Jogo didático: "QuiMico"

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Freitas, Fábio Almeida
Data de Publicação: 2009
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/6262
Resumo: Ao se questionar um aluno do ensino médio sobre qual disciplina ele possui mais dificuldades em assimilar o conteúdo, certamente a química estaria entre as primeiras. O fato é que os anos passam, novas propostas surgem, e o ensino de química na maioria das escolas continua a não oferecer meios para que um estudante consiga acompanhar o programa que a disciplina exige. Vários fatores contribuem para esse insucesso do ensino muitas vezes observado, seja a falta de interesse dos próprios alunos, decorrente de professores estressados e sem incentivo para desenvolver um bom trabalho e ainda instituições de ensino que não oferecem condições mínimas para que uma aula de química seja ministrada. Esses fatores somados aos chamados modelos tradicionais de ensino resultam em uma estagnação do ensino de química no Brasil. Os métodos tradicionais de ensino seguem o modelo padrão amplamente usado nas salas de aula, em resumo ocorre dessa forma: o professor escreve a matéria no quadro negro, os alunos copiam, em seguida o professor explica o conteúdo, alguns exercícios são resolvidos e a prova então é marcada e realizada, o aluno que obteve uma nota acima de determinada média é aprovado. Alguns professores para fugir desse modelo de ensino tentam fazer as ditas “aulas espetáculo” com várias transparências e slides em data show com figuras mostrando moléculas de várias formas e modelos, sem saber ao certo se os alunos estão realmente entendendo tudo que está sendo exposto. Certamente esses métodos de ensino não são os mais adequados para o professor que se propõe ensinar química, uma disciplina que deveria ser em boa parte experimental e não somente uma disciplina teórica. Pois um dos maiores problemas relatados pelos estudantes está na capacidade de processar informações de uma disciplina tão abstrata. Como, por exemplo, um professor conseguiria explicar que o elétron ora se comporta como onda ora como partícula, segundo o conceito de dualidade do elétron de De Broglie, se nenhum aluno nunca viu um elétron. Dentro desse raciocínio pode-se citar também os inúmeros símbolos, regras e nomenclaturas que o aluno precisa aprender e muitas vezes apenas decorar para passar em uma prova sem saber realmente a que estão relacionados e porque foram criados dessa maneira. São conceitos como esses que tornam o ensino de química tão complexo e desafiador. Foi pensando em reverter essa situação de dificuldade de transmitir de maneira clara e objetiva os conteúdos de química que este projeto propõe o uso de jogos didáticos para promover dentro da sala de aula um ambiente descontraído no qual os alunos iriam desenvolver várias habilidades dentre as quais o trabalho em equipe, a concentração. Além disso, estariam aprendendo química de uma forma diferente da habitual.
id UFRJ_08148bb2ab2f62f0ca16e831bea14462
oai_identifier_str oai:pantheon.ufrj.br:11422/6262
network_acronym_str UFRJ
network_name_str Repositório Institucional da UFRJ
repository_id_str
spelling Freitas, Fábio Almeidahttp://lattes.cnpq.br/7631294110820860Faria, Roberto de Barroshttp://lattes.cnpq.br/6310881885990978Melo Filho, João Massenahttp://lattes.cnpq.br/3410418813271335Michel, Ricardo Cunha2019-01-28T19:42:22Z2023-11-30T03:03:25Z2009-06-15http://hdl.handle.net/11422/6262Submitted by Angelo Siguemura Souza (siguemura@iq.ufrj.br) on 2019-01-24T12:25:27Z No. of bitstreams: 1 Fábio Almeida Freitas.pdf: 2913620 bytes, checksum: c10eda668b7154bc0d342216e0cc18a8 (MD5)Made available in DSpace on 2019-01-28T19:42:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fábio Almeida Freitas.pdf: 2913620 bytes, checksum: c10eda668b7154bc0d342216e0cc18a8 (MD5) Previous issue date: 2009-06-15Ao se questionar um aluno do ensino médio sobre qual disciplina ele possui mais dificuldades em assimilar o conteúdo, certamente a química estaria entre as primeiras. O fato é que os anos passam, novas propostas surgem, e o ensino de química na maioria das escolas continua a não oferecer meios para que um estudante consiga acompanhar o programa que a disciplina exige. Vários fatores contribuem para esse insucesso do ensino muitas vezes observado, seja a falta de interesse dos próprios alunos, decorrente de professores estressados e sem incentivo para desenvolver um bom trabalho e ainda instituições de ensino que não oferecem condições mínimas para que uma aula de química seja ministrada. Esses fatores somados aos chamados modelos tradicionais de ensino resultam em uma estagnação do ensino de química no Brasil. Os métodos tradicionais de ensino seguem o modelo padrão amplamente usado nas salas de aula, em resumo ocorre dessa forma: o professor escreve a matéria no quadro negro, os alunos copiam, em seguida o professor explica o conteúdo, alguns exercícios são resolvidos e a prova então é marcada e realizada, o aluno que obteve uma nota acima de determinada média é aprovado. Alguns professores para fugir desse modelo de ensino tentam fazer as ditas “aulas espetáculo” com várias transparências e slides em data show com figuras mostrando moléculas de várias formas e modelos, sem saber ao certo se os alunos estão realmente entendendo tudo que está sendo exposto. Certamente esses métodos de ensino não são os mais adequados para o professor que se propõe ensinar química, uma disciplina que deveria ser em boa parte experimental e não somente uma disciplina teórica. Pois um dos maiores problemas relatados pelos estudantes está na capacidade de processar informações de uma disciplina tão abstrata. Como, por exemplo, um professor conseguiria explicar que o elétron ora se comporta como onda ora como partícula, segundo o conceito de dualidade do elétron de De Broglie, se nenhum aluno nunca viu um elétron. Dentro desse raciocínio pode-se citar também os inúmeros símbolos, regras e nomenclaturas que o aluno precisa aprender e muitas vezes apenas decorar para passar em uma prova sem saber realmente a que estão relacionados e porque foram criados dessa maneira. São conceitos como esses que tornam o ensino de química tão complexo e desafiador. Foi pensando em reverter essa situação de dificuldade de transmitir de maneira clara e objetiva os conteúdos de química que este projeto propõe o uso de jogos didáticos para promover dentro da sala de aula um ambiente descontraído no qual os alunos iriam desenvolver várias habilidades dentre as quais o trabalho em equipe, a concentração. Além disso, estariam aprendendo química de uma forma diferente da habitual.