Polymorphic variation of mononucleotide microsatellites in healthy humans and its implications for microsatellite instability screening
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/38929 |
Resumo: | Racional - No Brasil, o câncer colorretal é o sexto tumor em freqüência e o quinto em mortalidade. Marcadores moleculares têm sido associados com o prognóstico da doença, especialmente em relação à resposta terapêutica e taxa de sobrevida. Dentre eles, a instabilidade de microssatélites tem sido amplamente estudada. O estado de instabilidade de microssatélites é usualmente determinado pela comparação entre tecido tumoral e tecido normal correspondente de um mesmo paciente e a instabilidade se caracteriza pela diferença no perfi l do produto de amplifi cação por PCR destes tecidos em um determinado locus. Usualmente, é utilizado um painel de cinco marcadores para este propósito. Dois deles (BAT-25 e BAT-26) são considerados monomórfi cos em populações de origem européia. Objetivo - Analisar a freqüência de variação constitutiva nos loci BAT-25 e BAT-26 em amostra de indivíduos do sul do Brasil. Métodos - Duzentos e dezesseis indivíduos saudáveis e não relacionados foram analisados para determinar a freqüência de variação alélica nestes loci. O rastreamento de variantes alélicas foi feito por “polymerase chain reaction – single strand conformation polymorphism” (PCR-SSCP). Resultados - Observou-se possível variação alélica constitutiva em 7% e 6% dos pacientes nos loci BAT-25 e BAT-26, respectivamente. Conclusão - Estes resultados indicam que há signifi cativa variação alélica constitucional nos loci BAT-25 e BAT-26 em grupos selecionados, como nesta amostra de indivíduos brasileiros, e reforça a importância de estudos comparativos entre tecido tumoral e o tecido normal correspondente para identifi car instabilidade de microssatélites em populações determinadas. |
id |
UFRGS-2_2da217b709289ba3cd92722b5f8818e7 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.lume.ufrgs.br:10183/38929 |
network_acronym_str |
UFRGS-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRGS |
repository_id_str |
|
spelling |
Cossio, Silvia LilianaCoura, Renata dos SantosBortolini, Maria CátiraGiugliani, RobertoProlla, Patrícia AshtonProlla, João Carlos2012-04-10T01:21:12Z20070004-2803http://hdl.handle.net/10183/38929000640725Racional - No Brasil, o câncer colorretal é o sexto tumor em freqüência e o quinto em mortalidade. Marcadores moleculares têm sido associados com o prognóstico da doença, especialmente em relação à resposta terapêutica e taxa de sobrevida. Dentre eles, a instabilidade de microssatélites tem sido amplamente estudada. O estado de instabilidade de microssatélites é usualmente determinado pela comparação entre tecido tumoral e tecido normal correspondente de um mesmo paciente e a instabilidade se caracteriza pela diferença no perfi l do produto de amplifi cação por PCR destes tecidos em um determinado locus. Usualmente, é utilizado um painel de cinco marcadores para este propósito. Dois deles (BAT-25 e BAT-26) são considerados monomórfi cos em populações de origem européia. Objetivo - Analisar a freqüência de variação constitutiva nos loci BAT-25 e BAT-26 em amostra de indivíduos do sul do Brasil. Métodos - Duzentos e dezesseis indivíduos saudáveis e não relacionados foram analisados para determinar a freqüência de variação alélica nestes loci. O rastreamento de variantes alélicas foi feito por “polymerase chain reaction – single strand conformation polymorphism” (PCR-SSCP). Resultados - Observou-se possível variação alélica constitutiva em 7% e 6% dos pacientes nos loci BAT-25 e BAT-26, respectivamente. Conclusão - Estes resultados indicam que há signifi cativa variação alélica constitucional nos loci BAT-25 e BAT-26 em grupos selecionados, como nesta amostra de indivíduos brasileiros, e reforça a importância de estudos comparativos entre tecido tumoral e o tecido normal correspondente para identifi car instabilidade de microssatélites em populações determinadas.Background - Colorectal cancer is the sixth most common tumor and the fi fth in mortality in Brazil. Molecular markers have been associated with disease prognosis, especially in relation to therapeutic response and overall survival rates. Among these, microsatellite