Alimentação escolar como instrumento de segurança alimentar e indutor de desenvolvimento rural

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Kuhn, Carlos Edmundo
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/67910
Resumo: Este projeto está assentado sobre uma comunidade com características rurais e até agro-familiares, mas que, em seu contexto social, distancia-se destas conceituações, em face de inexistência de uma historicidade cultural própria. O espaço e o território são rurais, apropriados para o desenvolvimento de atividades agrícolas mínimas, que poderiam ser identificadas como de subsistência e auto consumo pelos atores, viabilizando a implantação uma “política de desenvolvimento” (Meneghetti, 2008). Se crescer pode ser sinônimo de progredir, num primeiro estágio, cita-se (Denardi et al.2000) que diz que “ o desenvolvimento das pessoas está ligado às capacidades dos indivíduos e, neste sentido, ele está nas pessoas e não nos objetos”. Ainda sobre a avaliação da motivação dos atores, há que se destacar que “o atendimento das necessidades humanas de alimentos e renda, bem como as sociais, das famílias e da comunidade” segundo (Veiga1994), depende de sua vontade de querer a mudança e a mobilidade. A alimentação escolar, neste sentido, pode se constituir em fator indutor de desenvolvimento rural, de uma forma muito objetiva já que, em se plantando se alimenta, se nutre e se desenvolve.
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