Efeito hipotensor e diurético de Achillea Millefolium L. (Asteraceae) em ratos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Souza, Priscila de
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPR
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1884/25019
Resumo: Resumo: Achillea millefolium L. (Asteraceae), popularmente conhecida como “mil-folhas”, é utilizada na medicina popular para o tratamento de doenças cardiovasculares. No presente estudo, avaliamos o efeito hipotensor e diurético de extrato, frações e artemetina obtidos de A. millefolium em ratos. As partes aéreas da planta foram extraídas com etanol 90%, gerando o HEAM. Este foi ressuspendido em EtOHH2O (1:1) e então extraído com diclorometano (DCM), acetato de etila (AcE) e 1- butanol (BT), sucessivamente. A fração DCM foi submetida a uma coluna cromatográfica em sílica gel eluída com solventes de polaridade crescente, obtendo a sub-fração DCM-2. Através do fracionamento biomonitorado, caracterizamos que a fração mais ativa apresentou como constituinte majoritário o flavonóide artemetina. A importância biológica destas substâncias tem sido evidenciada em vários estudos devido suas ações benéficas em diferentes condições patológicas, sendo reportadas diversas atividades no sistema cardiovascular. Todas as frações foram analisadas por RMN 1H e a artemetina foi isolada a partir de técnicas cromatográficas e identificada através de 1H e 13C RMN (200 MHz, CDCl3). Ratos Wistar machos receberam o tratamento oral com HEAM, frações, artemetina ou veículo (além do tratamento intravenoso com artemetina) e tiveram a pressão arterial mensurada através de um sistema de pressão conectado a um transdutor de força acoplado a artéria carótida do animal anestesiado. A atividade diurética foi determinada em animais, que receberam o tratamento via oral com HEAM e DCM-2, mantidos em gaiolas metabólicas. A urina foi coletada em intervalos de 2h por 8h. Foram mensuradas as concentrações de eletrólitos (Na+ e K+), pH, densidade e condutividade de cada amostra de urina no final do experimento. A administração oral, 3 horas antes, de HEAM (100-300 mg/kg), DCM (20 mg/kg), DCM-2 (10-30 mg/kg), mais não AcE (10 mg/kg) e BT (50 mg/kg), reduziram significativamente a pressão arterial média (PAM) de ratos normotensos anestesiados, com reduções de 13 ± 1 mm Hg para HEAM (100 mg/kg), 11 ± 1 mm Hg para DCM (20 mg/kg) e 10 ± 1 mm Hg para DCM-2 (10 mg/kg). Além disso, a administração oral de HEAM (300 mg/kg) e DCM-2 (30 mg/kg) aumentou significativamente a excreção urinária, em cerca de 37 ± 4 % para HEAM e 90 ± 6 % para DCM-2. A excreção de eletrólitos também foi aumentada para ambas os tratamentos, 33 ± 7 a 51 ± 7 % para Na+ e 36 ± 7 a 49 ± 7 % para K+. Não houve alteração na condutividade, pH e densidade. O composto isolado, artemetina, foi capaz de reduzir a PAM de ratos quando administrado tanto por via oral (1,5 mg/kg) quanto por via intravenosa (0,35 - 1,5 mg/kg), com reduções de 8 ± 3 mm Hg com o tratamento oral e de 5,6 ± 0,91 a 11,47 ± 1,5 mmHg com o tratamento intravenoso. Em relação ao mecanismo de ação, a injeção intravenosa de uma única dose de artemetina (0,75 mg/kg) reduziu a resposta hipertensiva induzida pela angiotensina I em 37 ± 9 a 51 ± 7 %. O tempo do efeito constritor também foi reduzido (25 ± 3 a 35 ± 9 %). Em relação à atividade da enzima conversora de angiotensina (ECA) plasmática e vascular, a artemetina foi capaz de reduzir a atividade desta enzima em ambos os ensaios, com redução de cerca de 37 % para a atividade da ECA plasmática, e de 63 a 89 % para a atividade da ECA vascular. Ainda, a artemetina foi capaz de causar grande aumento no tempo da resposta hipotensora induzida pela bradicinina (120 ± 29 %), sem alterar o pico do efeito vasodilatador. Avaliamos também o envolvimento de receptores da angiotensina II, porém a artemetina parece não interferir com o antagonismo deste tipo de receptor. Outro ecanismo investigado foi o envolvimento do óxido nítrico, porém o efeito hipotensor da artemetina parece ser independente da síntese deste mediador. Os resultados do presente estudo mostram que o extrato e frações semi-purificadas obtidas de A. millefolium exibem efeitos hipotensores e diuréticos quando administrados por via oral, e a artemetina parece ser um dos compostos responsáveis por estação anti-hipertensiva popularmente atribuída a planta, um efeito, pelo menos em parte, mediado através da inibição da enzima conversora de angiotensina.
