A gênese do conceito do inconsciente em S. Freud segundo dois dos seus biógrafos

• Autor(a) principal: Morais, Rozane Curto
• Data de Publicação: 2022
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
• Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/254420
• topic: Inconsciente (Filosofia); Dependência (Psicologia); Sofrimento psíquico; Unconscious; Emotional dependence; Psychic suffering

Nem sempre é fácil dizer a verdade! Com este argumento pode-se de certa forma resumir o problema que Freud enfrentou e que pode ter culminado na sua busca de conceitualizar o inconsciente; foi o que tivemos como direcionamento geral deste trabalho de pesquisa, através da revisão bibliográfica onde se buscou reconstituir o seu momento de vida conforme descrito por dois de seus biógrafos, escolhidos pela ordem cronológica de publicação. No primeiro capítulo, contemplamos a visão de Ernest Jones, em sua biografia de Freud intitulada “Vida e Obra de Sigmund Freud”, através do capítulo número 13 “O Período com Fliess”, cuja amizade desaguou na autoanálise de Freud. O segundo capítulo ateve-se ao capítulo 2 da biografia de Peter Gay, “Freud, Uma Vida para o Nosso Tempo”, intitulado “A teoria em Formação”, que também foi seguido pelo capítulo da autoanálise. Chegou-se à conclusão de que o grande impulsionador de sua descoberta e consequente conceitualização do inconsciente foi a situação de apego intensamente vivida com Wilhelm Fliess.