Efeito de variáveis climáticas no crescimento mensal de Pinus taeda e Araucaria angustifolia em fase juvenil
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Floresta e Ambiente |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-80872014000200005 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho foi construir curvas de produção e de incremento corrente mensal (ICM), e analisar o efeito de variáveis climáticas no crescimento mensal em diâmetro e altura de Pinus taeda L. e Araucaria angustifolia (Bert.) O. Kuntze, no período de três anos, em fase juvenil. Para tanto, foram selecionadas 30 árvores de cada espécie, sendo, mensalmente, entre junho de 2006 e julho de 2009, medidas as variáveis diâmetro e altura. As variáveis climáticas são provenientes de duas estações meteorológicas do SIMEPAR, próximas aos plantios monitorados. Para a análise do crescimento, foram desenvolvidas curvas de incremento e produção mensais, bem como análise da matriz de correlação dos dados e regressão pelo processo stepwise. Na análise do crescimento, observaram-se maiores ICMs entre outubro e fevereiro. As matrizes de correlação indicaram forte relação do ICM com temperatura, pressão atmosférica e fotoperíodo. Os modelos ajustados por stepwise, incluindo variáveis climáticas, apresentaram boas estatísticas de ajuste. |
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Efeito de variáveis climáticas no crescimento mensal de Pinus taeda e Araucaria angustifolia em fase juvenilcurva de produçãoincremento corrente mensalmodelagem do crescimentomatriz de correlaçãoO objetivo deste trabalho foi construir curvas de produção e de incremento corrente mensal (ICM), e analisar o efeito de variáveis climáticas no crescimento mensal em diâmetro e altura de Pinus taeda L. e Araucaria angustifolia (Bert.) O. Kuntze, no período de três anos, em fase juvenil. Para tanto, foram selecionadas 30 árvores de cada espécie, sendo, mensalmente, entre junho de 2006 e julho de 2009, medidas as variáveis diâmetro e altura. As variáveis climáticas são provenientes de duas estações meteorológicas do SIMEPAR, próximas aos plantios monitorados. Para a análise do crescimento, foram desenvolvidas curvas de incremento e produção mensais, bem como análise da matriz de correlação dos dados e regressão pelo processo stepwise. Na análise do crescimento, observaram-se maiores ICMs entre outubro e fevereiro. As matrizes de correlação indicaram forte relação do ICM com temperatura, pressão atmosférica e fotoperíodo. Os modelos ajustados por stepwise, incluindo variáveis climáticas, apresentaram boas estatísticas de ajuste.Instituto de Florestas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro2014-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-80872014000200005Floresta e Ambiente v.21 n.2 2014reponame:Floresta e Ambienteinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJ10.4322/floram.2014.015info:eu-repo/semantics/openAccessMachado,Sebastião do AmaralZamin,Naiara TeodoroNascimento,Rodrigo Geroni MendesSantos,Angelo Alberto Pacheco dospor2014-06-09T00:00:00Zoai:scielo:S2179-80872014000200005Revistahttps://www.floram.org/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpfloramjournal@gmail.com||floram@ufrrj.br||2179-80871415-0980opendoar:2014-06-09T00:00Floresta e Ambiente - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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