliar o potencial imunogênico da proteína CAM87009.1, uma fímbria do tipo adesina conservada em A. baumannii, para a produção de anticorpos policlonais (pAbs) em modelos murinos.