A percepção de terapeutas ocupacionais sobre suicídio e sua formação profissional para o manejo de adolescentes com comportamento suicida/The perception of occupational therapists on suicide and its their professional training for the management of suicidal behavior with teenagers

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Xavier, Yasmim da Siva
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: Rosas, Marina Araújo, Oliveira, Maria Gisele Cavalcanti de, Dantas, Luciana Nery, Jucá, Adriana Lobo, Facundes, Vera Lúcia Dutra, Nóbrega, Keise Bastos Gomes da
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revisbrato
Texto Completo: https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/45855
Resumo: Introdução: A adolescência é um período de grandes mudanças biopsicossociais, tornando os jovens suscetíveis a alterações comportamentais e emocionais, inclusive, atitudes suicidas. Desta forma, sabe-se que há a necessidade de profissionais qualificados, incluindo o terapeuta ocupacional. Objetivo: Compreender a percepção de terapeutas ocupacionais que atuam na Estratégia Saúde da Família, sobre sua formação profissional para o manejo do adolescente com comportamento suicida. Método: Pesquisa de abordagem qualitativa do tipo exploratória, através de entrevista semiestruturada, com terapeutas ocupacionais do Nasf-AB, realizada no período de março a abril de 2019, nas Unidades Básicas de Saúde. Resultados e discussões:  Sobre o suicídio na fase da adolescência, houve um olhar direcionado para a imaturidade emocional e impulsividade. Identificou-se que lacunas no processo de formação profissional, da graduação à formação continuada na Atenção Básica, limitam a realização de intervenções próprias do terapeuta ocupacional frente a essa demanda. Apesar disso, há o conhecimento das políticas públicas e estratégias de cuidados na Atenção Básica e rede de cuidados. Conclusão: Verificou-se a necessidade de capacitação do terapeuta ocupacional para o manejo de adolescentes com comportamento suicida.Palavras-chaves: Adolescentes. Formação profissional. Suicídio. Terapia Ocupacional.Abstract Introduction: Adolescence is a period of great biopsychosocial changes, making young people susceptible to behavioral and emotional changes, including suicidal attitudes. Thus, it is known that there is a need for qualified professionals, including the occupational therapist. Objective: To understand the perception of occupational therapists who work in the Family Health-care Strategy about their professional training for managing adolescents with suicidal behavior. Method: Qualitative exploratory research, through a semi-structured interview, with occupational therapists from Nasf-AB, carried out from March to April 2019, in Health-care Units. Results and discussions: Regarding suicide in the phase of adolescence, there was a focus on emotional immaturity and impulsiveness. It was identified that gaps in the professional training process, from graduation to continuing education in Primary Health Care, limit the performance of interventions specific to occupational therapists in view of this demand. Despite this, there is knowledge of public policies and care strategies in Primary Care and care network. Conclusion: There was a need to train occupational therapists to manage adolescents with suicidal behavior.Keywords: Adolescent. Professional qualification. Suicide. Occupational Therapy. ResumenIntroducción:  La adolescencia es un período de grandes cambios biopsicosociales que hacen que los jóvenes sean susceptibles a cambios conductuales y emocionales, incluidas las actitudes suicidas. Por tanto, se sabe que existe la necesidad de profesionales cualificados, incluido el terapeuta ocupacional. Objetivo: Comprender la percepción de los terapeutas ocupacionales que trabajan en la Estrategia Salud de la Familia sobre su formación profesional para el manejo de adolescentes con conducta suicida. Método: Investigación exploratoria cualitativa, mediante entrevista semiestructurada, con terapeutas ocupacionales de Nasf-AB, realizada de marzo a abril de 2019, en Unidades Básicas de Salud. Resultados: Respecto al suicidio en la etapa de la adolescencia, hubo un enfoque sobre la inmadurez emocional y la impulsividad. Se identificó que las brechas en el proceso de formación profesional, desde la graduación hasta la formación continua en Atención Primaria, limitan la realización de intervenciones específicas de los terapeutas ocupacionales ante esta demanda. A pesar de ello, existe conocimiento de las políticas públicas y estrategias de atención en Atención Primaria y red de atención. Conclusiones: existía la necesidad de capacitar a los terapeutas ocupacionales para manejar a los adolescentes con comportamiento suicida.Palabras clave: Adolescentes. Formanión professional. Suicidio. Terapia ocupacional.
