Avaliaçao de funçoes de afilamento e sortimentos para Mimosa scabrella Bentham em povoamentos nativos da Regiao Metropolitana de Curitiba - PR

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Main Author: Queiroz, Daniel
Publication Date: 2013
Format: Master thesis
Language: por
Source: Repositório Institucional da UFPR
Download full: http://hdl.handle.net/1884/4401
Summary: Este estudo foi realizado com os objetivos de: 1) avaliar a acuracidade de três modelos polinomiais não-segmentados para estimar diâmetros e volumes ao longo do fuste de Mimosa scabrella por classe diamétrica e idade, e para o conjunto total dos dados; 2) verificar se o melhor modelo para estimar os diâmetros é também o melhor para estimar os volumes; 3) validar os modelos polinomiais de melhor acuracidade para a estimativa dos volumes com as árvores cubadas por meio da técnica de deslocamento de água (xilômetro); 4) avaliar as equações de afilamento para estimar volumes de múltiplos produtos da madeira de Mimosa scabrella; 5) testar a possibilidade de agrupar os modelos nas diferentes classes de idade pelo teste de identidade. A base de dados foi composta por 174 árvores de Mimosa scabrella, onde 121 árvores foram cubadas pelo método de Hohenadl com dez seções e 53 árvores pelo método do deslocamento de água (xilômetro), obtidas na Região Metropolitana de Curitiba/PR. As 121 árvores foram divididas em 5 classes diamétricas e 4 classes de idade. Procedeu-se ao ajuste de três modelos não-segmentados para cada classe diamétrica e de idade, e para o conjunto total dos dados. Os modelos não-segmentados testados foram o de Schöepfer (1966), o de Hradetzky (1976) e o de Kozak, Munro e Smith (1969). A acuracidade dos modelos testados para as estimativas foi avaliada pelas seguintes estatísticas: análise gráfica dos resíduos, coeficiente de determinação corrigido (R2), erro padrão da estimativa (Syx%) e análise gráfica dos perfis médios utilizadas apenas para verificar se os ajustes são satisfatórios de maneira geral. Complementando, foram calculadas as seguintes estatísticas: desvio (D), desvio padrão das diferenças (SD), soma do quadrado dos resíduos relativo (SQRR) e porcentagem dos resíduos (RP) com o fim de se ter uma análise mais detalhada do desempenho das estimativas ao longo de todo o fuste. A partir dessas estatísticas complementares elaborou-se um “ranking” para detectar o modelo que propiciou estimativas mais acuradas de diâmetros e volumes ao longo do fuste. Os volumes das 53 árvores xilometradas foram então estimadas pela equação de melhor acuracidade tanto para os dados agrupados por classe de diâmetro e de idade, como para o conjunto total. Os volumes estimados dessas 53 árvores foram comparados com seus respectivos volumes reais pelo teste de qui-quadrado (x2). O sortimento foi feito para idades individuais e agrupadas pelas equações de melhores ajustes para a estimativa de volumes, e posteriormente extrapolados para o hectare. Na tentativa de agrupamento das classes de idade utilizou-se o teste de identidade, possibilitando fazer 11 combinações. Analisando-se os resultados concluiu-se que a equação de Hradetzky (1976) foi o melhor tanto para estimativa dos diâmetros como dos volumes, em quase todas as classes diamétrica e de idade, e o melhor para o conjunto total dos dados. A equação de Kozak et al (1969) apresentou tendenciosidade tanto nas estimativas dos diâmetros como dos volumes para todas as classes e para o conjunto total dos dados. No teste da validação verificou-se que as equações de afilamento de melhor desempenho para cada classe de diâmetro, de idade e para o conjunto total dos dados resultaram em estimativas não tendenciosas de volumes e que, portanto, podem ser utilizadas para o sortimento de madeira. Em geral os sortimentos obtidos apresentaram grande variação entre e dentro das idades, causado pela oscilação da razão altura/diâmetro. O teste de identidade para todos os três modelos testados mostrou que se pode agrupar as classes de idade 13 a 15 com a de 16 a 19 anos. As classes de 6 a 9 anos e 10 a 12 anos, somente pode ser agrupadas para os modelos de 5º Grau e para o modelo de Kozak.
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Complementando, foram calculadas as seguintes estatísticas: desvio (D), desvio padrão das diferenças (SD), soma do quadrado dos resíduos relativo (SQRR) e porcentagem dos resíduos (RP) com o fim de se ter uma análise mais detalhada do desempenho das estimativas ao longo de todo o fuste. A partir dessas estatísticas complementares elaborou-se um “ranking” para detectar o modelo que propiciou estimativas mais acuradas de diâmetros e volumes ao longo do fuste. Os volumes das 53 árvores xilometradas foram então estimadas pela equação de melhor acuracidade tanto para os dados agrupados por classe de diâmetro e de idade, como para o conjunto total. Os volumes estimados dessas 53 árvores foram comparados com seus respectivos volumes reais pelo teste de qui-quadrado (x2). O sortimento foi feito para idades individuais e agrupadas pelas equações de melhores ajustes para a estimativa de volumes, e posteriormente extrapolados para o hectare. 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