Percepção dos cuidadores sobre a telerreabilitação da fisioterapia em bebês de risco até os três anos de idade : barreiras e facilitadores

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Biondo, Bruna Dal Castel
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: Gerzson, Laís Rodrigues, Almeida, Carla Skilhan de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/265745
Resumo: Objetivo:Verificar as percepções dos cuidadores sobre o atendimento remoto da fisioterapia em bebês considerados de risco entre zero e três anos, e compreender quais foram as barreiras e os facilitadores vivenciados durante esse tipo de atendimento. Materiais e Métodos:Pesquisa qualitativa do tipo estudo de caso institucional. Resultados:Foram entrevistados oito cuidadores.Os bebês tinham de oitomeses de idade corrigida (IC) até dois anos e onze meses. Na soma do questionário econômico obteve-se as seguintes classificações: B1, B2, C1 e C2. Em relação ao grau de escolaridade da pessoa que mais contribui com a renda da casa, uma completou o ensino fundamental, três o ensino médio e quatro o ensino superior. No AHEMD-ISapenas um lar foi classificado como excelente, apresentando ampla quantidade de variedade e oportunidades. Percepções: privilegiados, satisfeitos e agradecidos mesmo com dificuldades, falta de conhecimento e limitações. Aumento da conexão pai-filho e mais tempo com a criança, possibilitando conhecê-la melhor. Barreiras: falta de equipamentos/acessórios, o ambiente não estava preparado, falta de colaboração da criança e conexão com a internet. Facilitadores: suporte contínuo dos profissionais, flexibilidade de horários, adaptação ao ambiente da família, não precisar se locomover e a comodidade de estar em casa. Conclusão:A telerreabilitação deve ser pensada como uma opção viável pós pandemia para garantir o cuidado ou a sequência dele para os pacientes, pois apresentou facilidades para os profissionais e cuidadores e, foi capaz de incluir as famílias na intervenção, permitindo a participação deles no tratamento de seus filhos.
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