id UFRJ-14_90295a4093f827180d0b800eea699c7e
oai_identifier_str oai:www.revistas.ufrj.br:article/45855
network_acronym_str UFRJ-14
network_name_str Revisbrato
repository_id_str
spelling A percepção de terapeutas ocupacionais sobre suicídio e sua formação profissional para o manejo de adolescentes com comportamento suicida/The perception of occupational therapists on suicide and its their professional training for the management of suicidal behavior with teenagersFisioterapia e Terapia Ocupacional; Saúde; SuicídioAdolescentes. Capacitação profissional. Suicídio. Terapia Ocupacional.Saúde MentalIntrodução: A adolescência é um período de grandes mudanças biopsicossociais, tornando os jovens suscetíveis a alterações comportamentais e emocionais, inclusive, atitudes suicidas. Desta forma, sabe-se que há a necessidade de profissionais qualificados, incluindo o terapeuta ocupacional. Objetivo: Compreender a percepção de terapeutas ocupacionais que atuam na Estratégia Saúde da Família, sobre sua formação profissional para o manejo do adolescente com comportamento suicida. Método: Pesquisa de abordagem qualitativa do tipo exploratória, através de entrevista semiestruturada, com terapeutas ocupacionais do Nasf-AB, realizada no período de março a abril de 2019, nas Unidades Básicas de Saúde. Resultados e discussões:  Sobre o suicídio na fase da adolescência, houve um olhar direcionado para a imaturidade emocional e impulsividade. Identificou-se que lacunas no processo de formação profissional, da graduação à formação continuada na Atenção Básica, limitam a realização de intervenções próprias do terapeuta ocupacional frente a essa demanda. Apesar disso, há o conhecimento das políticas públicas e estratégias de cuidados na Atenção Básica e rede de cuidados. Conclusão: Verificou-se a necessidade de capacitação do terapeuta ocupacional para o manejo de adolescentes com comportamento suicida.Palavras-chaves: Adolescentes. Formação profissional. Suicídio. Terapia Ocupacional.Abstract Introduction: Adolescence is a period of great biopsychosocial changes, making young people susceptible to behavioral and emotional changes, including suicidal attitudes. Thus, it is known that there is a need for qualified professionals, including the occupational therapist. Objective: To understand the perception of occupational therapists who work in the Family Health-care Strategy about their professional training for managing adolescents with suicidal behavior. Method: Qualitative exploratory research, through a semi-structured interview, with occupational therapists from Nasf-AB, carried out from March to April 2019, in Health-care Units. Results and discussions: Regarding suicide in the phase of adolescence, there was a focus on emotional immaturity and impulsiveness. It was identified that gaps in the professional training process, from graduation to continuing education in Primary Health Care, limit the performance of interventions specific to occupational therapists in view of this demand. Despite this, there is knowledge of public policies and care strategies in Primary Care and care network. Conclusion: There was a need to train occupational therapists to manage adolescents with suicidal behavior.Keywords: Adolescent. Professional qualification. Suicide. Occupational Therapy. ResumenIntroducción:  La adolescencia es un período de grandes cambios biopsicosociales que hacen que los jóvenes sean susceptibles a cambios conductuales y emocionales, incluidas las actitudes suicidas. Por tanto, se sabe que existe la necesidad de profesionales cualificados, incluido el terapeuta ocupacional. Objetivo: Comprender la percepción de los terapeutas ocupacionales que trabajan en la Estrategia Salud de la Familia sobre su formación profesional para el manejo de adolescentes con conducta suicida. Método: Investigación exploratoria cualitativa, mediante entrevista semiestructurada, con terapeutas ocupacionales de Nasf-AB, realizada de marzo a abril de 2019, en Unidades Básicas de Salud. Resultados: Respecto al suicidio en la etapa de la adolescencia, hubo un enfoque sobre la inmadurez emocional y la impulsividad. Se identificó que las brechas en el proceso de formación profesional, desde la graduación hasta la formación continua en Atención Primaria, limitan la realización de intervenciones específicas de los terapeutas ocupacionales ante esta demanda. A pesar de ello, existe conocimiento de las políticas públicas y estrategias de atención en Atención Primaria y red de atención. Conclusiones: existía la necesidad de capacitar a los terapeutas ocupacionales para manejar a los adolescentes con comportamiento