O Distrito Aurífero de Crixás – Go: caracterização do novo corpo de Minério Ingá

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Castoldi, Marco Antônio Sartori
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/131998
Resumo: O corpo de minério Ingá localiza-se no greenstone belt de Crixás, noroeste do estado de Goiás, que consiste de uma sequência vulcano-sedimentar metamorfisada na fácies xisto verde a anfibolito inferior, contendo a sexta maior reserva de ouro do Brasil (Jost et al., 2010). A sequência supracrustal definida por Sabóia et al. (1981) é caracterizada da base para o topo pela Formação Córrego Alagadinho (komatiitos), Formação Rio Vermelho (basaltos toleíticos) e a Formação Ribeirão das Antas (filito carbonoso e grauvacas). O corpo Ingá, localizado na Formação Ribeirão das Antas e descoberto em 2012, é dividido em Zonas Superior e Inferior devido ao seu estilo de mineralização (Fortes, 1996). A Zona Superior consiste de lentes de sulfeto maciço hospedadas em dolomitos. Na Zona Inferior a mineralização aurífera é hospedada em um veio de quartzo massivo e no filito carbonoso adjacente, controlada pela falha de empurrão de baixo ângulo denominada estrutura III. Quatro testemunhos de sondagem em seção 203-023º aproximadamente perpendicular ao mergulho do corpo de minério Ingá foram selecionados para estudo da Zona Inferior - objetivo principal do trabalho. Descrição petrográfica detalhada permitiu a identificação, da base para o topo de: metagrauvaca, quartzo-clorita-sericita-granada xisto (QCSGX), veio de quartzo massivo (VQM), filito carbonoso (FC) e dolomito (DOL). Raros diques de biotita-clorita xisto e quartzo-granada-sericita xisto cortam as litologias, sendo comum a presença de lentes de QCSGX no FC e lentes de DOL em FC e QCSGX. A alteração hidrotermal é caracterizada pela presença de halo externo superior de carbonatação pervasiva (ankerita, dolomita e calcita), halo externo central de alteração fílica (ilita, muscovita e caolinita) e alteração potássica (ferri-biotita) pervasivo-seletivos e halo interno central de silicificação pervasiva com clorita (variedade ferrosa) em venulações. Cloritização (variedade aluminosa) tardia retrogressiva e seletiva ocorre em toda a espessura do pacote. A mineralização, adjacente ao VQM que corta o FC, ocorre em três estágios distintos: (1) Po ± Pn ± Aspy alotriomórfica, (2) Aspy idiomórfica I (Aspy I1) e (3) Aspy idiomórfica II (Aspy I2) + Po + Cpy + Ilm ± Rt ± Mag ± Pn ± Au. Ouro ocorre de forma livre no VQM e FC adjacente e em fraturas, bordas ou como inclusões em Aspy idimórfica e raramente na borda de Rt ou Po. Aspy I2, mais rica em arsênio e associada ao ouro, ocorre como alteração intragranular da Aspy I1, indicando aumento de temperatura e ƒs2, o que corrobora com o aumento de temperatura dos fluidos hidrotermais em direção ao VQM, precursores das diferentes zonas de alteração hidrotermal. Determina-se, portanto, que as variações paragenéticas da alteração hidrotermal gradativa atuante no corpo de minério Ingá provavelmente consistiram de vários pulsos distintos (pelo menos dois) de um sistema hidrotermal heterogêneo. Um com características de fluido ácido de T intermediária e outro intermediário a alcalino com T média a alta. Além disso, a variedade de minerais hidrotermais e a extensão do halo de alteração sugere que as alterações hidrotermais foram resultantes de uma alta razão fluido/rocha. Sendo assim, três parâmetros prospectivos foram determinados: (1) VQM, (2) Silicificação adjacente ao VQM e (3) Aspy idiomórfica. Conclui-se, portanto, que a zona inferior do corpo de minério Ingá apresenta similaridade em relação aos controles de mineralização de outros corpos do greenstone belt de Crixás hospedados na estrutura III, tais como a Mina III.
