A questão das drogas e a Terapia Ocupacional: uma reflexão a partir de premissas Marxistas/ The drug question and Occupational Therapy: A reflection from Marxist premisses

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bardi, Giovanna
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revisbrato
Texto Completo: https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/50435
Resumo: Objetivo: Este artigo objetivou problematizar a questão das drogas como um fenômeno organicamente vinculado ao capitalismo e ao proibicionismo, como também apresentar reflexões sobre a temática para a prática profissional da terapia ocupacional. Síntese dos elementos do estudo: a mercadorização e a proibição das drogas ocultam a sua dimensão estrutural. A compreensão de que a violação dos direitos dos indivíduos produz, muitas vezes, mais precariedades e vulnerabilidades do que a própria presença das drogas em suas vidas é um dos principais aspectos a serem considerados no cotidiano profissional. Conclusão: posicionamentos antimanicomiais e antiproibicionistas se colocaram como primordiais nesta prática profissional.Palavras-chave: Drogas Ilícitas. Capitalismo. Terapia Ocupacional Abstract Objective: this article aimed to problematize the issue of drugs as a phenomenon organically linked to capitalism and prohibitionism, as well as to present reflections on the theme for the professional practice of occupational therapy. Synthesis of the study's elements: the commodification and prohibition of drugs hides their structural dimension. The understanding that the violation of the rights of individuals often produces more precariousness and vulnerabilities than the presence of drugs in their lives is one of the main aspects to be considered in the professional routine.  Conclusion: anti-asylum and anti-prohibitionist positions were paramount in this professional practice.Keywords: Illicit Drugs. Capitalism. Occupational Therapy ResumenObjetivo: este artículo tuvo como objetivo problematizar la cuestión de las drogas como un fenómeno orgánicamente ligado al capitalismo y al prohibicionismo, así como presentar reflexiones sobre el tema para la práctica profesional de la terapia ocupacional. Síntesis de los elementos del estudio: : la mercantilización y prohibición de las drogas oculta su dimensión estructural. La comprensión de que la violación de los derechos de las personas produce, muchas veces, más precariedad y vulnerabilidades que la misma presencia de drogas en sus vidas es uno de los principales aspectos a considerar en el quehacer profesional. Conclusión: las posiciones antiasilo y antiprohibicionista son primordiales en esta práctica profesional.Palabras clave: Drogas Ilícitas. Capitalismo. Terapia Ocupacional  
id UFRJ-14_79edccd5a091b77d49b338de1c5f369d
oai_identifier_str oai:www.revistas.ufrj.br:article/50435
network_acronym_str UFRJ-14
network_name_str Revisbrato
repository_id_str
spelling A questão das drogas e a Terapia Ocupacional: uma reflexão a partir de premissas Marxistas/ The drug question and Occupational Therapy: A reflection from Marxist premissesFisioterapia e Terapia Ocupacional; Sociologia; SaúdeDrogas Ilícitas. Capitalismo. Terapia OcupacionalDrogas Ilícitas; Capitalismo; Terapia OcupacionalObjetivo: Este artigo objetivou problematizar a questão das drogas como um fenômeno organicamente vinculado ao capitalismo e ao proibicionismo, como também apresentar reflexões sobre a temática para a prática profissional da terapia ocupacional. Síntese dos elementos do estudo: a mercadorização e a proibição das drogas ocultam a sua dimensão estrutural. A compreensão de que a violação dos direitos dos indivíduos produz, muitas vezes, mais precariedades e vulnerabilidades do que a própria presença das drogas em suas vidas é um dos principais aspectos a serem considerados no cotidiano profissional. Conclusão: posicionamentos antimanicomiais e antiproibicionistas se colocaram como primordiais nesta prática profissional.Palavras-chave: Drogas Ilícitas. Capitalismo. Terapia Ocupacional Abstract Objective: this article aimed to problematize the issue of drugs as a phenomenon organically linked to capitalism and prohibitionism, as well as to present reflections on the theme for the professional practice of occupational therapy. Synthesis of the study's elements: the commodification and prohibition of drugs hides their structural dimension. The understanding that the violation of the rights of individuals often produces more precariousness and vulnerabilities than the presence of drugs in their lives is one of the main aspects to be considered in the professional routine.  