suicida.Palabras clave: Adolescentes. Formanión professional. Suicidio. Terapia ocupacional.Universidade Federal do Rio de JaneiroXavier, Yasmim da SivaRosas, Marina AraújoOliveira, Maria Gisele Cavalcanti deDantas, Luciana NeryJucá, Adriana LoboFacundes, Vera Lúcia DutraNóbrega, Keise Bastos Gomes da2022-05-22info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/4585510.47222/2526-3544.rbto45855Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATO; v. 6, n. 2 (2022): (ISSN eletrônico 2526-3544); 872-8912526-3544reponame:Revisbratoinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJporhttps://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/45855/pdfhttps://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/downloadSuppFile/45855/16380https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/downloadSuppFile/45855/16381https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/downloadSuppFile/45855/16382/*ref*/Amaral, A.P. et al. (2020). Depressão e ideação suicida na adolescência: implementação e avaliação de um programa de intervenção. Revista Eletrônica trimestral de enfermaria. 59:13-24. https://doi.org/10.6018/eglobal.402951./*ref*/American Psychiatric Association. (2014). DSM-5: Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. Artmed Editora. http://www.niip.com.br/wp-content/uploads/2018/06/Manual-Diagnosico-e-Estatistico-de-Transtornos-Mentais-DSM-5-1-pdf.pdf./*ref*/Baeré, F; Conceição, M.I.G. (2018). Análise da produção discursiva de notícias sobre o suicídio de LGBT’s em um jornal impresso do Distrito Federal. Revista Ártemis, 15(1): 74-88. https://doi.org/10.22478/ufpb.1807-8214.2018v25n1.37229./*ref*/Bardin, L. (2008). Análise de conteúdo. 3.ed. Lisboa: Edições 70./*ref*/Benetton, J. Marcolino, T.Q. (2013). As atividades no Método Terapia Ocupacional Dinâmica. Cad. Ter. Ocup. UFSCar, São Carlos, 21(3): 645-652. http://dx.doi.org/10.4322/cto.2013.067./*ref*/Botega, N. J. (2015). Crise suicida: avaliação e manejo [recurso eletrônico] / Neury José Botega. – Porto Alegre: Artmed. http://livrogratuitosja.com/wp-content/uploads/2021/03/Crise-suicida-Neury-Jose-Botega.pdf./*ref*/Brasil. (2007). Marco legal: saúde, um direito de adolescentes / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Área de Saúde do Adolescente e do Jovem. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/07_0400_M.pdf/*ref*/Brasil. (2014). Caderno de Atenção Básica: Núcleo de Apoio a Saúde da família - Volume 1: Ferramentas para gestão e para o trabalho cotidiano. Brasília: Ministério de saúde. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/nucleo_apoio_saude_familia_cab39.pdf./*ref*/Brasil. (2017). Proteger e cuidar da saúde de adolescentes na atenção básica. Brasília: Ministério da Saúde. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/proteger_cuidar_adolescentes_atencao_basica.pdf. Brasil. (2017). Agenda de Ações Estratégicas para a Vigilância e Prevenção do Suicídio e Promoção da Saúde no Brasil. Brasília: Ministério da saúde. https://www.neca.org.br/wp-content/uploads/cartilha_agenda-estrategica-publicada.pdf./*ref*/Brasil. (2010). Caderno de Atenção Básica: Diretrizes do Núcleo de Apoio a Saúde da Família. Brasília: Ministério de Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_atencao_basica_diretrizes_nasf.pdf./*ref*/Brasil. (2002). Resolução CNE/CES 6, de 19 de fevereiro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Terapia Ocupacional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES062002.pdf/*ref*/Brasil. (2006). Portaria n. 1.876, de 14 de agosto de 2006. Define diretrizes nacionais de prevenção ao suicídio. Diário Oficial da União. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2006/prt1876_14_08_2006.html./*ref*/Brasil. (2017). Ministério da Saúde lança Agenda Estratégica de Prevenção do Suicídio. http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2017/setembro/21/Coletiva-suicidio-21-09.pdf./*ref*/Sabino, J.S. et al (2017). As ações da terapia ocupacional com adolescentes em situação de vulnerabilidade social: uma revisão de literatura. Cad. Bras. Ter. Ocup., 25(3): 627-640. https://doi.org/10.4322/2526-8910.ctoAR1046/*ref*/Duarte, M.P.; Silva, A.C.D. (2018). Contribuições e desafios da terapia ocupacional no Núcleo de Apoio à Saúde da Família: uma revisão da literatura. Cad. Bras. Ter. Ocup., São Carlos, 26(1): 177-186. https://doi.org/10.4322/2526-8910.ctoAR0801./*ref*/Eisenstein, E. (2005). Adolescência: definições, conceitos e critérios. Adolescência e Saúde, 2(2): 6-7. https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/abr-451./*ref*/Favazza, A. R. (1989). Abstracts and Reviews: 1. General