A relação pergunta-resposta como preditor do reconto de histórias
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2005 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/25679 |
Resumo: | Esse estudo teve como objetivo verificar duas hipóteses da teoria de questionabilidade textual de Virbel: 1) o reconto é semelhante à organização de pergunta-resposta do autor; e, 2) a semelhança entre o reconto e força de questionabilidade da frase varia em função do grau de consistência do texto. Um primeiro comparou o reconto de 53 participantes com a força de questionabilidade das frases elementares do texto. Os resultados mostraram correlações significativas entre as duas variáveis de estudo. Um segundo experimento analisou o reconto de 141 participantes de 2 versões da história, que variaram quanto ao grau de consistência. Foram encontradas correlações significativas apenas na versão com maior grau de consistência. Os resultados dos 2 experimentos vão ao encontro da teoria de questionabilidade que propõe que para compreender e reconstruir uma história o ouvinte/leitor segue uma rede hierárquica que organiza as unidades significativas tendo por base a força de questionabilidade. |
id |
UFRGS-2_e3609f2e541f0eb1666d86f856c9dd77 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.lume.ufrgs.br:10183/25679 |
network_acronym_str |
UFRGS-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRGS |
repository_id_str |
|
spelling |
Pimenta, Maria Alice de MattosHolderbaum, Candice SteffenVirbel, JacquesNespoulous, Jean-Luc2010-09-11T04:20:47Z20050102-7972http://hdl.handle.net/10183/25679000504949Esse estudo teve como objetivo verificar duas hipóteses da teoria de questionabilidade textual de Virbel: 1) o reconto é semelhante à organização de pergunta-resposta do autor; e, 2) a semelhança entre o reconto e força de questionabilidade da frase varia em função do grau de consistência do texto. Um primeiro comparou o reconto de 53 participantes com a força de questionabilidade das frases elementares do texto. Os resultados mostraram correlações significativas entre as duas variáveis de estudo. Um segundo experimento analisou o reconto de 141 participantes de 2 versões da história, que variaram quanto ao grau de consistência. Foram encontradas correlações significativas apenas na versão com maior grau de consistência. Os resultados dos 2 experimentos vão ao encontro da teoria de questionabilidade que propõe que para compreender e reconstruir uma história o ouvinte/leitor segue uma rede hierárquica que organiza as unidades significativas tendo por base a força de questionabilidade.This study aimed to verify two hypotheses of the text questionability theory (Virbel): 1) the recall is similar to the authors question-asking organization; and 2) the similarity between the recall and the questionability force will be in function of the text consistency. A first experiment compared the recall of 53 subjects with the questionability force of the elementary sentences. Significant correlations and regressions between the two variables were found. A second experiment analyzed the recall of 141 subjects in 2 versions of the story of the first experiment differentiated by the degree of consistency Correlations were found only in the version with higher degree of consistency. The results of the 2 experiments were in accordance with the questionability theory in that, in order to understand and to reconstruct a story, the comprehender follows a hierarchical network, which organizes the unities of meaning based on their questionability force.application/pdfporPsicologia : reflexão e crítica. Porto Alegre. Vol. 18, n. 2 (maio/ago. 2005), p. 267-276Compreensão da leituraPsicolinguísticaTextual conprehentionQuestion askingPsycholinguisticsCoherenceA relação pergunta-resposta como preditor do reconto de históriasQuestion-asking organization info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT000504949.pdf.txt000504949.pdf.txtExtracted Texttext/plain54511http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/25679/2/000504949.pdf.txt3aebf57b8c404ac99eb0d8f574f5cfc6MD52ORIGINAL000504949.pdf000504949.pdfTexto completoapplication/pdf301745http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/25679/1/000504949.pdf8b0a13d6be3e6b63f96f6167a9ce7d94MD51THUMBNAIL000504949.pdf.jpg000504949.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1563http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/25679/3/000504949.pdf.jpgfd405d45b67bd4a5d78d675e63476126MD5310183/256792018-11-29 02:46:31.688678oai:www.lume.ufrgs.br:10183/25679Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-11-29T04:46:31Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
A relação pergunta-resposta como preditor do reconto de histórias |
dc.title.alternative.en.fl_str_mv |
Question-asking organization |
title |
A relação pergunta-resposta como preditor do reconto de histórias |
spellingShingle |
A relação pergunta-resposta como preditor do reconto de histórias Pimenta, Maria Alice de Mattos Compreensão da leitura Psicolinguística Textual conprehention Question asking Psycholinguistics Coherence |
title_short |
A relação pergunta-resposta como preditor do reconto de histórias |
title_full |
A relação pergunta-resposta como preditor do reconto de histórias |
title_fullStr |
A relação pergunta-resposta como preditor do reconto de histórias |
title_full_unstemmed |
A relação pergunta-resposta como preditor do reconto de histórias |
title_sort |
A relação pergunta-resposta como preditor do reconto de histórias |
author |
Pimenta, Maria Alice de Mattos |
author_facet |
Pimenta, Maria Alice de Mattos Holderbaum, Candice Steffen Virbel, Jacques Nespoulous, Jean-Luc |
author_role |
author |
author2 |
Holderbaum, Candice Steffen Virbel, Jacques Nespoulous, Jean-Luc |
author2_role |
author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Pimenta, Maria Alice de Mattos Holderbaum, Candice Steffen Virbel, Jacques Nespoulous, Jean-Luc |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Compreensão da leitura Psicolinguística |
topic |
Compreensão da leitura Psicolinguística Textual conprehention Question asking Psycholinguistics Coherence |
dc.subject.eng.fl_str_mv |
Textual conprehention Question asking Psycholinguistics Coherence |
description |
Esse estudo teve como objetivo verificar duas hipóteses da teoria de questionabilidade textual de Virbel: 1) o reconto é semelhante à organização de pergunta-resposta do autor; e, 2) a semelhança entre o reconto e força de questionabilidade da frase varia em função do grau de consistência do texto. Um primeiro comparou o reconto de 53 participantes com a força de questionabilidade das frases elementares do texto. Os resultados mostraram correlações significativas entre as duas variáveis de estudo. Um segundo experimento analisou o reconto de 141 participantes de 2 versões da história, que variaram quanto ao grau de consistência. Foram encontradas correlações significativas apenas na versão com maior grau de consistência. Os resultados dos 2 experimentos vão ao encontro da teoria de questionabilidade que propõe que para compreender e reconstruir uma história o ouvinte/leitor segue uma rede hierárquica que organiza as unidades significativas tendo por base a força de questionabilidade. |
publishDate |
2005 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2005 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2010-09-11T04:20:47Z |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/other |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10183/25679 |
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv |
0102-7972 |
dc.identifier.nrb.pt_BR.fl_str_mv |
000504949 |
identifier_str_mv |
0102-7972 000504949 |
url |
http://hdl.handle.net/10183/25679 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv |
Psicologia : reflexão e crítica. Porto Alegre. Vol. 18, n. 2 (maio/ago. 2005), p. 267-276 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRGS instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) instacron:UFRGS |
instname_str |
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
instacron_str |
UFRGS |
institution |
UFRGS |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRGS |
collection |
Repositório Institucional da UFRGS |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/25679/2/000504949.pdf.txt http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/25679/1/000504949.pdf http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/25679/3/000504949.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
3aebf57b8c404ac99eb0d8f574f5cfc6 8b0a13d6be3e6b63f96f6167a9ce7d94 fd405d45b67bd4a5d78d675e63476126 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1798487103752896512 |