Terapia ocupacional e fratura de metacarpo: um relato de experiência sobre as intervenções em ambiente cirúrgico e ambulatorial
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/20928 |
Resumo: | A mão é um órgão responsável por auxiliar na realização da maioria das atividades que desempenhamos no cotidiano. Sendo pois, a Terapia Ocupacional, a profissão que estuda o fazer humano, a reabilitação da mão após fratura se constitui como um importante campo dentro da prática dessa profissão. O estudo trata-se de um relato de experiência que visa apresentar a experiência dos estágios obrigatório e não obrigatório de uma acadêmica de Terapia Ocupacional - durante dezessete meses - retratando a atuação da profissão, diante de diferentes casos de fratura de metacarpo no ambulatório de terapia da mão e, salas de procedimento cirúrgico e repouso pós anestésico de um hospital militar do Rio de Janeiro. O relato foi organizado de acordo com os locais de atuação, relatando as ações ambulatoriais - comparando casos tratados de modo conservador com os cirúrgicos - e o processo de aproximação com o Serviço de Ortopedia e Traumatologia, que facilitou acesso ao centro cirúrgico. Conclui-se que, a experiência de estágio configurou-se como fator de importante contribuição para o processo de construção dos traços profissionais. Nos casos de fratura de metacarpo acompanhados, foi possível observar íntima relação entre a presença de sequelas e o período de imobilização prolongada – tanto em casos em que foi realizado tratamento conservador, quanto em cirúrgicos. Contudo, a demora dos pacientes em procurar o Ambulatório de Terapia da Mão – para realização do tratamento pós cirúrgico – pode ser indicador da necessidade de inserção de um terapeuta ocupacional no ambiente cirúrgico, a fim de realizar intervenções precoces de cunho preventivo. Entende-se, também, que o processo de avaliação proporcionou a elaboração de um olhar profissional e, ao mesmo tempo, sensível, e que, era capaz de encontrar a subjetividade em meio a testes e medidas. |
id |
UFRJ_1709218d5b735c62bc21f5037f307cf3 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:pantheon.ufrj.br:11422/20928 |
network_acronym_str |
UFRJ |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Carvalho, Maria Grassato deBastos, Thiara AmorimBauab, Juliana Pedroso2023-06-28T15:13:13Z2023-11-30T03:05:30Z2017-12-15http://hdl.handle.net/11422/20928Submitted by Renata Faria (renata.faria@medicina.ufrj.br) on 2023-04-26T18:36:58Z No. of bitstreams: 1 MGrassato.pdf: 821549 bytes, checksum: 1b0217b54629189d830eb394a9526753 (MD5)Approved for entry into archive by Andreia de Oliveira Paim (andreia.paim@ccsdecania.ufrj.br) on 2023-06-28T15:13:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MGrassato.pdf: 821549 bytes, checksum: 1b0217b54629189d830eb394a9526753 (MD5)Made available in DSpace on 2023-06-28T15:13:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MGrassato.pdf: 821549 bytes, checksum: 1b0217b54629189d830eb394a9526753 (MD5) Previous issue date: 2017-12-15A mão é um órgão responsável por auxiliar na realização da maioria das atividades que desempenhamos no cotidiano. Sendo pois, a Terapia Ocupacional, a profissão que estuda o fazer humano, a reabilitação da mão após fratura se constitui como um importante campo dentro da prática dessa profissão. O estudo trata-se de um relato de experiência que visa apresentar a experiência dos estágios obrigatório e não obrigatório de uma acadêmica de Terapia Ocupacional - durante dezessete meses - retratando a atuação da profissão, diante de diferentes casos de fratura de metacarpo no ambulatório de terapia da mão e, salas de procedimento cirúrgico e repouso pós anestésico de um hospital militar do Rio de Janeiro. O relato foi organizado de acordo com os locais de atuação, relatando as ações ambulatoriais - comparando casos tratados de modo conservador com os cirúrgicos - e o processo de aproximação com o Serviço de Ortopedia e Traumatologia, que facilitou acesso ao centro cirúrgico. Conclui-se que, a experiência de estágio configurou-se como fator de importante contribuição para o processo de construção dos traços profissionais. Nos casos de fratura de metacarpo acompanhados, foi possível observar íntima relação entre a presença de sequelas e o período de imobilização prolongada – tanto em casos em que foi realizado tratamento conservador, quanto em cirúrgicos. Contudo, a demora dos pacientes em procurar o Ambulatório de Terapia da Mão – para realização do tratamento pós cirúrgico – pode ser indicador da necessidade de inserção de um terapeuta ocupacional no ambiente cirúrgico, a fim de realizar intervenções precoces de cunho preventivo. Entende-se, também, que o processo de avaliação proporcionou a elaboração de um olhar profissional e, ao mesmo tempo, sensível, e que, era capaz de encontrar a subjetividade em meio a testes e medidas.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilFaculdade de MedicinaCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALTerapia ocupacionalMetacarpoReabilitaçãoCidadaniaOccupational therapyMetacarpusRehabilitationCitizenshipTerapia ocupacional e fratura de metacarpo: um relato de experiência sobre as intervenções em ambiente cirúrgico e ambulatorialinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/20928/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINALMGrassato.pdfMGrassato.pdfapplication/pdf821549http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/20928/1/MGrassato.pdf1b0217b54629189d830eb394a9526753MD5111422/209282023-11-30 00:05:30.329oai:pantheon.ufrj.br:11422/20928TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:05:30Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Terapia ocupacional e fratura de metacarpo: um relato de experiência sobre as intervenções em ambiente cirúrgico e ambulatorial |
