Trauma and countertransference : development and validity of the Assessment of Countertransference Scale (ACS)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silveira Júnior, Érico de Moura
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: Polanczyk, Guilherme Vanoni, Eizirik, Mariana, Hauck, Simone, Eizirik, Claudio Laks, Freitas, Lucia Helena Machado
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/108586
Resumo: Objetivos: O objetivo do presente estudo foi investigar a validade de construto da Assessment of Countertransference Scale (ACS) no atendimento a vítimas de trauma, pela identificação de construtos latentes subjacentes dos itens medidos e sua homogeneidade. Métodos: A ACS avalia 23 sentimentos de CT em três fatores: proximidade, rejeição e indiferença. A ACS foi aplicada a 50 residentes de psiquiatria após a primeira consulta com 131 vítimas de trauma selecionadas consecutivamente durante 4 anos. A ACS foi analisada por análise fatorial exploratória (AFE) e confirmatória (AFC), consistência interna e validade convergente-discriminante. Resultados: Apesar do fato dos itens de proximidade terem obtido os escores mais altos, a AFE demonstrou que o fator de rejeição (24% da variância, α = 0,88) apresentou uma intercorrelação mais consistente dos itens, seguido pela proximidade (15% da variância, α = 0,82) e um fator distinto, tristeza (9% da variância, α = 0,72). Foi proposta, portanto, uma versão modificada. Na comparação entre a versão original e a proposta, a AFC detectou índices de adequação melhores para a versão proposta (GFI = 0,797, TLI = 0,867, CFI = 0,885 vs. GFI = 0,824, TLI = 0,904, CFI = 0,918). Conclusões: A ACS é um instrumento promissor para a avaliação de sentimentos de CT, tornando seu uso válido para a avaliação durante o cuidado de vítimas de trauma.
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