Propagação vegetativa de abacateiro por estaquia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silveira, Samar Velho da
Data de Publicação: 2004
Outros Autores: Souza, Paulo Vitor Dutra de, Koller, Otto Carlos
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/19872
Resumo: Visando a propagar vegetativamente o abacateiro (Persea sp.) por meio de estacas, estiolaram-se ramos em mudas das cultivares Ouro Verde e Baronesa. Após a obtenção destas mudas por garfagem de fenda cheia, podou-se a parte aérea das mesmas 10 cm acima do ponto de enxertia. Metade das mudas foi colocada em câmara escura, coberta com polietileno preto, visando a forçar brotação estiolada, enquanto a outra metade foi posta a brotar em casa de vegetação, anelando-se a base de todos os ramos estiolados e não estiolados. Um mês após a poda das mudas, confeccionaramse estacas, tanto de ramos estiolados quanto de não estiolados, com 20cm de comprimento e quatro folhas maduras, que foram tratadas com solução de 2000 mg L-1 de ácido indolbutírico (AIB), durante 10 segundos e colocadas, individualmente, em vasos plásticos pretos de 500 ml, contendo casca de arroz carbonizada como substrato. Após dois meses, estas foram repicadas para sacos de polietileno com capacidade para cinco litros. No momento do transplante, a taxa de enraizamento das estacas estioladas e não estioladas foi de 62,5% e 12,5%, respectivamente, para a cultivar Ouro Verde. A cultivar Baronesa não enraizou em nenhum caso. Após o transplante, as percentagens de enraizamento mantiveram-se as mesmas para a cultivar Ouro Verde, aumentando, contudo, o número de raízes por estaca. Já, para a cultivar Baronesa, as estacas não estioladas passaram a apresentar 12,5% de enraizamento, enquanto as estioladas continuaram com 0%.
id UFRGS-2_36e948cca4511e86eab15382107b7682
oai_identifier_str oai:www.lume.ufrgs.br:10183/19872
network_acronym_str UFRGS-2
network_name_str Repositório Institucional da UFRGS
repository_id_str
spelling Silveira, Samar Velho daSouza, Paulo Vitor Dutra deKoller, Otto Carlos2010-04-16T09:12:00Z20040100-2945http://hdl.handle.net/10183/19872000447330Visando a propagar vegetativamente o abacateiro (Persea sp.) por meio de estacas, estiolaram-se ramos em mudas das cultivares Ouro Verde e Baronesa. Após a obtenção destas mudas por garfagem de fenda cheia, podou-se a parte aérea das mesmas 10 cm acima do ponto de enxertia. Metade das mudas foi colocada em câmara escura, coberta com polietileno preto, visando a forçar brotação estiolada, enquanto a outra metade foi posta a brotar em casa de vegetação, anelando-se a base de todos os ramos estiolados e não estiolados. Um mês após a poda das mudas, confeccionaramse estacas, tanto de ramos estiolados quanto de não estiolados, com 20cm de comprimento e quatro folhas maduras, que foram tratadas com solução de 2000 mg L-1 de ácido indolbutírico (AIB), durante 10 segundos e colocadas, individualmente, em vasos plásticos pretos de 500 ml, contendo casca de arroz carbonizada como substrato. Após dois meses, estas foram repicadas para sacos de polietileno com capacidade para cinco litros. No momento do transplante, a taxa de enraizamento das estacas estioladas e não estioladas foi de 62,5% e 12,5%, respectivamente, para a cultivar Ouro Verde. A cultivar Baronesa não enraizou em nenhum caso. Após o transplante, as percentagens de enraizamento mantiveram-se as mesmas para a cultivar Ouro Verde, aumentando, contudo, o número de raízes por estaca. Já, para a cultivar Baronesa, as estacas não estioladas passaram a apresentar 12,5% de enraizamento, enquanto as estioladas continuaram com 0%.application/pdfporRevista Brasileira de Fruticultura. Vol. 26, n. 1, (abr. 2004), p. 191-192AbacatePropagação vegetativaPersea sp.EstiolamentoAnelamentoPropagação vegetativa de abacateiro por estaquiaVegetative propagation of avocado, by cuttings info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000447330.pdf000447330.pdfTexto completoapplication/pdf36581http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/19872/1/000447330.pdf268b18eea8f47bce515e23758870d5baMD51TEXT000447330.pdf.txt000447330.pdf.txtExtracted Texttext/plain13128http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/19872/2/000447330.pdf.txtd785ab9baafaca1dd4fdb0578afad69aMD52THUMBNAIL000447330.pdf.jpg000447330.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1930http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/19872/3/000447330.pdf.jpg64d7ab509b14742a248ab525a68243aaMD5310183/198722018-10-17 07:35:39.0oai:www.lume.ufrgs.br:10183/19872Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-17T10:35:39Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Propagação vegetativa de abacateiro por estaquia
dc.title.alternative.en.fl_str_mv Vegetative propagation of avocado, by cuttings
title Propagação vegetativa de abacateiro por estaquia
spellingShingle Propagação vegetativa de abacateiro por estaquia
Silveira, Samar Velho da
Abacate
Propagação vegetativa
Persea sp.
