Indústria bancaria brasileira: evidência da formação de instituições financeiras multinacionais
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Texto Completo: | https://revistas.ufrj.br/index.php/rec/article/view/24097 |
Resumo: | Neste trabalho, o objetivo é caracterizar o movimento de internacionalização e formação de multinacionais bancárias brasileiras. Para isso, buscou-se identificar se a indústria bancária do país apresenta condições para criar esse tipo de conglomerado financeiro e quais são as instituições líderes e os primeiros passos rumo à internacionalização. Em seguida, discutem-se os fatores propulsores e inibidores do movimento de expansão e internacionalização. Os resultados indicam que tais processos existem, e as instituições envolvidas são o Banco do Brasil, Itaú/Unibanco e Bradesco. Os fatores propulsores são identificados como solidez institucional, reestruturação bancária dos anos 1990 - que deu solidez e forçou as instituições a repensarem seus negócios – e, o momento favorável da economia brasileira com o fortalecimento do mercado interno. Como inibidores surgem o risco gerado pela incerteza e instabilidade provocado pela crise financeira de 2008 que ainda não possui um desdobramento previsível. |
id |
UFRJ-2_c1f50dc594f93f4417df65fcd7253299 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.pkp.sfu.ca:article/24097 |
network_acronym_str |
UFRJ-2 |
network_name_str |
Revista de Economia Contemporânea |
repository_id_str |
|
spelling |
Indústria bancaria brasileira: evidência da formação de instituições financeiras multinacionaisDalla Costa, Armando Joãode Souza-Santos, Elson RodrigoIntegração financeirainternacionalizaçãomultinacionais bancáriasG21G34F20Neste trabalho, o objetivo é caracterizar o movimento de internacionalização e formação de multinacionais bancárias brasileiras. Para isso, buscou-se identificar se a indústria bancária do país apresenta condições para criar esse tipo de conglomerado financeiro e quais são as instituições líderes e os primeiros passos rumo à internacionalização. Em seguida, discutem-se os fatores propulsores e inibidores do movimento de expansão e internacionalização. Os resultados indicam que tais processos existem, e as instituições envolvidas são o Banco do Brasil, Itaú/Unibanco e Bradesco. Os fatores propulsores são identificados como solidez institucional, reestruturação bancária dos anos 1990 - que deu solidez e forçou as instituições a repensarem seus negócios – e, o momento favorável da economia brasileira com o fortalecimento do mercado interno. Como inibidores surgem o risco gerado pela incerteza e instabilidade provocado pela crise financeira de 2008 que ainda não possui um desdobramento previsível.IE-UFRJ2019-03-22info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos Paresapplication/pdfhttps://revistas.ufrj.br/index.php/rec/article/view/24097Revista de Economia Contemporânea; Rev. Econ. Contemp., v. 18, n. 2, mai./ago. 2014Journal of Contemporary Economics; Rev. Econ. Contemp., v. 18, n. 2, mai./ago. 20141980-5527porhttps://revistas.ufrj.br/index.php/rec/article/view/24097/13345Copyright (c) 2019 Armando João Dalla Costa, Elson Rodrigo de Souza-Santosoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/240972019-03-22T19:58:59Z |
dc.title.none.fl_str_mv |
Indústria bancaria brasileira: evidência da formação de instituições financeiras multinacionais |
title |
Indústria bancaria brasileira: evidência da formação de instituições financeiras multinacionais |
spellingShingle |
Indústria bancaria brasileira: evidência da formação de instituições financeiras multinacionais Dalla Costa, Armando João Integração financeira internacionalização multinacionais bancárias G21 G34 F20 |
title_short |
Indústria bancaria brasileira: evidência da formação de instituições financeiras multinacionais |
title_full |
Indústria bancaria brasileira: evidência da formação de instituições financeiras multinacionais |
title_fullStr |
Indústria bancaria brasileira: evidência da formação de instituições financeiras multinacionais |
title_full_unstemmed |
Indústria bancaria brasileira: evidência da formação de instituições financeiras multinacionais |
title_sort |
Indústria bancaria brasileira: evidência da formação de instituições financeiras multinacionais |
dc.creator.none.fl_str_mv |
Dalla Costa, Armando João de Souza-Santos, Elson Rodrigo |
author |
Dalla Costa, Armando João |
author_facet |
Dalla Costa, Armando João de Souza-Santos, Elson Rodrigo |
author_role |
author |
author2 |
de Souza-Santos, Elson Rodrigo |
author2_role |
author |
dc.subject.none.fl_str_mv |
Integração financeira internacionalização multinacionais bancárias G21 G34 F20 |
topic |
Integração financeira internacionalização multinacionais bancárias G21 G34 F20 |
description |
Neste trabalho, o objetivo é caracterizar o movimento de internacionalização e formação de multinacionais bancárias brasileiras. Para isso, buscou-se identificar se a indústria bancária do país apresenta condições para criar esse tipo de conglomerado financeiro e quais são as instituições líderes e os primeiros passos rumo à internacionalização. Em seguida, discutem-se os fatores propulsores e inibidores do movimento de expansão e internacionalização. Os resultados indicam que tais processos existem, e as instituições envolvidas são o Banco do Brasil, Itaú/Unibanco e Bradesco. Os fatores propulsores são identificados como solidez institucional, reestruturação bancária dos anos 1990 - que deu solidez e forçou as instituições a repensarem seus negócios – e, o momento favorável da economia brasileira com o fortalecimento do mercado interno. Como inibidores surgem o risco gerado pela incerteza e instabilidade provocado pela crise financeira de 2008 que ainda não possui um desdobramento previsível. |
publishDate |
2019 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2019-03-22 |
dc.type.none.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion Artigo avaliado pelos Pares |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.none.fl_str_mv |
https://revistas.ufrj.br/index.php/rec/article/view/24097 |
url |
https://revistas.ufrj.br/index.php/rec/article/view/24097 |
dc.language.none.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revistas.ufrj.br/index.php/rec/article/view/24097/13345 |
dc.rights.none.fl_str_mv |
Copyright (c) 2019 Armando João Dalla Costa, Elson Rodrigo de Souza-Santos |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2019 Armando João Dalla Costa, Elson Rodrigo de Souza-Santos |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
IE-UFRJ |
publisher.none.fl_str_mv |
IE-UFRJ |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista de Economia Contemporânea; Rev. Econ. Contemp., v. 18, n. 2, mai./ago. 2014 Journal of Contemporary Economics; Rev. Econ. Contemp., v. 18, n. 2, mai./ago. 2014 1980-5527 |
repository.name.fl_str_mv |
|
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1789436682426122240 |