Conclusion: anti-asylum and anti-prohibitionist positions were paramount in this professional practice.Keywords: Illicit Drugs. Capitalism. Occupational Therapy ResumenObjetivo: este artículo tuvo como objetivo problematizar la cuestión de las drogas como un fenómeno orgánicamente ligado al capitalismo y al prohibicionismo, así como presentar reflexiones sobre el tema para la práctica profesional de la terapia ocupacional. Síntesis de los elementos del estudio: : la mercantilización y prohibición de las drogas oculta su dimensión estructural. La comprensión de que la violación de los derechos de las personas produce, muchas veces, más precariedad y vulnerabilidades que la misma presencia de drogas en sus vidas es uno de los principales aspectos a considerar en el quehacer profesional. Conclusión: las posiciones antiasilo y antiprohibicionista son primordiales en esta práctica profesional.Palabras clave: Drogas Ilícitas. Capitalismo. Terapia Ocupacional  Universidade Federal do Rio de JaneiroBardi, Giovanna2022-11-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/5043510.47222/2526-3544.rbto50435Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATO; v. 6, n. 4 (2022): (ISSN eletrônico 2526-3544); 1462-14732526-3544reponame:Revisbratoinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJporhttps://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/50435/pdfhttps://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/downloadSuppFile/50435/17765https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/downloadSuppFile/50435/17766/*ref*/Albuquerque, C. S. (2018). “Questão das drogas” e o serviço social: um desafio posto à profissão. In Anais do 16º Encontro Nacional de Pesquisadores em Serviço Social (pp. 1-17). Vitória: UFES./*ref*/Quarentei, M. S. (2001). Terapia Ocupacional e produção de vida. In Anais do 7º Congresso Brasileiro de Terapia Ocupacional (pp. 1-3). Porto Alegre: ABRATO./*ref*/Almeida, M. C. & Soares, C. R. S. (2016). Terapia Ocupacional e assistência social: subsídios para uma inserção crítica no campo. In R. E. Lopes & A. P. S. Malfitano (Eds.), Terapia Ocupacional Social: desenhos teóricos e contornos práticos (pp. 155-177). EdUFSCar./*ref*/Bardi, G. (2019). Entre a “cruz” e a “caldeirinha”: doses diárias de alienação nas comunidades terapêuticas religiosas [Tese de doutorado, Universidade Federal do Espírito Santo]. https://sappg.ufes.br/tese_drupal//tese_13919_Giovanna%20Bardi.pdf/*ref*/Boiteux, L. (2015). Brasil: Reflexões críticas sobre uma política de drogas repressiva. Sur. Revista Internacional de Direitos Humanos, 21(Suplemento Especial), 1-6. https://cetadobserva.ufba.br/sites/cetadobserva.ufba.br/files/5_0.pdf Brasil. (2001). Manual de Redução de Danos. Ministério da Saúde./*ref*/Feltran, G. S. (2008). Fronteiras de tensão: um estudo sobre política e violência nas periferias de São Paulo [Tese de doutorado, Universidade Estadual de Campinas]. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/280325/*ref*/Fiore, M. (2014). O lugar do Estado na questão das drogas: o paradigma proibicionista e as alternativas. In S. S. Shecaira (Ed.), Drogas: uma nova perspectiva (pp. 137-156). IBCCRIM./*ref*/Gallassi, A. D. & Santos, V. (2014). A necessária e urgente mudança na abordagem das pessoas em sofrimento pelo uso de drogas. Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCar, 22(Suplemento Especial), 1-4. http://dx.doi.org/10.4322/cto.2014.024/*ref*/Iamamoto, M. V. (2011). Serviço Social em tempo de capital fetiche: capital financeiro, trabalho e questão social. Cortez. Jansen, N. (2007). Drogas, Imperialismo e Luta de classes. Revista Urutágua, (12), 1-16. http://www.urutagua.uem.br/012/12jansen.pdf/*ref*/Labate, B. C., Fiore, M. & Goulart, S. L. (2008). Introdução. In B. C. Labate et al. (Eds.), Drogas e cultura: novas perspectivas (pp. 23-38). EdUFBA./*ref*/Lopes, R. E., Borba, P. L. O. & Cappellaro, M. (2011). Acompanhamento individual e articulação de recursos em Terapia Ocupacional Social: compartilhando uma experiência. O Mundo da Saúde, 35(2), 233-238. