Eficiencia de diversos tamanhos e formas de unidades de amostras aplicadas em inventário florestal na regiao do Baixo Tapajós
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPR |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1884/24797 |
Resumo: | Com o objetivo de determinar tamanhos e formas mais eficientes para aplicação em inventários florestais da floresta tropical úmida amazônica, uma área de 35 ha foi inventaria da a intensidade de 100%, anotando-se as coordenadas de cada arvore, a partir do diâmetro de 15 cm. Para possibilitar o calculo das eficiências relativas foi feito um estudo de tempo de medição dos diversos tamanhos e formas de unidades de amostra consideradas no presente trabalho. Duas populações foram definidas : a população A, constituída pelas árvores com diâmetros variando de 15,0 a 14,9 cm e a população B representada pelas árvores com diâmetros iguais ou superiores a 45 cm. Foram utilizadas as formas mais comuns em amostragem florestal, ou seja, o círculo, o quadrado e o retângulo, este com larguras de 10 e 20 metros. A amplitude de tamanhos aplicada foi de 400 a 1.000 m2 na população A e 1.000 a 2.500 m2 na população B. No inventário florestal foram identificados 142 nomes vulgares que proporcionaram os volumes médios por hectare(parâmetros) de 58,23 m para a população A e 105,40 m /ha para a população B. Para avaliar a precisão das estimativas das combinações tamanho-forma de unidades de amostra, foram realizadas 57 simulações de amostragem, através de um programa escrito em linguagem BASIC, processadas no computador Hewlett Packard modelo 9830. O processo de amostragem utilizado foi a amostragem aleatória simples. A escolha das combinações tamanho-forma mais eficientes foi feita com base na eficiência relativa. Com base nos resultados alcançados, o autor ressalta as seguintes conclusões: a) Nas duas populações estudadas, as amostras quadradas exigiram menor tempo de estabelecimento e medição, quando comparadas com as formas retangular e circular de mesmo tamanho. b) Para as condições da região estudada, e considerando a amplitude de tamanhos usada, as amostras quadradas de 900 m para a população A e 2.500 m para a população B, foram mais eficientes que os demais tamanhos e formas testados. |
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Silva, José Natalino MacedoUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Agrárias. Programa de Pós-Graduaçao em Engenharia FlorestalMachado, Sebastião do Amaral, 1939-2013-06-21T15:12:38Z2013-06-21T15:12:38Z2013-06-21http://hdl.handle.net/1884/24797Com o objetivo de determinar tamanhos e formas mais eficientes para aplicação em inventários florestais da floresta tropical úmida amazônica, uma área de 35 ha foi inventaria da a intensidade de 100%, anotando-se as coordenadas de cada arvore, a partir do diâmetro de 15 cm. Para possibilitar o calculo das eficiências relativas foi feito um estudo de tempo de medição dos diversos tamanhos e formas de unidades de amostra consideradas no presente trabalho. Duas populações foram definidas : a população A, constituída pelas árvores com diâmetros variando de 15,0 a 14,9 cm e a população B representada pelas árvores com diâmetros iguais ou superiores a 45 cm. Foram utilizadas as formas mais comuns em amostragem florestal, ou seja, o círculo, o quadrado e o retângulo, este com larguras de 10 e 20 metros. A amplitude de tamanhos aplicada foi de 400 a 1.000 m2 na população A e 1.000 a 2.500 m2 na população B. No inventário florestal foram identificados 142 nomes vulgares que proporcionaram os volumes médios por hectare(parâmetros) de 58,23 m para a população A e 105,40 m /ha para a população B. Para avaliar a precisão das estimativas das combinações tamanho-forma de unidades de amostra, foram realizadas 57 simulações de amostragem, através de um programa escrito em linguagem BASIC, processadas no computador Hewlett Packard modelo 9830. O processo de amostragem utilizado foi a amostragem aleatória simples. A escolha das combinações tamanho-forma mais eficientes foi feita com base na eficiência relativa. Com base nos resultados alcançados, o autor ressalta as seguintes conclusões: a) Nas duas populações estudadas, as amostras quadradas exigiram menor tempo de estabelecimento e medição, quando comparadas com as formas retangular e circular de mesmo tamanho. b) Para as condições da região estudada, e considerando a amplitude de tamanhos usada, as amostras quadradas de 900 m para a população A e 2.500 m para a população B, foram mais eficientes que os demais tamanhos e formas testados.application/pdfPovoamento florestal - Amostragem - Amazônia (BR)TesesAcervo transferido da AG para CF 2001Eficiencia de diversos tamanhos e formas de unidades de amostras aplicadas em inventário florestal na regiao do Baixo Tapajósinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisporreponame:Repositório Institucional da UFPRinstname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALD - SILVA, JOSE NATALINO MACEDO.pdfapplication/pdf1987042https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/24797/1/D%20-%20SILVA%2c%20JOSE%20NATALINO%20MACEDO.pdf0477c20dc4ff1c34537ed8483c5a255eMD51open accessTEXTD - SILVA, JOSE NATALINO MACEDO.pdf.txtD - SILVA, JOSE NATALINO MACEDO.pdf.txtExtracted Texttext/plain96544https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/24797/2/D%20-%20SILVA%2c%20JOSE%20NATALINO%20MACEDO.pdf.txt6fd6e0932a37d18efbdfb4b33be4255bMD52open accessTHUMBNAILD - SILVA, JOSE NATALINO MACEDO.pdf.jpgD - SILVA, JOSE NATALINO MACEDO.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1237https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/24797/3/D%20-%20SILVA%2c%20JOSE%20NATALINO%20MACEDO.pdf.jpgbf26683fe085c0dc512935c87f769a6eMD53open access1884/247972016-04-08 03:39:56.688open accessoai:acervodigital.ufpr.br:1884/24797Repositório de PublicaçõesPUBhttp://acervodigital.ufpr.br/oai/requestopendoar:3082016-04-08T06:39:56Repositório Institucional da UFPR - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false |
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