Por uma geografia cidadã: por uma espitemologia da existência
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Boletim Gaúcho de Geografia (Online) |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/bgg/article/view/38613 |
Resumo: | O tema que me foi encomendado é "Por uma Geografia Cidadã". Tomei a liberdade de atribuir-lhe um subtítulo e esta conferência vai se chamar "Por uma Geografia Cidadã. Por uma epistemologia da Existência". Esta conferência vai se processar em quatro tempos ou pontos. Primeiro ponto: Por uma Geografia Cidadã - por que uma Geografia Cidadã? Em outras palavras, para que trabalharmos intelectualmente hoje? Pela necessidade da volta ao Homem. Segundo ponto: Geografias e Geografia, Espaços adjetivados e Espaço Banal. Já falamos nisto em outro lugar; voltaremos a isto nesta tarde. A discussão correta não é torno da Geografia, mas do espaço, isto é, em torno do substantivo e do constitucional que é o espaço e não a Geografia. Seria uma discussão sobre o valorativo e não sobre o adjetivo. Terceiro ponto: O Cotidiano. Significa geografizar esta noção de cotidiano que os geógrafos frequentemente incorporam a partir da Sociologia, quando é possível fazê-lo a partir do próprio espaço, ou seja, da Geografia, o que nos deveria permitir enriquecer os enfoques sociológicos. Quarto ponto: Uma epistemologia da Existência. Em outras palavras, trata-se da reconstrução do método através da vida, isto é, do Homem vivendo. |
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