instability has been extensively studied. Microsatellite stability status is usually determined by comparison of normal and tumoral tissues from the same patient and instability is characterized by the difference in the PCR-amplifi cation profi le of these tissues at a given locus. Usually, a panel of fi ve markers is used for this purpose. Two of them (BAT-25 and BAT-26) are considered monomorphic in populations of European origin. Aim - To analyse the frequency of constitutive polymorphic variation at BAT-25 and BAT-26 loci in a sample of individuals from Southern Brazil. Methods - Two-hundred and sixteen healthy and unrelated individuals were analised to assess the frequency of allelic variation at the BAT-25 and BAT-26 loci in DNA extracted from peripheral blood. Analysis was done by polymerase chain reaction – single strand conformation polymorphism (PCR-SSCP). Results - From the sample of patients studied, 7% and 6% of the patients had possible constitutive allelic variation at the BAT-25 and BAT-26 loci, respectively. Conclusions - These results indicate that signifi cant constitutive allelic variation of these loci does occur in heterogeneous populations such as ours, and reinforce the importance of comparative studies between tumoral and corresponding normal tissue to determine microsatellite stability status and correctly identify microsatellite instability in selected populations.application/pdfengArquivos de gastroenterologia = Archives of gastroenterology. São Paulo. Vol. 44, n. 1 (jan./mar. 2007), p. 64-67Polimorfismo genéticoMicrossatéliteBiomarcadoresColorectal neoplasmsGenomic instabilityPolymorphism, geneticMicrosatellite repeatsTumor markers, biologicalPolymorphic variation of mononucleotide microsatellites in healthy humans and its implications for microsatellite instability screeningVariação polimórfica de microssatélites mononucleotídicos em indivíduos normais e sua implicação no rastreamento de instabilidade de microssatélites info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000640725.pdf000640725.pdfTexto completo (inglês)application/pdf124253http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/38929/1/000640725.pdf9e09a3921d01127c66887e138ad89b98MD51TEXT000640725.pdf.txt000640725.pdf.txtExtracted Texttext/plain19304http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/38929/2/000640725.pdf.txt25044333127d82fb9f9b91c513d44c3cMD52THUMBNAIL000640725.pdf.jpg000640725.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1809http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/38929/3/000640725.pdf.jpg7e3e432dfdaba351e1841d7863a82cd5MD5310183/389292018-10-15 08:03:16.359oai:www.lume.ufrgs.br:10183/38929Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-15T11:03:16Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Polymorphic variation of mononucleotide microsatellites in healthy humans and its implications for microsatellite instability screening |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
Variação polimórfica de microssatélites mononucleotídicos em indivíduos normais e sua implicação no rastreamento de instabilidade de microssatélites |
title |
Polymorphic variation of mononucleotide microsatellites in healthy humans and its implications for microsatellite instability screening |
spellingShingle |
Polymorphic variation of mononucleotide microsatellites in healthy humans and its implications for microsatellite instability screening Cossio, Silvia Liliana Polimorfismo genético Microssatélite Biomarcadores Colorectal neoplasms Genomic instability Polymorphism, genetic Microsatellite repeats Tumor markers, biological |
title_short |
Polymorphic variation of mononucleotide microsatellites in healthy humans and its implications for microsatellite instability screening |
title_full |
Polymorphic variation of mononucleotide microsatellites in healthy humans and its implications for microsatellite instability screening |
title_fullStr |
Polymorphic variation of mononucleotide microsatellites in healthy humans and its implications for microsatellite instability screening |
title_full_unstemmed |
Polymorphic variation of mononucleotide microsatellites in healthy humans and its implications for microsatellite instability screening |
title_sort |