and Theoretical Issues: Normal and Deviant Self-Mutilation. Transcultural Psychiatric Research Review, 26(1): 113–127. http://dx.doi.org/10.3233 / BEN-1990-3202./*ref*/Ferreira, K.G; Gonçalves, M.V. (2018). A perspectiva dos estudantes sobre a abordagem do suicídio na formação em Terapia Ocupacional. Cad. Bras. Ter. Ocup., São Carlos, 26(4): 883-891. https://doi.org/10.4322/2526-8910.ctoAO1610./*ref*/Figueiredo, M.O. et al. (2018). Terapia ocupacional: uma profissão relacionada ao feminino. História, Ciências, Saúde, 25(1): 115- 126. https://doi.org/10.1590/S0104-59702018000100007./*ref*/Guimarães, D. S. L; Falcão, I.V. (2014). Análise de atividades de formação do terapeuta ocupacional: um estudo com os preceptores de estágio da UFPE. Rev Ter Ocup Univ São Paulo, 15(2): 63-70. https://doi.org/10.11606/issn.2238-6149.v15i2p63-70./*ref*/Lima, A.C.S; Falcão, I.V. (2014). A formação do terapeuta ocupacional e seu papel no Núcleo de Apoio a Saúde da Família-NASF do Recife, PE. Cad. Bras. Ter. Ocup., São Carlos, 22(1). https://doi.org/10.4322/cto.2014.002./*ref*/Melo, A.K.; Siebra, A.J.; Moreira, V. (2017). Depressão em Adolescentes: Revisão da Literatura e o Lugar da Pesquisa Fenomenológica. Psicol., Ciênc. Prof., 37(1): 18-34. https://doi.org/10.1590/1982-37030001712014./*ref*/Minayo, M. C. (2002). Pesquisa social: teoria e método. 28. Ed. Petrópolis: vozes./*ref*/Montrezor, J. B. (2013). A Terapia Ocupacional na prática de grupos e oficinas terapêuticas com pacientes de saúde mental. Cad. Ter. Ocup. UFSCar, São Carlos, 21(3):529-536. http://dx.doi.org/10.4322/cto.2013.055/*ref*/Moreira, L.C.O.; Bastos, P.R.H.O. (2015). Prevalência e fatores associados à ideação suicida na adolescência: revisão de literatura., Psicol. Esc. Educ., 19(3): 445-453. https://doi.org/10.1590/2175-3539/2015/0193857./*ref*/Neto, G.C.R. (2018). Suicídio e religião. Revista dos alunos do Programa de Pós-Graduação de Ciência da Religião UFJP. 15(2): 637-649. https://doi.org/10.34019/2237-6151.2018.v15.27040./*ref*/Oliveira, A. M. et al. (2017). Comportamento suicida entre adolescentes: Revisão integrativa da literatura nacional. Adolescência e Saúde, 14(1): 88-96./*ref*/Organização Mundial Da Saúde. (2000). Prevenção do suicídio: Um manual para profissionais da saúde em Atenção Primária. 1.ed. Genebra: OMS. https://www.who.int/mental_health/media/counsellors_portuguese.pdf./*ref*/Pasini, A.L.W. et al. (2020). Suicídio e depressão na adolescência: fatores de risco e estratégias de prevenção. Research, Society and Development, 9(4):36942767. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i4.2767./*ref*/Pereira, C.C.M; Botti, N.C.L. (2017). O suicídio na comunicação das redes sociais virtuais: revisão integrativa da literatura. Revista Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental, 17(1): 17-24. https://doi.org/10.19131 / rpesm.0179./*ref*/Santos, C.V.M. (2019). Sofrimento psíquico e risco de suicídio: diálogo sobre saúde mental na universidade. Rev. Nufen: Phenom. Interd. Belém, 11(2), 149-160. https://doi.org/ 10.26823/RevistadoNUFEN./*ref*/Silva, N.K.N. et al. (2017). Ações do enfermeiro na atenção básica para prevenção do suicídio. Rev. Eletrônica Saúde Mental Álcool Drog. 13(2):71-77. https://doi.org/10.11606/issn.1806-6976.v13i2p71-77./*ref*/Silva, R. A. S; Menta, S. A. (2014). Abordagem de terapeutas ocupacionais em Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) no estado de Alagoas. Cad. Bras. Ter. Ocup., São Carlos, 22(2). https://doi.org/10.4322/cto.2014.046./*ref*/Silva, J.F et al. (2019). Adolescência e saúde mental: a perspectiva de profissionais da Atenção Básica em Saúde. Interface, 23: e180630. https://doi.org/10.1590/Interface.180630./*ref*/Silva, D.A; Marcolan, J.F. (2021). O impacto das relações familiares no comportamento suicida. Research, Society and Development, 10(2):17310212349. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12349./*ref*/Teixeira-Filho, F.S; Rondini, C.A. (2012). Ideações e Tentativas de Suicídio em Adolescentes com Práticas Sexuais Hétero e Homoeróticas. Saúde Soc. São Paulo, 21(3): 651- 667. https://doi.org/10.1590/S0104-12902012000300011./*ref*/Fundo das Nações Unidas para a Infância - UNICEF. (2011). Adolescência: uma fase de oportunidades. Situação mundial da infância. www.criança.mppr.mp.br/arquivos/file/publi/unicef_sowe/sit_mund_inf_2011_adolescência.pdf>./*ref*/Vasselo, C.V. et al. (2021). LGBTI+fobia e as expressões do preconceito no ciberespaço. Cad. Gên. Tecnol., Curitiba, 14(44):154-176. https://www.doi.org/10.3895/cgt.v14n44.12909./*ref*/Vedana, K. G. G; Zanetti, A. N. G. (2019). Atitudes de estudantes de