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/artigos/acompanhamento_individual_articulacao_recursos_terapia.pdf/*ref*/Machado, A. R. (2006). Uso prejudicial e dependência de álcool e outras drogas na agenda da saúde pública: um estudo sobre o processo de constituição da política pública de saúde do Brasil para usuários de álcool e outras drogas [Dissertação de mestrado, Universidade Federal de Minas Gerais]. https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/ECJS-6Y7K78/1/ana_regina_machado.pdf/*ref*/Marx, K. (1996). O Capital. Crítica da Economia Política. Livro Primeiro. Nova Cultural (Os Economistas)./*ref*/Netto, J. P. (2001). Cinco notas a propósito da “questão social”. Temporalis, 2(3), 41-49. https://www.abepss.org.br/arquivos/anexos/temporalis_n_3_questao_social-201804131245276705850.pdf/*ref*/Pereira, P. E., Bardi, G. & Malfitano, A. P. S. (2014). Juventude, drogas e a desconstrução de paradigmas estabelecidos. Cad. Ter. Ocup. 22(Suplemento Especial), 49-60. https://doi.org/10.4322/cto.2014.029/*ref*/Rodrigues, T. M. S. (2012). Política de drogas e a coragem da luta. Argumentum, 4(2), 24-33. https://doi.org/10.18315/argumentum.v4i2.4660/*ref*/Shimoguiri, A. F. D. T. & Costa-Rosa, A. (2017). Do tratamento moral à atenção psicossocial: a terapia ocupacional a partir da reforma psiquiátrica brasileira. Interface, 21(63), 845-856. https://doi.org/10.1590/1807-57622016.0202/*ref*/Souza, D. O. (2012). A questão do “consumo de drogas”: contribuições para o debate. Serv. Soc. e Saúde, 11(2), 269-286. https://doi.org/10.20396/sss.v11i2.8635213/*ref*/Torcato, C. E. M. (2016). A história das drogas e a sua proibição no Brasil: da colônia à república [Tese de doutorado, Universidade de São Paulo]. https://teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-05102016-165617/publico/2016_CarlosEduardoMartinsTorcato_VCorr.pdfDireitos autorais 2022 Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATOinfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-12-20T17:30:50Zoai:www.revistas.ufrj.br:article/50435Revistahttps://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/indexPUBhttps://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/oai||revisbrato@gmail.com2526-35442526-3544opendoar:2022-12-20T17:30:50Revisbrato - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
dc.title.none.fl_str_mv A questão das drogas e a Terapia Ocupacional: uma reflexão a partir de premissas Marxistas/ The drug question and Occupational Therapy: A reflection from Marxist premisses
title A questão das drogas e a Terapia Ocupacional: uma reflexão a partir de premissas Marxistas/ The drug question and Occupational Therapy: A reflection from Marxist premisses
spellingShingle A questão das drogas e a Terapia Ocupacional: uma reflexão a partir de premissas Marxistas/ The drug question and Occupational Therapy: A reflection from Marxist premisses
Bardi, Giovanna
Fisioterapia e Terapia Ocupacional; Sociologia; Saúde
Drogas Ilícitas. Capitalismo. Terapia Ocupacional
Drogas Ilícitas; Capitalismo; Terapia Ocupacional
title_short A questão das drogas e a Terapia Ocupacional: uma reflexão a partir de premissas Marxistas/ The drug question and Occupational Therapy: A reflection from Marxist premisses
title_full A questão das drogas e a Terapia Ocupacional: uma reflexão a partir de premissas Marxistas/ The drug question and Occupational Therapy: A reflection from Marxist premisses
title_fullStr A questão das drogas e a Terapia Ocupacional: uma reflexão a partir de premissas Marxistas/ The drug question and Occupational Therapy: A reflection from Marxist premisses
title_full_unstemmed A questão das drogas e a Terapia Ocupacional: uma reflexão a partir de premissas Marxistas/ The drug question and Occupational Therapy: A reflection from Marxist premisses
title_sort A questão das drogas e a Terapia Ocupacional: uma reflexão a partir de premissas Marxistas/ The drug question and Occupational Therapy: A reflection from Marxist premisses
author Bardi, Giovanna
author_facet Bardi, Giovanna
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv
dc.contributor.author.fl_str_mv Bardi, Giovanna
dc.subject.por.fl_str_mv Fisioterapia e Terapia Ocupacional; Sociologia; Saúde