Estiolamento
Anelamento
title_short Propagação vegetativa de abacateiro por estaquia
title_full Propagação vegetativa de abacateiro por estaquia
title_fullStr Propagação vegetativa de abacateiro por estaquia
title_full_unstemmed Propagação vegetativa de abacateiro por estaquia
title_sort Propagação vegetativa de abacateiro por estaquia
author Silveira, Samar Velho da
author_facet Silveira, Samar Velho da
Souza, Paulo Vitor Dutra de
Koller, Otto Carlos
author_role author
author2 Souza, Paulo Vitor Dutra de
Koller, Otto Carlos
author2_role author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Silveira, Samar Velho da
Souza, Paulo Vitor Dutra de
Koller, Otto Carlos
dc.subject.por.fl_str_mv Abacate
Propagação vegetativa
topic Abacate
Propagação vegetativa
Persea sp.
Estiolamento
Anelamento
dc.subject.eng.fl_str_mv Persea sp.
Estiolamento
Anelamento
description Visando a propagar vegetativamente o abacateiro (Persea sp.) por meio de estacas, estiolaram-se ramos em mudas das cultivares Ouro Verde e Baronesa. Após a obtenção destas mudas por garfagem de fenda cheia, podou-se a parte aérea das mesmas 10 cm acima do ponto de enxertia. Metade das mudas foi colocada em câmara escura, coberta com polietileno preto, visando a forçar brotação estiolada, enquanto a outra metade foi posta a brotar em casa de vegetação, anelando-se a base de todos os ramos estiolados e não estiolados. Um mês após a poda das mudas, confeccionaramse estacas, tanto de ramos estiolados quanto de não estiolados, com 20cm de comprimento e quatro folhas maduras, que foram tratadas com solução de 2000 mg L-1 de ácido indolbutírico (AIB), durante 10 segundos e colocadas, individualmente, em vasos plásticos pretos de 500 ml, contendo casca de arroz carbonizada como substrato. Após dois meses, estas foram repicadas para sacos de polietileno com capacidade para cinco litros. No momento do transplante, a taxa de enraizamento das estacas estioladas e não estioladas foi de 62,5% e 12,5%, respectivamente, para a cultivar Ouro Verde. A cultivar Baronesa não enraizou em nenhum caso. Após o transplante, as percentagens de enraizamento mantiveram-se as mesmas para a cultivar Ouro Verde, aumentando, contudo, o número de raízes por estaca. Já, para a cultivar Baronesa, as estacas não estioladas passaram a apresentar 12,5% de enraizamento, enquanto as estioladas continuaram com 0%.
publishDate 2004
dc.date.issued.fl_str_mv 2004
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2010-04-16T09:12:00Z
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/other
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/10183/19872
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv 0100-2945
dc.identifier.nrb.pt_BR.fl_str_mv 000447330
identifier_str_mv 0100-2945
000447330
url http://hdl.handle.net/10183/19872
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv Revista Brasileira de Fruticultura. Vol. 26, n. 1, (abr. 2004), p. 191-192
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRGS
instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
instacron:UFRGS
instname_str Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
instacron_str UFRGS
institution UFRGS
reponame_str Repositório Institucional da UFRGS
collection Repositório Institucional da UFRGS
bitstream.url.fl_str_mv http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/19872/1/000447330.pdf
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/19872/2/000447330.pdf.txt
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/19872/3/000447330.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 268b18eea8f47bce515e23758870d5ba
d785ab9baafaca1dd4fdb0578afad69a
64d7ab509b14742a248ab525a68243aa
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801224704153878528