enfermagem relacionadas ao comportamento suicida. Rev. Latino-Am. Enfermagem, 27(1). https://doi.org/10.1590/1518-8345.2842.3116./*ref*/World Health Organization - WHO. (2014). Preventing suicide: A global imperative. Geneva: World Health Organization. https://apps.who.int/iris/handle/10665/131056./*ref*/World Health Organization et al. (2018). Preventing suicide: a community engagement toolkit. Geneva: World Health Organization. https://apps.who.int/iris/handle/10665/272860./*ref*/World Health Organization - WHO. (2021). Suicide worldwide in 2019: global health estimates. Geneva: World Health Organization. https://www.who.int/publications/i/item/9789240026643.Direitos autorais 2022 Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATOinfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-08-11T14:20:20Zoai:www.revistas.ufrj.br:article/45855Revistahttps://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/indexPUBhttps://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/oai||revisbrato@gmail.com2526-35442526-3544opendoar:2022-08-11T14:20:20Revisbrato - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
dc.title.none.fl_str_mv A percepção de terapeutas ocupacionais sobre suicídio e sua formação profissional para o manejo de adolescentes com comportamento suicida/The perception of occupational therapists on suicide and its their professional training for the management of suicidal behavior with teenagers
title A percepção de terapeutas ocupacionais sobre suicídio e sua formação profissional para o manejo de adolescentes com comportamento suicida/The perception of occupational therapists on suicide and its their professional training for the management of suicidal behavior with teenagers
spellingShingle A percepção de terapeutas ocupacionais sobre suicídio e sua formação profissional para o manejo de adolescentes com comportamento suicida/The perception of occupational therapists on suicide and its their professional training for the management of suicidal behavior with teenagers
Xavier, Yasmim da Siva
Fisioterapia e Terapia Ocupacional; Saúde; Suicídio
Adolescentes. Capacitação profissional. Suicídio. Terapia Ocupacional.
Saúde Mental
title_short A percepção de terapeutas ocupacionais sobre suicídio e sua formação profissional para o manejo de adolescentes com comportamento suicida/The perception of occupational therapists on suicide and its their professional training for the management of suicidal behavior with teenagers
title_full A percepção de terapeutas ocupacionais sobre suicídio e sua formação profissional para o manejo de adolescentes com comportamento suicida/The perception of occupational therapists on suicide and its their professional training for the management of suicidal behavior with teenagers
title_fullStr A percepção de terapeutas ocupacionais sobre suicídio e sua formação profissional para o manejo de adolescentes com comportamento suicida/The perception of occupational therapists on suicide and its their professional training for the management of suicidal behavior with teenagers
title_full_unstemmed A percepção de terapeutas ocupacionais sobre suicídio e sua formação profissional para o manejo de adolescentes com comportamento suicida/The perception of occupational therapists on suicide and its their professional training for the management of suicidal behavior with teenagers
title_sort A percepção de terapeutas ocupacionais sobre suicídio e sua formação profissional para o manejo de adolescentes com comportamento suicida/The perception of occupational therapists on suicide and its their professional training for the management of suicidal behavior with teenagers
author Xavier, Yasmim da Siva
author_facet Xavier, Yasmim da Siva
Rosas, Marina Araújo
Oliveira, Maria Gisele Cavalcanti de
Dantas, Luciana Nery
Jucá, Adriana Lobo
Facundes, Vera Lúcia Dutra
Nóbrega, Keise Bastos Gomes da
author_role author
author2 Rosas, Marina Araújo
Oliveira, Maria Gisele Cavalcanti de
Dantas, Luciana Nery
Jucá, Adriana Lobo
Facundes, Vera Lúcia Dutra
Nóbrega, Keise Bastos Gomes da
author2_role author
author
author
author
author
author
dc.contributor.none.fl_str_mv
dc.contributor.author.fl_str_mv Xavier, Yasmim da Siva
Rosas, Marina Araújo
Oliveira, Maria Gisele Cavalcanti de
Dantas, Luciana Nery
Jucá, Adriana Lobo
Facundes, Vera Lúcia Dutra
Nóbrega, Keise Bastos Gomes da
dc.subject.por.fl_str_mv Fisioterapia e Terapia Ocupacional; Saúde; Suicídio
Adolescentes. Capacitação profissional. Suicídio. Terapia Ocupacional.
Saúde Mental
topic Fisioterapia e Terapia Ocupacional; Saúde; Suicídio
Adolescentes. Capacitação profissional. Suicídio. Terapia Ocupacional.