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spelling Castoldi, Marco Antônio SartoriFrantz, Jose CarlosMarques, Juliana Charão2016-01-20T02:39:43Z2015http://hdl.handle.net/10183/131998000982619O corpo de minério Ingá localiza-se no greenstone belt de Crixás, noroeste do estado de Goiás, que consiste de uma sequência vulcano-sedimentar metamorfisada na fácies xisto verde a anfibolito inferior, contendo a sexta maior reserva de ouro do Brasil (Jost et al., 2010). A sequência supracrustal definida por Sabóia et al. (1981) é caracterizada da base para o topo pela Formação Córrego Alagadinho (komatiitos), Formação Rio Vermelho (basaltos toleíticos) e a Formação Ribeirão das Antas (filito carbonoso e grauvacas). O corpo Ingá, localizado na Formação Ribeirão das Antas e descoberto em 2012, é dividido em Zonas Superior e Inferior devido ao seu estilo de mineralização (Fortes, 1996). A Zona Superior consiste de lentes de sulfeto maciço hospedadas em dolomitos. Na Zona Inferior a mineralização aurífera é hospedada em um veio de quartzo massivo e no filito carbonoso adjacente, controlada pela falha de empurrão de baixo ângulo denominada estrutura III. Quatro testemunhos de sondagem em seção 203-023º aproximadamente perpendicular ao mergulho do corpo de minério Ingá foram selecionados para estudo da Zona Inferior - objetivo principal do trabalho. Descrição petrográfica detalhada permitiu a identificação, da base para o topo de: metagrauvaca, quartzo-clorita-sericita-granada xisto (QCSGX), veio de quartzo massivo (VQM), filito carbonoso (FC) e dolomito (DOL). Raros diques de biotita-clorita xisto e quartzo-granada-sericita xisto cortam as litologias, sendo comum a presença de lentes de QCSGX no FC e lentes de DOL em FC e QCSGX. A alteração hidrotermal é caracterizada pela presença de halo externo superior de carbonatação pervasiva (ankerita, dolomita e calcita), halo externo central de alteração fílica (ilita, muscovita e caolinita) e alteração potássica (ferri-biotita) pervasivo-seletivos e halo interno central de silicificação pervasiva com clorita (variedade ferrosa) em venulações. Cloritização (variedade aluminosa) tardia retrogressiva e seletiva ocorre em toda a espessura do pacote. A mineralização, adjacente ao VQM que corta o FC, ocorre em três estágios distintos: (1) Po ± Pn ± Aspy alotriomórfica, (2) Aspy idiomórfica I (Aspy I1) e (3) Aspy idiomórfica II (Aspy I2) + Po + Cpy + Ilm ± Rt ± Mag ± Pn ± Au. Ouro ocorre de forma livre no VQM e FC adjacente e em fraturas, bordas ou como inclusões em Aspy idimórfica e raramente na borda de Rt ou Po. Aspy I2, mais rica em arsênio e associada ao ouro, ocorre como alteração intragranular da Aspy I1, indicando aumento de temperatura e ƒs2, o que corrobora com o aumento de temperatura dos fluidos hidrotermais em direção ao VQM, precursores das diferentes zonas de alteração hidrotermal. Determina-se, portanto, que as variações paragenéticas da alteração hidrotermal gradativa atuante no corpo de minério Ingá provavelmente consistiram de vários pulsos distintos (pelo menos dois) de um sistema hidrotermal heterogêneo. Um com características de fluido ácido de T intermediária e outro intermediário a alcalino com T média a alta. Além disso, a variedade de minerais hidrotermais e a extensão do halo de alteração sugere que as alterações hidrotermais foram resultantes de uma alta razão fluido/rocha. Sendo assim, três parâmetros prospectivos foram determinados: (1) VQM, (2) Silicificação adjacente ao VQM e (3) Aspy idiomórfica. Conclui-se, portanto, que a zona inferior do corpo de minério Ingá apresenta similaridade em relação aos controles de mineralização de outros corpos do greenstone belt de Crixás hospedados na estrutura III, tais como a Mina III.The Ingá orebody is located in the Crixás greenstone belt, northwest of Goiás state - Brazil, which consists of a volcanosedimentary sequence metamorphosed in the greenschist to lower anfibolite facies, containing the sixth largest Brazil’s gold reserve (Jost et al., 2010). The supracrustal sequence defined by Sabóia et al. (1981), is characterized from bottom to top by the Corrego Alagadinho Formation (komatiites), Rio Vermelho Formation (tholeiitic basalts) and the Ribeirão das Antas Formation (carbonaceous phyllites