id UFPR_2d48dad33886b8bce103e473994a4b77
oai_identifier_str oai:acervodigital.ufpr.br:1884/25019
network_acronym_str UFPR
network_name_str Repositório Institucional da UFPR
repository_id_str 308
spelling Souza, Priscila deUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Biológicas. Programa de Pós-Graduaçao em FarmacologiaKassuya, Candida Aparecida LeiteSantos, José Eduardo da SilvaMarques, Maria Consuelo Andrade, 1947-2011-01-05T11:06:06Z2011-01-05T11:06:06Z2011-01-05http://hdl.handle.net/1884/25019Resumo: Achillea millefolium L. (Asteraceae), popularmente conhecida como “mil-folhas”, é utilizada na medicina popular para o tratamento de doenças cardiovasculares. No presente estudo, avaliamos o efeito hipotensor e diurético de extrato, frações e artemetina obtidos de A. millefolium em ratos. As partes aéreas da planta foram extraídas com etanol 90%, gerando o HEAM. Este foi ressuspendido em EtOHH2O (1:1) e então extraído com diclorometano (DCM), acetato de etila (AcE) e 1- butanol (BT), sucessivamente. A fração DCM foi submetida a uma coluna cromatográfica em sílica gel eluída com solventes de polaridade crescente, obtendo a sub-fração DCM-2. Através do fracionamento biomonitorado, caracterizamos que a fração mais ativa apresentou como constituinte majoritário o flavonóide artemetina. A importância biológica destas substâncias tem sido evidenciada em vários estudos devido suas ações benéficas em diferentes condições patológicas, sendo reportadas diversas atividades no sistema cardiovascular. Todas as frações foram analisadas por RMN 1H e a artemetina foi isolada a partir de técnicas cromatográficas e identificada através de 1H e 13C RMN (200 MHz, CDCl3). Ratos Wistar machos receberam o tratamento oral com HEAM, frações, artemetina ou veículo (além do tratamento intravenoso com artemetina) e tiveram a pressão arterial mensurada através de um sistema de pressão conectado a um transdutor de força acoplado a artéria carótida do animal anestesiado. A atividade diurética foi determinada em animais, que receberam o tratamento via oral com HEAM e DCM-2, mantidos em gaiolas metabólicas. A urina foi coletada em intervalos de 2h por 8h. Foram mensuradas as concentrações de eletrólitos (Na+ e K+), pH, densidade e condutividade de cada amostra de urina no final do experimento. A administração oral, 3 horas antes, de HEAM (100-300 mg/kg), DCM (20 mg/kg), DCM-2 (10-30 mg/kg), mais não AcE (10 mg/kg) e BT (50 mg/kg), reduziram significativamente a pressão arterial média (PAM) de ratos normotensos anestesiados, com reduções de 13 ± 1 mm Hg para HEAM (100 mg/kg), 11 ± 1 mm Hg para DCM (20 mg/kg) e 10 ± 1 mm Hg para DCM-2 (10 mg/kg). Além disso, a administração oral de HEAM (300 mg/kg) e DCM-2 (30 mg/kg) aumentou significativamente a excreção urinária, em cerca de 37 ± 4 % para HEAM e 90 ± 6 % para DCM-2. A excreção de eletrólitos também foi aumentada para ambas os tratamentos, 33 ± 7 a 51 ± 7 % para Na+ e 36 ± 7 a 49 ± 7 % para K+. Não houve alteração na condutividade, pH e densidade. O composto isolado, artemetina, foi capaz de reduzir a PAM de ratos quando administrado tanto por via oral (1,5 mg/kg) quanto por via intravenosa (0,35 - 1,5 mg/kg), com reduções de 8 ± 3 mm Hg com o tratamento oral e de 5,6 ± 0,91 a 11,47 ± 1,5 mmHg com o tratamento intravenoso. Em relação ao mecanismo de ação, a injeção intravenosa de uma única dose de artemetina (0,75 mg/kg) reduziu a resposta hipertensiva induzida pela angiotensina I em 37 ± 9 a 51 ± 7 %. O tempo do efeito constritor também foi reduzido (25 ± 3 a 35 ± 9 %). Em relação à atividade da enzima conversora de angiotensina (ECA) plasmática e vascular, a artemetina foi capaz de reduzir a atividade desta enzima em ambos os ensaios, com redução de cerca de 37 % para a atividade da ECA plasmática, e de 63 a 89 % para a atividade da ECA vascular. Ainda, a artemetina foi capaz de causar grande aumento no tempo da resposta hipotensora induzida pela bradicinina (120 ± 29 %), sem alterar o pico do efeito vasodilatador. Avaliamos também o envolvimento de receptores da angiotensina II, porém a artemetina parece não interferir com o antagonismo deste tipo de receptor. Outro ecanismo investigado foi o envolvimento do óxido nítrico, porém o efeito hipotensor da artemetina parece ser independente da síntese deste mediador. Os