Saúde Mental
description Introdução: A adolescência é um período de grandes mudanças biopsicossociais, tornando os jovens suscetíveis a alterações comportamentais e emocionais, inclusive, atitudes suicidas. Desta forma, sabe-se que há a necessidade de profissionais qualificados, incluindo o terapeuta ocupacional. Objetivo: Compreender a percepção de terapeutas ocupacionais que atuam na Estratégia Saúde da Família, sobre sua formação profissional para o manejo do adolescente com comportamento suicida. Método: Pesquisa de abordagem qualitativa do tipo exploratória, através de entrevista semiestruturada, com terapeutas ocupacionais do Nasf-AB, realizada no período de março a abril de 2019, nas Unidades Básicas de Saúde. Resultados e discussões:  Sobre o suicídio na fase da adolescência, houve um olhar direcionado para a imaturidade emocional e impulsividade. Identificou-se que lacunas no processo de formação profissional, da graduação à formação continuada na Atenção Básica, limitam a realização de intervenções próprias do terapeuta ocupacional frente a essa demanda. Apesar disso, há o conhecimento das políticas públicas e estratégias de cuidados na Atenção Básica e rede de cuidados. Conclusão: Verificou-se a necessidade de capacitação do terapeuta ocupacional para o manejo de adolescentes com comportamento suicida.Palavras-chaves: Adolescentes. Formação profissional. Suicídio. Terapia Ocupacional.Abstract Introduction: Adolescence is a period of great biopsychosocial changes, making young people susceptible to behavioral and emotional changes, including suicidal attitudes. Thus, it is known that there is a need for qualified professionals, including the occupational therapist. Objective: To understand the perception of occupational therapists who work in the Family Health-care Strategy about their professional training for managing adolescents with suicidal behavior. Method: Qualitative exploratory research, through a semi-structured interview, with occupational therapists from Nasf-AB, carried out from March to April 2019, in Health-care Units. Results and discussions: Regarding suicide in the phase of adolescence, there was a focus on emotional immaturity and impulsiveness. It was identified that gaps in the professional training process, from graduation to continuing education in Primary Health Care, limit the performance of interventions specific to occupational therapists in view of this demand. Despite this, there is knowledge of public policies and care strategies in Primary Care and care network. Conclusion: There was a need to train occupational therapists to manage adolescents with suicidal behavior.Keywords: Adolescent. Professional qualification. Suicide. Occupational Therapy. ResumenIntroducción:  La adolescencia es un período de grandes cambios biopsicosociales que hacen que los jóvenes sean susceptibles a cambios conductuales y emocionales, incluidas las actitudes suicidas. Por tanto, se sabe que existe la necesidad de profesionales cualificados, incluido el terapeuta ocupacional. Objetivo: Comprender la percepción de los terapeutas ocupacionales que trabajan en la Estrategia Salud de la Familia sobre su formación profesional para el manejo de adolescentes con conducta suicida. Método: Investigación exploratoria cualitativa, mediante entrevista semiestructurada, con terapeutas ocupacionales de Nasf-AB, realizada de marzo a abril de 2019, en Unidades Básicas de Salud. Resultados: Respecto al suicidio en la etapa de la adolescencia, hubo un enfoque sobre la inmadurez emocional y la impulsividad. Se identificó que las brechas en el proceso de formación profesional, desde la graduación hasta la formación continua en Atención Primaria, limitan la realización de intervenciones específicas de los terapeutas ocupacionales ante esta demanda. A pesar de ello, existe conocimiento de las políticas públicas y estrategias de atención en Atención Primaria y red de atención. Conclusiones: existía la necesidad de capacitar a los terapeutas ocupacionales para manejar a los adolescentes con comportamiento suicida.Palabras clave: Adolescentes. Formanión professional. Suicidio. Terapia ocupacional.
publishDate 2022
dc.date.none.fl_str_mv 2022-05-22
dc.type.none.fl_str_mv
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/45855
10.47222/2526-3544.rbto45855
url https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/45855
identifier_str_mv 10.47222/2526-3544.rbto45855
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/45855/pdf
https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/downloadSuppFile/45855/16380
https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/downloadSuppFile/45855/16381
https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/downloadSuppFile/45855/16382
/*ref*/Amaral, A.P. et al. (2020). Depressão e ideação suicida na adolescência: implementação e avaliação de um programa de intervenção. Revista Eletrônica trimestral de enfermaria. 59:13-24. https://doi.org/10.6018/eglobal.402951.
/*ref*/American Psychiatric Association. (2014). DSM-5: Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. Artmed Editora. http://www.niip.com.br/wp-content/uploads/2018/06/Manual-Diagnosico-e-Estatistico-de-Transtornos-Mentais-DSM-5-1-pdf.pdf.
/*ref*/Baeré, F; Conceição, M.I.G. (2018). Análise da produção discursiva de notícias sobre o suicídio de LGBT’s em um jornal impresso do Distrito Federal. Revista Ártemis, 15(1): 74-88. https://doi.org/10.22478/ufpb.1807-8214.2018v25n1.37229.
/*ref*/Bardin, L. (2008). Análise de conteúdo. 3.ed. Lisboa: Edições 70.
/*ref*/Benetton, J. Marcolino, T.Q. (2013). As atividades no Método Terapia Ocupacional Dinâmica. Cad. Ter. Ocup. UFSCar, São Carlos, 21(3): 645-652. http://dx.doi.org/10.4322/cto.2013.067.
/*ref*/Botega, N. J. (2015). Crise suicida: avaliação e manejo [recurso eletrônico] / Neury José Botega. – Porto Alegre: Artmed. http://livrogratuitosja.com/wp-content/uploads/2021/03/Crise-suicida-Neury-Jose-Botega.pdf.
