Polymorphic variation of mononucleotide microsatellites in healthy humans and its implications for microsatellite instability screening

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cossio, Silvia Liliana
Data de Publicação: 2007
Outros Autores: Coura, Renata dos Santos, Bortolini, Maria Cátira, Giugliani, Roberto, Prolla, Patrícia Ashton, Prolla, João Carlos
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/38929
Resumo: Racional - No Brasil, o câncer colorretal é o sexto tumor em freqüência e o quinto em mortalidade. Marcadores moleculares têm sido associados com o prognóstico da doença, especialmente em relação à resposta terapêutica e taxa de sobrevida. Dentre eles, a instabilidade de microssatélites tem sido amplamente estudada. O estado de instabilidade de microssatélites é usualmente determinado pela comparação entre tecido tumoral e tecido normal correspondente de um mesmo paciente e a instabilidade se caracteriza pela diferença no perfi l do produto de amplifi cação por PCR destes tecidos em um determinado locus. Usualmente, é utilizado um painel de cinco marcadores para este propósito. Dois deles (BAT-25 e BAT-26) são considerados monomórfi cos em populações de origem européia. Objetivo - Analisar a freqüência de variação constitutiva nos loci BAT-25 e BAT-26 em amostra de indivíduos do sul do Brasil. Métodos - Duzentos e dezesseis indivíduos saudáveis e não relacionados foram analisados para determinar a freqüência de variação alélica nestes loci. O rastreamento de variantes alélicas foi feito por “polymerase chain reaction – single strand conformation polymorphism” (PCR-SSCP). Resultados - Observou-se possível variação alélica constitutiva em 7% e 6% dos pacientes nos loci BAT-25 e BAT-26, respectivamente. Conclusão - Estes resultados indicam que há signifi cativa variação alélica constitucional nos loci BAT-25 e BAT-26 em grupos selecionados, como nesta amostra de indivíduos brasileiros, e reforça a importância de estudos comparativos entre tecido tumoral e o tecido normal correspondente para identifi car instabilidade de microssatélites em populações determinadas.
id UFRGS-2_2da217b709289ba3cd92722b5f8818e7
oai_identifier_str oai:www.lume.ufrgs.br:10183/38929
network_acronym_str UFRGS-2
network_name_str Repositório Institucional da UFRGS
repository_id_str
spelling Cossio, Silvia LilianaCoura, Renata dos SantosBortolini, Maria CátiraGiugliani, RobertoProlla, Patrícia AshtonProlla, João Carlos2012-04-10T01:21:12Z20070004-2803http://hdl.handle.net/10183/38929000640725Racional - No Brasil, o câncer colorretal é o sexto tumor em freqüência e o quinto em mortalidade. Marcadores moleculares têm sido associados com o prognóstico da doença, especialmente em relação à resposta terapêutica e taxa de sobrevida. Dentre eles, a instabilidade de microssatélites tem sido amplamente estudada. O estado de instabilidade de microssatélites é usualmente determinado pela comparação entre tecido tumoral e tecido normal correspondente de um mesmo paciente e a instabilidade se caracteriza pela diferença no perfi l do produto de amplifi cação por PCR destes tecidos em um determinado locus. Usualmente, é utilizado um painel de cinco marcadores para este propósito. Dois deles (BAT-25 e BAT-26) são considerados monomórfi cos em populações de origem européia. Objetivo - Analisar a freqüência de variação constitutiva nos loci BAT-25 e BAT-26 em amostra de indivíduos do sul do Brasil. Métodos - Duzentos e dezesseis indivíduos saudáveis e não relacionados foram analisados para determinar a freqüência de variação alélica nestes loci. O rastreamento de variantes alélicas foi feito por “polymerase chain reaction – single strand conformation polymorphism” (PCR-SSCP). Resultados - Observou-se possível variação alélica constitutiva em 7% e 6% dos pacientes nos loci BAT-25 e BAT-26, respectivamente. Conclusão - Estes resultados indicam que há signifi cativa variação alélica constitucional nos loci BAT-25 e BAT-26 em grupos selecionados, como nesta amostra de indivíduos brasileiros, e reforça a importância de estudos comparativos entre tecido tumoral e o tecido normal correspondente para identifi car instabilidade de microssatélites em populações determinadas.Background - Colorectal cancer is the sixth most common tumor and the fi fth in mortality