Drogas Ilícitas. Capitalismo. Terapia Ocupacional
Drogas Ilícitas; Capitalismo; Terapia Ocupacional
topic Fisioterapia e Terapia Ocupacional; Sociologia; Saúde
Drogas Ilícitas. Capitalismo. Terapia Ocupacional
Drogas Ilícitas; Capitalismo; Terapia Ocupacional
description Objetivo: Este artigo objetivou problematizar a questão das drogas como um fenômeno organicamente vinculado ao capitalismo e ao proibicionismo, como também apresentar reflexões sobre a temática para a prática profissional da terapia ocupacional. Síntese dos elementos do estudo: a mercadorização e a proibição das drogas ocultam a sua dimensão estrutural. A compreensão de que a violação dos direitos dos indivíduos produz, muitas vezes, mais precariedades e vulnerabilidades do que a própria presença das drogas em suas vidas é um dos principais aspectos a serem considerados no cotidiano profissional. Conclusão: posicionamentos antimanicomiais e antiproibicionistas se colocaram como primordiais nesta prática profissional.Palavras-chave: Drogas Ilícitas. Capitalismo. Terapia Ocupacional Abstract Objective: this article aimed to problematize the issue of drugs as a phenomenon organically linked to capitalism and prohibitionism, as well as to present reflections on the theme for the professional practice of occupational therapy. Synthesis of the study's elements: the commodification and prohibition of drugs hides their structural dimension. The understanding that the violation of the rights of individuals often produces more precariousness and vulnerabilities than the presence of drugs in their lives is one of the main aspects to be considered in the professional routine.  Conclusion: anti-asylum and anti-prohibitionist positions were paramount in this professional practice.Keywords: Illicit Drugs. Capitalism. Occupational Therapy ResumenObjetivo: este artículo tuvo como objetivo problematizar la cuestión de las drogas como un fenómeno orgánicamente ligado al capitalismo y al prohibicionismo, así como presentar reflexiones sobre el tema para la práctica profesional de la terapia ocupacional. Síntesis de los elementos del estudio: : la mercantilización y prohibición de las drogas oculta su dimensión estructural. La comprensión de que la violación de los derechos de las personas produce, muchas veces, más precariedad y vulnerabilidades que la misma presencia de drogas en sus vidas es uno de los principales aspectos a considerar en el quehacer profesional. Conclusión: las posiciones antiasilo y antiprohibicionista son primordiales en esta práctica profesional.Palabras clave: Drogas Ilícitas. Capitalismo. Terapia Ocupacional  
publishDate 2022
dc.date.none.fl_str_mv 2022-11-30
dc.type.none.fl_str_mv
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/50435
10.47222/2526-3544.rbto50435
url https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/50435
identifier_str_mv 10.47222/2526-3544.rbto50435
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/50435/pdf
https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/downloadSuppFile/50435/17765
https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/downloadSuppFile/50435/17766
/*ref*/Albuquerque, C. S. (2018). “Questão das drogas” e o serviço social: um desafio posto à profissão. In Anais do 16º Encontro Nacional de Pesquisadores em Serviço Social (pp. 1-17). Vitória: UFES.
/*ref*/Quarentei, M. S. (2001). Terapia Ocupacional e produção de vida. In Anais do 7º Congresso Brasileiro de Terapia Ocupacional (pp. 1-3). Porto Alegre: ABRATO.
/*ref*/Almeida, M. C. & Soares, C. R. S. (2016). Terapia Ocupacional e assistência social: subsídios para uma inserção crítica no campo. In R. E. Lopes & A. P. S. Malfitano (Eds.), Terapia Ocupacional Social: desenhos teóricos e contornos práticos (pp. 155-177). EdUFSCar.
/*ref*/Bardi, G. (2019). Entre a “cruz” e a “caldeirinha”: doses diárias de alienação nas comunidades terapêuticas religiosas [Tese de doutorado, Universidade Federal do Espírito Santo]. https://sappg.ufes.br/tese_drupal//tese_13919_Giovanna%20Bardi.pdf
/*ref*/Boiteux, L. (2015). Brasil: Reflexões críticas sobre uma política de drogas repressiva. Sur. Revista Internacional de Direitos Humanos, 21(Suplemento Especial), 1-6. https://cetadobserva.ufba.br/sites/cetadobserva.ufba.br/files/5_0.pdf Brasil. (2001). Manual de Redução de Danos. Ministério da Saúde.
