Campo eletromagnético e o Fenômeno de Taxia em Cupins de Madeira Seca (Cryptotermes Brevis)
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Floresta e Ambiente |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-80872014000400015 |
Resumo: | Este trabalho teve como objetivo verificar a influência do campo eletromagnético sobre o comportamento de cupins de madeira seca (Cryptotermes brevis), para posterior utilização em tratamento de infestações em peças de madeira. Diferentes cupins foram submetidos a um campo eletromagnético máximo, sob distintas temperaturas. A partir dos resultados, observou-se que os cupins são capazes de sentir a presença de um campo eletromagnético e responder a seus estímulos, por meio de taxia negativa (afastamento da fonte do campo) e movimentações de corpo, que se adaptam às variações de campo ao longo da região de exposição, como uma consequência da Lei de Faraday de indução magnética e da hipótese ferromagnética, a qual se baseia na presença de partículas magnéticas no organismo que funcionam como sensores de campos. O campo eletromagnético fez, ainda, com que os cupins tivessem descontrole de segmentos e de membros acessórios. |
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Campo eletromagnético e o Fenômeno de Taxia em Cupins de Madeira Seca (Cryptotermes Brevis)indução magnéticataxia negativadescontrole do corpoEste trabalho teve como objetivo verificar a influência do campo eletromagnético sobre o comportamento de cupins de madeira seca (Cryptotermes brevis), para posterior utilização em tratamento de infestações em peças de madeira. Diferentes cupins foram submetidos a um campo eletromagnético máximo, sob distintas temperaturas. A partir dos resultados, observou-se que os cupins são capazes de sentir a presença de um campo eletromagnético e responder a seus estímulos, por meio de taxia negativa (afastamento da fonte do campo) e movimentações de corpo, que se adaptam às variações de campo ao longo da região de exposição, como uma consequência da Lei de Faraday de indução magnética e da hipótese ferromagnética, a qual se baseia na presença de partículas magnéticas no organismo que funcionam como sensores de campos. O campo eletromagnético fez, ainda, com que os cupins tivessem descontrole de segmentos e de membros acessórios.Instituto de Florestas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro2014-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-80872014000400015Floresta e Ambiente v.21 n.4 2014reponame:Floresta e Ambienteinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJ10.1590/2179-8087.066513info:eu-repo/semantics/openAccessGiovanella,RodrigoRocha,Márcio Pereira daBerleze,Sérgio Luiz Meisterpor2014-12-02T00:00:00Zoai:scielo:S2179-80872014000400015Revistahttps://www.floram.org/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpfloramjournal@gmail.com||floram@ufrrj.br||2179-80871415-0980opendoar:2014-12-02T00:00Floresta e Ambiente - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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Este trabalho teve como objetivo verificar a influência do campo eletromagnético sobre o comportamento de cupins de madeira seca (Cryptotermes brevis), para posterior utilização em tratamento de infestações em peças de madeira. Diferentes cupins foram submetidos a um campo eletromagnético máximo, sob distintas temperaturas. A partir dos resultados, observou-se que os cupins são capazes de sentir a presença de um campo eletromagnético e responder a seus estímulos, por meio de taxia negativa (afastamento da fonte do campo) e movimentações de corpo, que se adaptam às variações de campo ao longo da região de exposição, como uma consequência da Lei de Faraday de indução magnética e da hipótese ferromagnética, a qual se baseia na presença de partículas magnéticas no organismo que funcionam como sensores de campos. O campo eletromagnético fez, ainda, com que os cupins tivessem descontrole de segmentos e de membros acessórios. |
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