in Brazil. Molecular markers have been associated with disease prognosis, especially in relation to therapeutic response and overall survival rates. Among these, microsatellite instability has been extensively studied. Microsatellite stability status is usually determined by comparison of normal and tumoral tissues from the same patient and instability is characterized by the difference in the PCR-amplifi cation profi le of these tissues at a given locus. Usually, a panel of fi ve markers is used for this purpose. Two of them (BAT-25 and BAT-26) are considered monomorphic in populations of European origin. Aim - To analyse the frequency of constitutive polymorphic variation at BAT-25 and BAT-26 loci in a sample of individuals from Southern Brazil. Methods - Two-hundred and sixteen healthy and unrelated individuals were analised to assess the frequency of allelic variation at the BAT-25 and BAT-26 loci in DNA extracted from peripheral blood. Analysis was done by polymerase chain reaction – single strand conformation polymorphism (PCR-SSCP). Results - From the sample of patients studied, 7% and 6% of the patients had possible constitutive allelic variation at the BAT-25 and BAT-26 loci, respectively. Conclusions - These results indicate that signifi cant constitutive allelic variation of these loci does occur in heterogeneous populations such as ours, and reinforce the importance of comparative studies between tumoral and corresponding normal tissue to determine microsatellite stability status and correctly identify microsatellite instability in selected populations.application/pdfengArquivos de gastroenterologia = Archives of gastroenterology. São Paulo. Vol. 44, n. 1 (jan./mar. 2007), p. 64-67Polimorfismo genéticoMicrossatéliteBiomarcadoresColorectal neoplasmsGenomic instabilityPolymorphism, geneticMicrosatellite repeatsTumor markers, biologicalPolymorphic variation of mononucleotide microsatellites in healthy humans and its implications for microsatellite instability screeningVariação polimórfica de microssatélites mononucleotídicos em indivíduos normais e sua implicação no rastreamento de instabilidade de microssatélites info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000640725.pdf000640725.pdfTexto completo (inglês)application/pdf124253http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/38929/1/000640725.pdf9e09a3921d01127c66887e138ad89b98MD51TEXT000640725.pdf.txt000640725.pdf.txtExtracted Texttext/plain19304http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/38929/2/000640725.pdf.txt25044333127d82fb9f9b91c513d44c3cMD52THUMBNAIL000640725.pdf.jpg000640725.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1809http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/38929/3/000640725.pdf.jpg7e3e432dfdaba351e1841d7863a82cd5MD5310183/389292018-10-15 08:03:16.359oai:www.lume.ufrgs.br:10183/38929Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-15T11:03:16Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Polymorphic variation of mononucleotide microsatellites in healthy humans and its implications for microsatellite instability screening
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Variação polimórfica de microssatélites mononucleotídicos em indivíduos normais e sua implicação no rastreamento de instabilidade de microssatélites
title Polymorphic variation of mononucleotide microsatellites in healthy humans and its implications for microsatellite instability screening
spellingShingle Polymorphic variation of mononucleotide microsatellites in healthy humans and its implications for microsatellite instability screening
Cossio, Silvia Liliana
Polimorfismo genético
Microssatélite
Biomarcadores
Colorectal neoplasms
Genomic instability
Polymorphism, genetic
Microsatellite repeats
Tumor markers, biological
title_short Polymorphic variation of mononucleotide microsatellites in healthy humans and its implications for microsatellite instability screening
title_full Polymorphic variation of mononucleotide microsatellites in healthy humans and its implications for microsatellite instability screening
title_fullStr Polymorphic variation of mononucleotide microsatellites in healthy humans and its implications for microsatellite instability screening