Polymorphic variation of mononucleotide microsatellites in healthy humans and its implications for microsatellite instability screening |
author |
Cossio, Silvia Liliana |
author_facet |
Cossio, Silvia Liliana Coura, Renata dos Santos Bortolini, Maria Cátira Giugliani, Roberto Prolla, Patrícia Ashton Prolla, João Carlos |
author_role |
author |
author2 |
Coura, Renata dos Santos Bortolini, Maria Cátira Giugliani, Roberto Prolla, Patrícia Ashton Prolla, João Carlos |
author2_role |
author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Cossio, Silvia Liliana Coura, Renata dos Santos Bortolini, Maria Cátira Giugliani, Roberto Prolla, Patrícia Ashton Prolla, João Carlos |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Polimorfismo genético Microssatélite Biomarcadores |
topic |
Polimorfismo genético Microssatélite Biomarcadores Colorectal neoplasms Genomic instability Polymorphism, genetic Microsatellite repeats Tumor markers, biological |
dc.subject.eng.fl_str_mv |
Colorectal neoplasms Genomic instability Polymorphism, genetic Microsatellite repeats Tumor markers, biological |
description |
Racional - No Brasil, o câncer colorretal é o sexto tumor em freqüência e o quinto em mortalidade. Marcadores moleculares têm sido associados com o prognóstico da doença, especialmente em relação à resposta terapêutica e taxa de sobrevida. Dentre eles, a instabilidade de microssatélites tem sido amplamente estudada. O estado de instabilidade de microssatélites é usualmente determinado pela comparação entre tecido tumoral e tecido normal correspondente de um mesmo paciente e a instabilidade se caracteriza pela diferença no perfi l do produto de amplifi cação por PCR destes tecidos em um determinado locus. Usualmente, é utilizado um painel de cinco marcadores para este propósito. Dois deles (BAT-25 e BAT-26) são considerados monomórfi cos em populações de origem européia. Objetivo - Analisar a freqüência de variação constitutiva nos loci BAT-25 e BAT-26 em amostra de indivíduos do sul do Brasil. Métodos - Duzentos e dezesseis indivíduos saudáveis e não relacionados foram analisados para determinar a freqüência de variação alélica nestes loci. O rastreamento de variantes alélicas foi feito por “polymerase chain reaction – single strand conformation polymorphism” (PCR-SSCP). Resultados - Observou-se possível variação alélica constitutiva em 7% e 6% dos pacientes nos loci BAT-25 e BAT-26, respectivamente. Conclusão - Estes resultados indicam que há signifi cativa variação alélica constitucional nos loci BAT-25 e BAT-26 em grupos selecionados, como nesta amostra de indivíduos brasileiros, e reforça a importância de estudos comparativos entre tecido tumoral e o tecido normal correspondente para identifi car instabilidade de microssatélites em populações determinadas. |
publishDate |
2007 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2007 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2012-04-10T01:21:12Z |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/other |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10183/38929 |
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv |
0004-2803 |
dc.identifier.nrb.pt_BR.fl_str_mv |
000640725 |
identifier_str_mv |
0004-2803 000640725 |
url |
http://hdl.handle.net/10183/38929 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
eng |
language |
eng |
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv |
Arquivos de gastroenterologia = Archives of gastroenterology. São Paulo. Vol. 44, n. 1 (jan./mar. 2007), p. 64-67 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRGS instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) instacron:UFRGS |
instname_str |
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
instacron_str |
UFRGS |
institution |
UFRGS |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRGS |
collection |
Repositório Institucional da UFRGS |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/38929/1/000640725.pdf http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/38929/2/000640725.pdf.txt http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/38929/3/000640725.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
9e09a3921d01127c66887e138ad89b98 25044333127d82fb9f9b91c513d44c3c 7e3e432dfdaba351e1841d7863a82cd5 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1801224752657858560 |