/*ref*/Feltran, G. S. (2008). Fronteiras de tensão: um estudo sobre política e violência nas periferias de São Paulo [Tese de doutorado, Universidade Estadual de Campinas]. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/280325
/*ref*/Fiore, M. (2014). O lugar do Estado na questão das drogas: o paradigma proibicionista e as alternativas. In S. S. Shecaira (Ed.), Drogas: uma nova perspectiva (pp. 137-156). IBCCRIM.
/*ref*/Gallassi, A. D. & Santos, V. (2014). A necessária e urgente mudança na abordagem das pessoas em sofrimento pelo uso de drogas. Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCar, 22(Suplemento Especial), 1-4. http://dx.doi.org/10.4322/cto.2014.024
/*ref*/Iamamoto, M. V. (2011). Serviço Social em tempo de capital fetiche: capital financeiro, trabalho e questão social. Cortez. Jansen, N. (2007). Drogas, Imperialismo e Luta de classes. Revista Urutágua, (12), 1-16. http://www.urutagua.uem.br/012/12jansen.pdf
/*ref*/Labate, B. C., Fiore, M. & Goulart, S. L. (2008). Introdução. In B. C. Labate et al. (Eds.), Drogas e cultura: novas perspectivas (pp. 23-38). EdUFBA.
/*ref*/Lopes, R. E., Borba, P. L. O. & Cappellaro, M. (2011). Acompanhamento individual e articulação de recursos em Terapia Ocupacional Social: compartilhando uma experiência. O Mundo da Saúde, 35(2), 233-238. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/artigos/acompanhamento_individual_articulacao_recursos_terapia.pdf
/*ref*/Machado, A. R. (2006). Uso prejudicial e dependência de álcool e outras drogas na agenda da saúde pública: um estudo sobre o processo de constituição da política pública de saúde do Brasil para usuários de álcool e outras drogas [Dissertação de mestrado, Universidade Federal de Minas Gerais]. https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/ECJS-6Y7K78/1/ana_regina_machado.pdf
/*ref*/Marx, K. (1996). O Capital. Crítica da Economia Política. Livro Primeiro. Nova Cultural (Os Economistas).
/*ref*/Netto, J. P. (2001). Cinco notas a propósito da “questão social”. Temporalis, 2(3), 41-49. https://www.abepss.org.br/arquivos/anexos/temporalis_n_3_questao_social-201804131245276705850.pdf
/*ref*/Pereira, P. E., Bardi, G. & Malfitano, A. P. S. (2014). Juventude, drogas e a desconstrução de paradigmas estabelecidos. Cad. Ter. Ocup. 22(Suplemento Especial), 49-60. https://doi.org/10.4322/cto.2014.029
/*ref*/Rodrigues, T. M. S. (2012). Política de drogas e a coragem da luta. Argumentum, 4(2), 24-33. https://doi.org/10.18315/argumentum.v4i2.4660
/*ref*/Shimoguiri, A. F. D. T. & Costa-Rosa, A. (2017). Do tratamento moral à atenção psicossocial: a terapia ocupacional a partir da reforma psiquiátrica brasileira. Interface, 21(63), 845-856. https://doi.org/10.1590/1807-57622016.0202
/*ref*/Souza, D. O. (2012). A questão do “consumo de drogas”: contribuições para o debate. Serv. Soc. e Saúde, 11(2), 269-286. https://doi.org/10.20396/sss.v11i2.8635213
/*ref*/Torcato, C. E. M. (2016). A história das drogas e a sua proibição no Brasil: da colônia à república [Tese de doutorado, Universidade de São Paulo]. https://teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-05102016-165617/publico/2016_CarlosEduardoMartinsTorcato_VCorr.pdf
dc.rights.driver.fl_str_mv Direitos autorais 2022 Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATO
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Direitos autorais 2022 Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATO
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATO; v. 6, n. 4 (2022): (ISSN eletrônico 2526-3544); 1462-1473
2526-3544
reponame:Revisbrato
instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron:UFRJ
instname_str Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron_str UFRJ
institution UFRJ
reponame_str Revisbrato
collection Revisbrato
repository.name.fl_str_mv Revisbrato - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
repository.mail.fl_str_mv ||revisbrato@gmail.com
_version_ 1754569184296042496