title_full_unstemmed Polymorphic variation of mononucleotide microsatellites in healthy humans and its implications for microsatellite instability screening
title_sort Polymorphic variation of mononucleotide microsatellites in healthy humans and its implications for microsatellite instability screening
author Cossio, Silvia Liliana
author_facet Cossio, Silvia Liliana
Coura, Renata dos Santos
Bortolini, Maria Cátira
Giugliani, Roberto
Prolla, Patrícia Ashton
Prolla, João Carlos
author_role author
author2 Coura, Renata dos Santos
Bortolini, Maria Cátira
Giugliani, Roberto
Prolla, Patrícia Ashton
Prolla, João Carlos
author2_role author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Cossio, Silvia Liliana
Coura, Renata dos Santos
Bortolini, Maria Cátira
Giugliani, Roberto
Prolla, Patrícia Ashton
Prolla, João Carlos
dc.subject.por.fl_str_mv Polimorfismo genético
Microssatélite
Biomarcadores
topic Polimorfismo genético
Microssatélite
Biomarcadores
Colorectal neoplasms
Genomic instability
Polymorphism, genetic
Microsatellite repeats
Tumor markers, biological
dc.subject.eng.fl_str_mv Colorectal neoplasms
Genomic instability
Polymorphism, genetic
Microsatellite repeats
Tumor markers, biological
description Racional - No Brasil, o câncer colorretal é o sexto tumor em freqüência e o quinto em mortalidade. Marcadores moleculares têm sido associados com o prognóstico da doença, especialmente em relação à resposta terapêutica e taxa de sobrevida. Dentre eles, a instabilidade de microssatélites tem sido amplamente estudada. O estado de instabilidade de microssatélites é usualmente determinado pela comparação entre tecido tumoral e tecido normal correspondente de um mesmo paciente e a instabilidade se caracteriza pela diferença no perfi l do produto de amplifi cação por PCR destes tecidos em um determinado locus. Usualmente, é utilizado um painel de cinco marcadores para este propósito. Dois deles (BAT-25 e BAT-26) são considerados monomórfi cos em populações de origem européia. Objetivo - Analisar a freqüência de variação constitutiva nos loci BAT-25 e BAT-26 em amostra de indivíduos do sul do Brasil. Métodos - Duzentos e dezesseis indivíduos saudáveis e não relacionados foram analisados para determinar a freqüência de variação alélica nestes loci. O rastreamento de variantes alélicas foi feito por “polymerase chain reaction – single strand conformation polymorphism” (PCR-SSCP). Resultados - Observou-se possível variação alélica constitutiva em 7% e 6% dos pacientes nos loci BAT-25 e BAT-26, respectivamente. Conclusão - Estes resultados indicam que há signifi cativa variação alélica constitucional nos loci BAT-25 e BAT-26 em grupos selecionados, como nesta amostra de indivíduos brasileiros, e reforça a importância de estudos comparativos entre tecido tumoral e o tecido normal correspondente para identifi car instabilidade de microssatélites em populações determinadas.
publishDate 2007
dc.date.issued.fl_str_mv 2007
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2012-04-10T01:21:12Z
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/other
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/10183/38929
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv 0004-2803
dc.identifier.nrb.pt_BR.fl_str_mv 000640725
identifier_str_mv 0004-2803
000640725
url http://hdl.handle.net/10183/38929
dc.language.iso.fl_str_mv eng
language eng
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv Arquivos de gastroenterologia = Archives of gastroenterology. São Paulo. Vol. 44, n. 1 (jan./mar. 2007), p. 64-67
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRGS
instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
instacron:UFRGS
instname_str Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
instacron_str UFRGS
institution UFRGS
reponame_str Repositório Institucional da UFRGS
collection Repositório Institucional da UFRGS
bitstream.url.fl_str_mv http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/38929/1/000640725.pdf
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/38929/2/000640725.pdf.txt
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/38929/3/000640725.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 9e09a3921d01127c66887e138ad89b98
25044333127d82fb9f9b91c513d44c3c
7e3e432dfdaba351e1841d7863a82cd5
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801224752657858560