Avaliação e comparação entre métodos de mensuração de pressão arterial sistólica em gatos hígidos conscientes

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Anjos, Tathiana Mourão dos
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Veado, Júlio César Cambraia, Araújo, Roberto Baracat de, Leme, Fabiola de Oliveira Paes, Diniz, Soraia de Araujo, Castro, Maria Cristina Nobre e, Costa, Fernanda Vieira Amorim da, Tavares , C. A. P., David, L. M., Quites, K. X., Maia, M. Q.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/178605
Resumo: Após validação de dois diferentes métodos de mensuração de pressão arterial sistólica (PAS) não invasivos ou indiretos (oscilométrico e Doppler vascular) com o invasivo ou direto (cateterização arterial  padrão ouro) em 12 gatos hígidos anestesiados de mesma faixa etária, os métodos não invasivos foram avaliados e comparados em 24 gatos hígidos e conscientes, divididos em quatro grupos de idade. Em cada animal, procedeu-se à mensuração da pressão pelos métodos Doppler e oscilométrico. O método oscilométrico foi o primeiro a ser realizado, e, logo em seguida, o método Doppler. Os valores considerados foram obtidos das médias de sete medidas consecutivas para cada método, com intervalo de 30 segundos entre elas. A primeira medida e as medidas discrepantes (variação ˃ 20% PAS), obtidas com sinais óbvios de estresse e/ou com movimentação do animal, foram descartadas. Os métodos de mensuração oscilométrico e Doppler, embora tenham apresentado médias estatisticamente diferentes em todos os grupos, quando comparados em cada grupo, apresentaram uma correlação significativa, alta e positiva. Ou seja, sempre que for obtido um valor elevado por um método, o mesmo fato ocorrerá com o outro método e vice-versa. Clinicamente, a diferença observada não é relevante, uma vez que a diferença média dos valores obtida pelos dois métodos, em cada grupo, foi menor que 1,1%.
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