Um percurso sobre o falo na psicanálise: primazia, querela, significante e objeto a

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Costa,Ana
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: Bonfim,Flavia
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Ágora (Rio de Janeiro. Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-14982014000200005
Resumo: As considerações sobre o falo na história psicanalítica não são unânimes e lineares. Freud o situou como elemento fundamental da estruturação sexual; todavia, semelhante valor não lhe foi atribuído pelos pós-freudianos, dando início ao que Lacan denominou de "querela do falo". Lacan, apesar de ter situado o falo como significante, promoveu deslocamentos e nuances na forma de abordá-lo - articulou-o ao objeto a, seguido da identificação ao semblante e culminando na lógica do todo e não-todo fálico. Estas formulações mostram relação com as construções a respeito do real; portanto, não revogam as contribuições anteriores, mas redimensionam o aparato teórico-clínico de Lacan.
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