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilInstituto de QuímicaCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICAJogos de químicaJogabilidadeEnsino lúdicoJogo didático: "QuiMico"info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALFábio Almeida Freitas.pdfFábio Almeida Freitas.pdfapplication/pdf2913620http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/6262/1/F%C3%A1bio+Almeida+Freitas.pdfc10eda668b7154bc0d342216e0cc18a8MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/6262/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/62622023-11-30 00:03:25.77oai:pantheon.ufrj.br:11422/6262TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:03:25Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Jogo didático: "QuiMico"
title Jogo didático: "QuiMico"
spellingShingle Jogo didático: "QuiMico"
Freitas, Fábio Almeida
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICA
Jogos de química
Jogabilidade
Ensino lúdico
title_short Jogo didático: "QuiMico"
title_full Jogo didático: "QuiMico"
title_fullStr Jogo didático: "QuiMico"
title_full_unstemmed Jogo didático: "QuiMico"
title_sort Jogo didático: "QuiMico"
author Freitas, Fábio Almeida
author_facet Freitas, Fábio Almeida
author_role author
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7631294110820860
dc.contributor.author.fl_str_mv Freitas, Fábio Almeida
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Faria, Roberto de Barros
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6310881885990978
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Melo Filho, João Massena
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3410418813271335
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Michel, Ricardo Cunha
contributor_str_mv Faria, Roberto de Barros
Melo Filho, João Massena
Michel, Ricardo Cunha
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICA
topic CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICA
Jogos de química
Jogabilidade
Ensino lúdico
dc.subject.por.fl_str_mv Jogos de química
Jogabilidade
Ensino lúdico
description Ao se questionar um aluno do ensino médio sobre qual disciplina ele possui mais dificuldades em assimilar o conteúdo, certamente a química estaria entre as primeiras. O fato é que os anos passam, novas propostas surgem, e o ensino de química na maioria das escolas continua a não oferecer meios para que um estudante consiga acompanhar o programa que a disciplina exige. Vários fatores contribuem para esse insucesso do ensino muitas vezes observado, seja a falta de interesse dos próprios alunos, decorrente de professores estressados e sem incentivo para desenvolver um bom trabalho e ainda instituições de ensino que não oferecem condições mínimas para que uma aula de química seja ministrada. Esses fatores somados aos chamados modelos tradicionais de ensino resultam em uma estagnação do ensino de química no Brasil. Os métodos tradicionais de ensino seguem o modelo padrão amplamente usado nas salas de aula, em resumo ocorre dessa forma: o professor escreve a matéria no quadro negro, os alunos copiam, em seguida o professor explica o conteúdo, alguns exercícios são resolvidos e a prova então é marcada e realizada, o aluno que obteve uma nota acima de determinada média é aprovado. Alguns professores para fugir desse modelo de ensino tentam fazer as ditas “aulas espetáculo” com várias transparências e slides em data show com figuras mostrando moléculas de várias formas e modelos, sem saber ao certo se os alunos estão realmente entendendo tudo que está sendo exposto. Certamente esses métodos de ensino não são os mais adequados para o professor que se propõe ensinar química, uma disciplina que deveria ser em boa parte experimental e não somente uma disciplina teórica. Pois um dos maiores problemas relatados pelos estudantes está na capacidade de processar informações de uma disciplina tão abstrata. Como, por exemplo, um professor conseguiria explicar que o elétron ora se comporta como onda ora como partícula, segundo o conceito de dualidade do elétron de De Broglie, se nenhum aluno nunca viu um elétron. Dentro desse raciocínio pode-se citar também os inúmeros símbolos, regras e nomenclaturas que o aluno precisa aprender e muitas vezes apenas decorar para passar em uma prova sem saber realmente a que estão relacionados e porque foram criados dessa maneira. São conceitos como esses que tornam o ensino de química tão complexo e desafiador. Foi pensando em reverter essa situação de dificuldade de transmitir de maneira clara e objetiva os conteúdos de química que este projeto propõe o uso de jogos didáticos para promover dentro da sala de aula um ambiente descontraído no qual os alunos iriam desenvolver várias habilidades dentre as quais o trabalho em equipe, a concentração. Além disso, estariam aprendendo química de uma forma diferente da habitual.
publishDate 2009
dc.date.issued.fl_str_mv 2009-06-15
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-01-28T19:42:22Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-11-30T03:03:25Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/11422/6262
url http://hdl.handle.net/11422/6262
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto de Química
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRJ
instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron:UFRJ
instname_str Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron_str UFRJ
institution UFRJ
reponame_str Repositório Institucional da UFRJ
collection Repositório Institucional da UFRJ
bitstream.url.fl_str_mv http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/6262/1/F%C3%A1bio+Almeida+Freitas.pdf
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/6262/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv c10eda668b7154bc0d342216e0cc18a8
dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1784097124486479872