COMPARAÇÃO DE PROCEDIMENTOS PARA DESCONTAMINAÇÃO DE EXPLANTES DE MOGNO (Swietenia macrophylla KING)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lopes, Sebastião Cunha
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Lameira, Osmar Alves, Fortes, Gerson Renan Luces
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista de Ciências Agrárias (Belém. Online)
Texto Completo: https://ajaes.ufra.edu.br/index.php/ajaes/article/view/2337
Resumo: O trabalho teve como objetivo comparar diferentes procedimentos para descontaminação de folhas, segmentos apical e nodal de mogno (Swietenia macrophylla King) provenientes de plantas crescidas em casa de vegetação. Na descontaminação dos segmentos apical e nodal foram testados nove procedimentos, duas soluções de NaClO, uma com o pH ajustado para seis, em duas concentrações 1 e 2%, e outra com o pH não ajustado na concentração de 2%; termoterapia a 40°C por uma hora; álcool a 70% por 2 e 30 minutos, e diferentes antibióticos como kanamicina, estreptomicina e ampicilina na concentração de 0,1mg.mL-1. Na descontaminação de folhas foram utilizados álcool a 70 % por dois minutos; soluções de NaClO, por 15 minutos, a 0,5 ;1 e 2 % e 2% com adição de benomyl a 0,6%. Os segmentos apical e nodal foram cultivados posteriormente em ágar e as folhas em meio MS. Foi avaliada a percentagem de contaminação e diferenciado entre a contaminação por fungo e bactéria. Nos segmentos apical e nodal foi verificado, também, a percentagem de oxidação após sete dias de cultivo. A termoterapia associada ao óleo de copaíba e NaC1O a 1% reduziu ate 50% a contaminação por bactéria em segmento apical e nodal de mogno. A kanamicina foi o antibiotic° mais eficiente para o controle de fungos, tanto em segmentos apicais quanto nodais, e ampicilina foi eficiente somente para segmentos apicais, todos com 0% de contaminação. Todos os procedimentos utilizados para a descontaminação de folhas de mogno foram eficientes, exceto o NaC1O a 0,5% no controle de fungos.
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