A incompletude como virtude: interação de bebês na creche

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vasconcelos,Cleido Roberto Franchi e
Data de Publicação: 2003
Outros Autores: Amorim,Katia de Souza, Anjos,Adriana Mara dos, Ferreira,Maria Clotilde Rossetti
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Psicologia (Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-79722003000200009
Resumo: Neste artigo, mostramos algumas características dos processos interativos de crianças fundamentalmente no 1º ano de vida, através do estudo de alguns episódios de interação, recortados através do registro em vídeo, durante pesquisa em uma creche universitária, com crianças (7 a 14 meses) brincando livremente. Num primeiro momento, mostramos a importância da definição de um conceito de interação que consiga captar e traduzir as características das interações ocorridas nessa faixa de idade. Também, mostramos a importância dos procedimentos metodológicos, usados para recortar o material empírico, na definição desse conceito de interação. Nessa faixa etária, os episódios de interação encontrados são bastante rápidos e desordenados e estas características são resultantes, em grande parte, do desajeitamento motor dos bebês. Esta incompletude motora, por sua vez, pode ser um elemento capaz de prolongar um episódio de interação entre crianças pequenas e/ou mesmo propiciar o surgimento de novos episódios de interação.
id UFRGS-5_7b7f0e515d543ac6d89d4c7bc13131fd
oai_identifier_str oai:scielo:S0102-79722003000200009
network_acronym_str UFRGS-5
network_name_str Psicologia (Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Online)
repository_id_str
spelling A incompletude como virtude: interação de bebês na crecheInteração de bebêsdesenvolvimento de bebêsincompletude motorabebês em crecheNeste artigo, mostramos algumas características dos processos interativos de crianças fundamentalmente no 1º ano de vida, através do estudo de alguns episódios de interação, recortados através do registro em vídeo, durante pesquisa em uma creche universitária, com crianças (7 a 14 meses) brincando livremente. Num primeiro momento, mostramos a importância da definição de um conceito de interação que consiga captar e traduzir as características das interações ocorridas nessa faixa de idade. Também, mostramos a importância dos procedimentos metodológicos, usados para recortar o material empírico, na definição desse conceito de interação. Nessa faixa etária, os episódios de interação encontrados são bastante rápidos e desordenados e estas características são resultantes, em grande parte, do desajeitamento motor dos bebês. Esta incompletude motora, por sua vez, pode ser um elemento capaz de prolongar um episódio de interação entre crianças pequenas e/ou mesmo propiciar o surgimento de novos episódios de interação.Curso de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul2003-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-79722003000200009Psicologia: Reflexão e Crítica v.16 n.2 2003reponame:Psicologia (Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Online)instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGS10.1590/S0102-79722003000200009info:eu-repo/semantics/openAccessVasconcelos,Cleido Roberto Franchi eAmorim,Katia de SouzaAnjos,Adriana Mara dosFerreira,Maria Clotilde Rossettipor2004-01-27T00:00:00Zoai:scielo:S0102-79722003000200009Revistahttps://www.scielo.br/j/prc/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpprc@springeropen.com1678-71530102-7972opendoar:2004-01-27T00:00Psicologia (Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Online) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
dc.title.none.fl_str_mv A incompletude como virtude: interação de bebês na creche
title A incompletude como virtude: interação de bebês na creche
spellingShingle A incompletude como virtude: interação de bebês na creche
Vasconcelos,Cleido Roberto Franchi e
Interação de bebês
desenvolvimento de bebês
incompletude motora
bebês em creche
title_short A incompletude como virtude: interação de bebês na creche
title_full A incompletude como virtude: interação de bebês na creche
title_fullStr A incompletude como virtude: interação de bebês na creche
title_full_unstemmed A incompletude como virtude: interação de bebês na creche
title_sort A incompletude como virtude: interação de bebês na creche
author Vasconcelos,Cleido Roberto Franchi e
author_facet Vasconcelos,Cleido Roberto Franchi e
Amorim,Katia de Souza
Anjos,Adriana Mara dos
Ferreira,Maria Clotilde Rossetti
author_role author
author2 Amorim,Katia de Souza
Anjos,Adriana Mara dos
Ferreira,Maria Clotilde Rossetti
author2_role author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Vasconcelos,Cleido Roberto Franchi e
Amorim,Katia de Souza
Anjos,Adriana Mara dos
Ferreira,Maria Clotilde Rossetti
dc.subject.por.fl_str_mv Interação de bebês
desenvolvimento de bebês
incompletude motora
bebês em creche
topic Interação de bebês
desenvolvimento de bebês
incompletude motora
bebês em creche
description Neste artigo, mostramos algumas características dos processos interativos de crianças fundamentalmente no 1º ano de vida, através do estudo de alguns episódios de interação, recortados através do registro em vídeo, durante pesquisa em uma creche universitária, com crianças (7 a 14 meses) brincando livremente. Num primeiro momento, mostramos a importância da definição de um conceito de interação que consiga captar e traduzir as características das interações ocorridas nessa faixa de idade. Também, mostramos a importância dos procedimentos metodológicos, usados para recortar o material empírico, na definição desse conceito de interação. Nessa faixa etária, os episódios de interação encontrados são bastante rápidos e desordenados e estas características são resultantes, em grande parte, do desajeitamento motor dos bebês. Esta incompletude motora, por sua vez, pode ser um elemento capaz de prolongar um episódio de interação entre crianças pequenas e/ou mesmo propiciar o surgimento de novos episódios de interação.
publishDate 2003
dc.date.none.fl_str_mv 2003-01-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-79722003000200009
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-79722003000200009
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S0102-79722003000200009
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Curso de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul
publisher.none.fl_str_mv Curso de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul
dc.source.none.fl_str_mv Psicologia: Reflexão e Crítica v.16 n.2 2003
reponame:Psicologia (Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Online)
instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
instacron:UFRGS
instname_str Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
instacron_str UFRGS
institution UFRGS
reponame_str Psicologia (Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Online)
collection Psicologia (Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Online)
repository.name.fl_str_mv Psicologia (Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Online) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
repository.mail.fl_str_mv prc@springeropen.com
_version_ 1750134862610694144