Relações hipsométricas em floresta estacional semidecidual

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Curto, Rafaella De Angeli
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: Loureiro, Gabrielle Hambrecht, Môra, Rômulo, de Miranda, Rodrigo Otávio Veiga, Péllico Netto, Sylvio, da Silva, Gilson Fernandes
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista de Ciências Agrárias (Belém. Online)
Texto Completo: https://ajaes.ufra.edu.br/index.php/ajaes/article/view/1296
Resumo:   Relações hipsométricas são importantes na obtenção da altura, auxiliando na quantificação do volume de madeira e no conhecimento da estrutura vertical em florestas nativas. Objetivou-se avaliar o desempenho no ajuste de relações hipsométricas na Floresta do Rosal, Guaçuí-ES, ao estratificar os dados por espécie, parcela e classe de diâmetro, utilizando oito modelos hipsométricos, selecionados com base no coeficiente de determinação ajustado (R2ajust), no erro padrão da estimativa relativo (Syx%) e na análise dos resíduos. O Teste F de Graybill foi aplicado para verificar identidade entre as formas de ajuste. Para o ajuste sem estratificação, o modelo selecionado foi o de Trorey, com R2ajust de 0,76 e Syx% de 21,23. Considerando-se os ajustes realizados conjuntamente em cada estratificação, estes foram mais precisos em relação ao ajuste geral, com destaque para a estratificação por espécie, que forneceu valores de R2ajust de 0,82 e Syx% de 18,26. Porém, pelo Teste F de Graybill, as estimativas de altura total para as três formas de estratificação não diferiram daquelas obtidas sem o uso de estratificação
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