/*ref*/Brasil. (2007). Marco legal: saúde, um direito de adolescentes / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Área de Saúde do Adolescente e do Jovem. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/07_0400_M.pdf
/*ref*/Brasil. (2014). Caderno de Atenção Básica: Núcleo de Apoio a Saúde da família - Volume 1: Ferramentas para gestão e para o trabalho cotidiano. Brasília: Ministério de saúde. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/nucleo_apoio_saude_familia_cab39.pdf.
/*ref*/Brasil. (2017). Proteger e cuidar da saúde de adolescentes na atenção básica. Brasília: Ministério da Saúde. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/proteger_cuidar_adolescentes_atencao_basica.pdf. Brasil. (2017). Agenda de Ações Estratégicas para a Vigilância e Prevenção do Suicídio e Promoção da Saúde no Brasil. Brasília: Ministério da saúde. https://www.neca.org.br/wp-content/uploads/cartilha_agenda-estrategica-publicada.pdf.
/*ref*/Brasil. (2010). Caderno de Atenção Básica: Diretrizes do Núcleo de Apoio a Saúde da Família. Brasília: Ministério de Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_atencao_basica_diretrizes_nasf.pdf.
/*ref*/Brasil. (2002). Resolução CNE/CES 6, de 19 de fevereiro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Terapia Ocupacional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES062002.pdf
/*ref*/Brasil. (2006). Portaria n. 1.876, de 14 de agosto de 2006. Define diretrizes nacionais de prevenção ao suicídio. Diário Oficial da União. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2006/prt1876_14_08_2006.html.
/*ref*/Brasil. (2017). Ministério da Saúde lança Agenda Estratégica de Prevenção do Suicídio. http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2017/setembro/21/Coletiva-suicidio-21-09.pdf.
/*ref*/Sabino, J.S. et al (2017). As ações da terapia ocupacional com adolescentes em situação de vulnerabilidade social: uma revisão de literatura. Cad. Bras. Ter. Ocup., 25(3): 627-640. https://doi.org/10.4322/2526-8910.ctoAR1046
/*ref*/Duarte, M.P.; Silva, A.C.D. (2018). Contribuições e desafios da terapia ocupacional no Núcleo de Apoio à Saúde da Família: uma revisão da literatura. Cad. Bras. Ter. Ocup., São Carlos, 26(1): 177-186. https://doi.org/10.4322/2526-8910.ctoAR0801.
/*ref*/Eisenstein, E. (2005). Adolescência: definições, conceitos e critérios. Adolescência e Saúde, 2(2): 6-7. https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/abr-451.
/*ref*/Favazza, A. R. (1989). Abstracts and Reviews: 1. General and Theoretical Issues: Normal and Deviant Self-Mutilation. Transcultural Psychiatric Research Review, 26(1): 113–127. http://dx.doi.org/10.3233 / BEN-1990-3202.
/*ref*/Ferreira, K.G; Gonçalves, M.V. (2018). A perspectiva dos estudantes sobre a abordagem do suicídio na formação em Terapia Ocupacional. Cad. Bras. Ter. Ocup., São Carlos, 26(4): 883-891. https://doi.org/10.4322/2526-8910.ctoAO1610.
/*ref*/Figueiredo, M.O. et al. (2018). Terapia ocupacional: uma profissão relacionada ao feminino. História, Ciências, Saúde, 25(1): 115- 126. https://doi.org/10.1590/S0104-59702018000100007.
/*ref*/Guimarães, D. S. L; Falcão, I.V. (2014). Análise de atividades de formação do terapeuta ocupacional: um estudo com os preceptores de estágio da UFPE. Rev Ter Ocup Univ São Paulo, 15(2): 63-70. https://doi.org/10.11606/issn.2238-6149.v15i2p63-70.
/*ref*/Lima, A.C.S; Falcão, I.V. (2014). A formação do terapeuta ocupacional e seu papel no Núcleo de Apoio a Saúde da Família-NASF do Recife, PE. Cad. Bras. Ter. Ocup., São Carlos, 22(1). https://doi.org/10.4322/cto.2014.002.
/*ref*/Melo, A.K.; Siebra, A.J.; Moreira, V. (2017). Depressão em Adolescentes: Revisão da Literatura e o Lugar da Pesquisa Fenomenológica. Psicol., Ciênc. Prof., 37(1): 18-34. https://doi.org/10.1590/1982-37030001712014.
/*ref*/Minayo, M. C. (2002). Pesquisa social: teoria e método. 28. Ed. Petrópolis: vozes.
/*ref*/Montrezor, J. B. (2013). A Terapia Ocupacional na prática de grupos e oficinas terapêuticas com pacientes de saúde mental. Cad. Ter. Ocup. UFSCar, São Carlos, 21(3):529-536. http://dx.doi.org/10.4322/cto.2013.055
/*ref*/Moreira, L.C.O.; Bastos, P.R.H.O. (2015). Prevalência e fatores associados à ideação suicida na adolescência: revisão de literatura., Psicol. Esc. Educ., 19(3): 445-453. https://doi.org/10.1590/2175-3539/2015/0193857.