resultados do presente estudo mostram que o extrato e frações semi-purificadas obtidas de A. millefolium exibem efeitos hipotensores e diuréticos quando administrados por via oral, e a artemetina parece ser um dos compostos responsáveis por estação anti-hipertensiva popularmente atribuída a planta, um efeito, pelo menos em parte, mediado através da inibição da enzima conversora de angiotensina.application/pdfTesesCompostasMil folhas (Planta)DiureticosSistema cardiovascular - DoençasEfeito hipotensor e diurético de Achillea Millefolium L. (Asteraceae) em ratosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisporreponame:Repositório Institucional da UFPRinstname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALDissertacao Priscila de Souza.PDFapplication/pdf3360070https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/25019/1/Dissertacao%20Priscila%20de%20Souza.PDF73938934ae7cf3e2dcd9d0c7ff44984cMD51open accessTEXTDissertacao Priscila de Souza.PDF.txtDissertacao Priscila de Souza.PDF.txtExtracted Texttext/plain129240https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/25019/2/Dissertacao%20Priscila%20de%20Souza.PDF.txt8661b2f8aa97ea1877fb36ac08955140MD52open accessTHUMBNAILDissertacao Priscila de Souza.PDF.jpgDissertacao Priscila de Souza.PDF.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1249https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/25019/3/Dissertacao%20Priscila%20de%20Souza.PDF.jpga55d39d590c2ad01c2b8b0bb65afae9aMD53open access1884/250192016-04-07 04:26:53.994open accessoai:acervodigital.ufpr.br:1884/25019Repositório de PublicaçõesPUBhttp://acervodigital.ufpr.br/oai/requestopendoar:3082016-04-07T07:26:53Repositório Institucional da UFPR - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Efeito hipotensor e diurético de Achillea Millefolium L. (Asteraceae) em ratos
title Efeito hipotensor e diurético de Achillea Millefolium L. (Asteraceae) em ratos
spellingShingle Efeito hipotensor e diurético de Achillea Millefolium L. (Asteraceae) em ratos
Souza, Priscila de
Teses
Compostas
Mil folhas (Planta)
Diureticos
Sistema cardiovascular - Doenças
title_short Efeito hipotensor e diurético de Achillea Millefolium L. (Asteraceae) em ratos
title_full Efeito hipotensor e diurético de Achillea Millefolium L. (Asteraceae) em ratos
title_fullStr Efeito hipotensor e diurético de Achillea Millefolium L. (Asteraceae) em ratos
title_full_unstemmed Efeito hipotensor e diurético de Achillea Millefolium L. (Asteraceae) em ratos
title_sort Efeito hipotensor e diurético de Achillea Millefolium L. (Asteraceae) em ratos
author Souza, Priscila de
author_facet Souza, Priscila de
author_role author
dc.contributor.other.pt_BR.fl_str_mv Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Biológicas. Programa de Pós-Graduaçao em Farmacologia
Kassuya, Candida Aparecida Leite
Santos, José Eduardo da Silva
Marques, Maria Consuelo Andrade, 1947-
dc.contributor.author.fl_str_mv Souza, Priscila de
dc.subject.por.fl_str_mv Teses
Compostas
Mil folhas (Planta)
Diureticos
Sistema cardiovascular - Doenças
topic Teses
Compostas
Mil folhas (Planta)
Diureticos
Sistema cardiovascular - Doenças
description Resumo: Achillea millefolium L. (Asteraceae), popularmente conhecida como “mil-folhas”, é utilizada na medicina popular para o tratamento de doenças cardiovasculares. No presente estudo, avaliamos o efeito hipotensor e diurético de extrato, frações e artemetina obtidos de A. millefolium em ratos. As partes aéreas da planta foram extraídas com etanol 90%, gerando o HEAM. Este foi ressuspendido em EtOHH2O (1:1) e então extraído com diclorometano (DCM), acetato de etila (AcE) e 1- butanol (BT), sucessivamente. A fração DCM foi submetida a uma coluna cromatográfica em sílica gel eluída com solventes de polaridade crescente, obtendo a sub-fração DCM-2. Através do fracionamento biomonitorado, caracterizamos que a fração mais ativa apresentou como constituinte majoritário o flavonóide artemetina. A importância biológica destas substâncias tem sido evidenciada em vários estudos devido suas ações benéficas em diferentes condições patológicas, sendo reportadas diversas atividades no sistema cardiovascular. Todas as frações foram analisadas por RMN 1H e a artemetina foi isolada a partir de técnicas cromatográficas e identificada através de 1H e 13C RMN (200 