and graywackes). The Ingá orebody, hosted in the Ribeirão das Antas Formation and discovered in 2012, is divided into the Superior Zone and Inferior Zone due to it’s mineralization styles (Fortes, 1996). The Superior Zone consists of massive sulfide lenses hosted in dolomites. In the Inferior Zone the auriferous mineralization is hosted in a massive quartz vein and the adjacent carbonaceous phyllite, controlled by the Structure III – a low-angle thrust fault. Four drill cores in a section (203-023º) approximately perpendicular to the Ingá orebody plunge, were selected for study of the Inferior Zone - the main research objective. Detailed petrographic descriptions allowed the identification, from bottom to top of: metagraywacke, quartz-chlorite-sericite-garnet schist (QCSGS), massive quartz vein (MQV), carbonaceous phyllite (CP) and dolomite (DOL). Rare dikes of biotite-chlorite schist and quartzgarnet- sericite schist (QGSS) crosscut lithologies. Lenses of QCSGS in the CP and lenses of DOL in the CP and QCSGS are common. The hydrothermal alteration is characterized by the presence of a pervasive carbonation superior-external haloe (ankerite, dolomite and calcite), pervasiveseletive central-external haloe of phyllic (illite, muscovite and kaolinite) and potassic (ferribiotite) alteration and a pervasive silicification central-internal haloe with chlorite (ferrous variety) in veins. Retrogressive-late selective chloritization (aluminous variety) occurs along all the studied sequence. The mineralization adjacent to the MQV that crosscut the CP occurs in three different stages: (1) Po ± Pn ± alotriomorphic Aspy, (2) Idiomorphic Aspy I (Aspy I1) and (3) Idiomorphic Aspy II (Aspy I2) + Po + Cpy + Ilm ± Rt ± Mag ± Pn ± Au. Free gold occurs disseminated in the MQV and the adjacent CP, and gold also is common in fractures, edges and as inclusions in idiomorphic Aspy and rarely occurs on the edges of Rt or Po. Aspy I2, richer in arsenic and associated with gold, occurs as intragranular alteration of Aspy I1, indicating increase in temperature and ƒs2, which confirms the increase in temperature of the hydrothermal fluids towards the MQV, precursors of the different alteration zones. Therefore, it is determined that the paragenetic variations of the gradative hydrothermal alteration acting in the Ingá orebody probably consisted of many distinct pulses (at least two) of a heterogeneous hydrothermal system. One with characteristics of acid fluid with intermediate T and the other an intermediate-alkaline fluid with T intermediate to high. Furthermore, the variety of hydrothermal minerals and the extension of the alteration haloe suggest that the hydrothermal alterations were resultant of a high fluid/rock ratio. Therefore, three prospective parameters were defined: (1) MQV, (2) Silicification adjacent to the MQV and (3) idiomorphic Aspy. It is concluded, therefore, that the Ingá orebody Inferior Zone presents similarity in relation to mineralization controls of other orebodies in the Crixás greenstone belt controlled by the Structure III, as the Mina III.application/pdfporAlteração hidrotermalOuroGreenstone beltHydrothermal alterationQuartz veinArsenopyriteGoldO Distrito Aurífero de Crixás – Go: caracterização do novo corpo de Minério Ingáinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulInstituto de GeociênciasPorto Alegre, BR-RS2015Geologiagraduaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000982619.pdf000982619.pdfTexto completoapplication/pdf24076322http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/131998/1/000982619.pdf819dad4ca934eecd2189ff6001b9fb62MD51TEXT000982619.pdf.txt000982619.pdf.txtExtracted Texttext/plain264876http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/131998/2/000982619.pdf.txta79aee2c5fd60fc2c1561c2a11fdcd34MD52THUMBNAIL000982619.pdf.jpg000982619.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1314http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/131998/3/000982619.pdf.jpg651f5d5980a6379e4101b4b3911099faMD5310183/1319982018-10-25 10:20:34.08oai:www.lume.ufrgs.br:10183/131998Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-25T13:20:34Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
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