/*ref*/Neto, G.C.R. (2018). Suicídio e religião. Revista dos alunos do Programa de Pós-Graduação de Ciência da Religião UFJP. 15(2): 637-649. https://doi.org/10.34019/2237-6151.2018.v15.27040.
/*ref*/Oliveira, A. M. et al. (2017). Comportamento suicida entre adolescentes: Revisão integrativa da literatura nacional. Adolescência e Saúde, 14(1): 88-96.
/*ref*/Organização Mundial Da Saúde. (2000). Prevenção do suicídio: Um manual para profissionais da saúde em Atenção Primária. 1.ed. Genebra: OMS. https://www.who.int/mental_health/media/counsellors_portuguese.pdf.
/*ref*/Pasini, A.L.W. et al. (2020). Suicídio e depressão na adolescência: fatores de risco e estratégias de prevenção. Research, Society and Development, 9(4):36942767. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i4.2767.
/*ref*/Pereira, C.C.M; Botti, N.C.L. (2017). O suicídio na comunicação das redes sociais virtuais: revisão integrativa da literatura. Revista Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental, 17(1): 17-24. https://doi.org/10.19131 / rpesm.0179.
/*ref*/Santos, C.V.M. (2019). Sofrimento psíquico e risco de suicídio: diálogo sobre saúde mental na universidade. Rev. Nufen: Phenom. Interd. Belém, 11(2), 149-160. https://doi.org/ 10.26823/RevistadoNUFEN.
/*ref*/Silva, N.K.N. et al. (2017). Ações do enfermeiro na atenção básica para prevenção do suicídio. Rev. Eletrônica Saúde Mental Álcool Drog. 13(2):71-77. https://doi.org/10.11606/issn.1806-6976.v13i2p71-77.
/*ref*/Silva, R. A. S; Menta, S. A. (2014). Abordagem de terapeutas ocupacionais em Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) no estado de Alagoas. Cad. Bras. Ter. Ocup., São Carlos, 22(2). https://doi.org/10.4322/cto.2014.046.
/*ref*/Silva, J.F et al. (2019). Adolescência e saúde mental: a perspectiva de profissionais da Atenção Básica em Saúde. Interface, 23: e180630. https://doi.org/10.1590/Interface.180630.
/*ref*/Silva, D.A; Marcolan, J.F. (2021). O impacto das relações familiares no comportamento suicida. Research, Society and Development, 10(2):17310212349. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12349.
/*ref*/Teixeira-Filho, F.S; Rondini, C.A. (2012). Ideações e Tentativas de Suicídio em Adolescentes com Práticas Sexuais Hétero e Homoeróticas. Saúde Soc. São Paulo, 21(3): 651- 667. https://doi.org/10.1590/S0104-12902012000300011.
/*ref*/Fundo das Nações Unidas para a Infância - UNICEF. (2011). Adolescência: uma fase de oportunidades. Situação mundial da infância. www.criança.mppr.mp.br/arquivos/file/publi/unicef_sowe/sit_mund_inf_2011_adolescência.pdf>.
/*ref*/Vasselo, C.V. et al. (2021). LGBTI+fobia e as expressões do preconceito no ciberespaço. Cad. Gên. Tecnol., Curitiba, 14(44):154-176. https://www.doi.org/10.3895/cgt.v14n44.12909.
/*ref*/Vedana, K. G. G; Zanetti, A. N. G. (2019). Atitudes de estudantes de enfermagem relacionadas ao comportamento suicida. Rev. Latino-Am. Enfermagem, 27(1). https://doi.org/10.1590/1518-8345.2842.3116.
/*ref*/World Health Organization - WHO. (2014). Preventing suicide: A global imperative. Geneva: World Health Organization. https://apps.who.int/iris/handle/10665/131056.
/*ref*/World Health Organization et al. (2018). Preventing suicide: a community engagement toolkit. Geneva: World Health Organization. https://apps.who.int/iris/handle/10665/272860.
/*ref*/World Health Organization - WHO. (2021). Suicide worldwide in 2019: global health estimates. Geneva: World Health Organization. https://www.who.int/publications/i/item/9789240026643.
dc.rights.driver.fl_str_mv Direitos autorais 2022 Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATO
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Direitos autorais 2022 Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATO
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATO; v. 6, n. 2 (2022): (ISSN eletrônico 2526-3544); 872-891
2526-3544
reponame:Revisbrato
instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron:UFRJ
instname_str Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron_str UFRJ
institution UFRJ
reponame_str Revisbrato
collection Revisbrato
repository.name.fl_str_mv Revisbrato - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
repository.mail.fl_str_mv ||revisbrato@gmail.com
_version_ 1754569185559576576