MHz, CDCl3). Ratos Wistar machos receberam o tratamento oral com HEAM, frações, artemetina ou veículo (além do tratamento intravenoso com artemetina) e tiveram a pressão arterial mensurada através de um sistema de pressão conectado a um transdutor de força acoplado a artéria carótida do animal anestesiado. A atividade diurética foi determinada em animais, que receberam o tratamento via oral com HEAM e DCM-2, mantidos em gaiolas metabólicas. A urina foi coletada em intervalos de 2h por 8h. Foram mensuradas as concentrações de eletrólitos (Na+ e K+), pH, densidade e condutividade de cada amostra de urina no final do experimento. A administração oral, 3 horas antes, de HEAM (100-300 mg/kg), DCM (20 mg/kg), DCM-2 (10-30 mg/kg), mais não AcE (10 mg/kg) e BT (50 mg/kg), reduziram significativamente a pressão arterial média (PAM) de ratos normotensos anestesiados, com reduções de 13 ± 1 mm Hg para HEAM (100 mg/kg), 11 ± 1 mm Hg para DCM (20 mg/kg) e 10 ± 1 mm Hg para DCM-2 (10 mg/kg). Além disso, a administração oral de HEAM (300 mg/kg) e DCM-2 (30 mg/kg) aumentou significativamente a excreção urinária, em cerca de 37 ± 4 % para HEAM e 90 ± 6 % para DCM-2. A excreção de eletrólitos também foi aumentada para ambas os tratamentos, 33 ± 7 a 51 ± 7 % para Na+ e 36 ± 7 a 49 ± 7 % para K+. Não houve alteração na condutividade, pH e densidade. O composto isolado, artemetina, foi capaz de reduzir a PAM de ratos quando administrado tanto por via oral (1,5 mg/kg) quanto por via intravenosa (0,35 - 1,5 mg/kg), com reduções de 8 ± 3 mm Hg com o tratamento oral e de 5,6 ± 0,91 a 11,47 ± 1,5 mmHg com o tratamento intravenoso. Em relação ao mecanismo de ação, a injeção intravenosa de uma única dose de artemetina (0,75 mg/kg) reduziu a resposta hipertensiva induzida pela angiotensina I em 37 ± 9 a 51 ± 7 %. O tempo do efeito constritor também foi reduzido (25 ± 3 a 35 ± 9 %). Em relação à atividade da enzima conversora de angiotensina (ECA) plasmática e vascular, a artemetina foi capaz de reduzir a atividade desta enzima em ambos os ensaios, com redução de cerca de 37 % para a atividade da ECA plasmática, e de 63 a 89 % para a atividade da ECA vascular. Ainda, a artemetina foi capaz de causar grande aumento no tempo da resposta hipotensora induzida pela bradicinina (120 ± 29 %), sem alterar o pico do efeito vasodilatador. Avaliamos também o envolvimento de receptores da angiotensina II, porém a artemetina parece não interferir com o antagonismo deste tipo de receptor. Outro ecanismo investigado foi o envolvimento do óxido nítrico, porém o efeito hipotensor da artemetina parece ser independente da síntese deste mediador. Os resultados do presente estudo mostram que o extrato e frações semi-purificadas obtidas de A. millefolium exibem efeitos hipotensores e diuréticos quando administrados por via oral, e a artemetina parece ser um dos compostos responsáveis por estação anti-hipertensiva popularmente atribuída a planta, um efeito, pelo menos em parte, mediado através da inibição da enzima conversora de angiotensina.
publishDate 2011
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2011-01-05T11:06:06Z
dc.date.available.fl_str_mv 2011-01-05T11:06:06Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2011-01-05
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1884/25019
url http://hdl.handle.net/1884/25019
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPR
instname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)
instacron:UFPR
instname_str Universidade Federal do Paraná (UFPR)
instacron_str UFPR
institution UFPR
reponame_str Repositório Institucional da UFPR
collection Repositório Institucional da UFPR
bitstream.url.fl_str_mv https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/25019/1/Dissertacao%20Priscila%20de%20Souza.PDF
https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/25019/2/Dissertacao%20Priscila%20de%20Souza.PDF.txt
https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/25019/3/Dissertacao%20Priscila%20de%20Souza.PDF.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 73938934ae7cf3e2dcd9d0c7ff44984c
8661b2f8aa97ea1877fb36ac08955140
a55d39d590c2ad01c2b8b0bb65afae9a
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPR - Universidade Federal do Paraná (UFPR)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1797699093689008128