title |
Terapia ocupacional e fratura de metacarpo: um relato de experiência sobre as intervenções em ambiente cirúrgico e ambulatorial |
spellingShingle |
Terapia ocupacional e fratura de metacarpo: um relato de experiência sobre as intervenções em ambiente cirúrgico e ambulatorial Carvalho, Maria Grassato de CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL Terapia ocupacional Metacarpo Reabilitação Cidadania Occupational therapy Metacarpus Rehabilitation Citizenship |
title_short |
Terapia ocupacional e fratura de metacarpo: um relato de experiência sobre as intervenções em ambiente cirúrgico e ambulatorial |
title_full |
Terapia ocupacional e fratura de metacarpo: um relato de experiência sobre as intervenções em ambiente cirúrgico e ambulatorial |
title_fullStr |
Terapia ocupacional e fratura de metacarpo: um relato de experiência sobre as intervenções em ambiente cirúrgico e ambulatorial |
title_full_unstemmed |
Terapia ocupacional e fratura de metacarpo: um relato de experiência sobre as intervenções em ambiente cirúrgico e ambulatorial |
title_sort |
Terapia ocupacional e fratura de metacarpo: um relato de experiência sobre as intervenções em ambiente cirúrgico e ambulatorial |
author |
Carvalho, Maria Grassato de |
author_facet |
Carvalho, Maria Grassato de |
author_role |
author |
dc.contributor.advisorCo1.none.fl_str_mv |
Bastos, Thiara Amorim |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Carvalho, Maria Grassato de |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Bauab, Juliana Pedroso |
contributor_str_mv |
Bauab, Juliana Pedroso |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL |
topic |
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL Terapia ocupacional Metacarpo Reabilitação Cidadania Occupational therapy Metacarpus Rehabilitation Citizenship |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Terapia ocupacional Metacarpo Reabilitação Cidadania |
dc.subject.eng.fl_str_mv |
Occupational therapy Metacarpus Rehabilitation Citizenship |
description |
A mão é um órgão responsável por auxiliar na realização da maioria das atividades que desempenhamos no cotidiano. Sendo pois, a Terapia Ocupacional, a profissão que estuda o fazer humano, a reabilitação da mão após fratura se constitui como um importante campo dentro da prática dessa profissão. O estudo trata-se de um relato de experiência que visa apresentar a experiência dos estágios obrigatório e não obrigatório de uma acadêmica de Terapia Ocupacional - durante dezessete meses - retratando a atuação da profissão, diante de diferentes casos de fratura de metacarpo no ambulatório de terapia da mão e, salas de procedimento cirúrgico e repouso pós anestésico de um hospital militar do Rio de Janeiro. O relato foi organizado de acordo com os locais de atuação, relatando as ações ambulatoriais - comparando casos tratados de modo conservador com os cirúrgicos - e o processo de aproximação com o Serviço de Ortopedia e Traumatologia, que facilitou acesso ao centro cirúrgico. Conclui-se que, a experiência de estágio configurou-se como fator de importante contribuição para o processo de construção dos traços profissionais. Nos casos de fratura de metacarpo acompanhados, foi possível observar íntima relação entre a presença de sequelas e o período de imobilização prolongada – tanto em casos em que foi realizado tratamento conservador, quanto em cirúrgicos. Contudo, a demora dos pacientes em procurar o Ambulatório de Terapia da Mão – para realização do tratamento pós cirúrgico – pode ser indicador da necessidade de inserção de um terapeuta ocupacional no ambiente cirúrgico, a fim de realizar intervenções precoces de cunho preventivo. Entende-se, também, que o processo de avaliação proporcionou a elaboração de um olhar profissional e, ao mesmo tempo, sensível, e que, era capaz de encontrar a subjetividade em meio a testes e medidas. |
publishDate |
2017 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2017-12-15 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-06-28T15:13:13Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-11-30T03:05:30Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11422/20928 |
url |
http://hdl.handle.net/11422/20928 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Faculdade de Medicina |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRJ instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
collection |
Repositório Institucional da UFRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/20928/2/license.txt http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/20928/1/MGrassato.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255 1b0217b54629189d830eb394a9526753 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1784097291904221184 |