Contribuição à análise Estratigráfica da Formação Pimenteira (Devoniano, bacia do Parnaíba): caracterização de um potencial intervalo de rochas-reservatório

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Young, Charles George Kepinski
Data de Publicação: 2003
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/5122
Resumo: O registro sedimentar de regressões forçadas consiste frequentemente em um pacote de sedimentos marinhos macroclásticos, limitado acima e abaixo por lutitos. O conceito de regressão forçada trata de uma queda relativa do nível do mar, associada à migração da linha de costa bacia adentro, com subsequente progradação da linha de praia, seguido de transgressão marinha. Tal mecanismo é de grande importância por posicionar potenciais rochas-reservatório em direto contato com as rochas geradoras. A formação Pimenteira (Devoniano, bacia do Parnaíba) é entendida pela literatura como tendo sido depositada em uma paleoplataforma marinha, com eventual transporte de areias por correntes induzidas por tempestade. Durante estudo estratigráfico de 303 m de testemunhos de sondagem dessa formação em 7 poços da borda leste da bacia do Parnaíba, foi observado um intervalo arenítico, lateralmente contínuo (>140 km), formando um pacote com cerca de 20 m de espessura em contato brusco com os siltitos e folhelhos sobrejacentes e subjacentes e com características de rocha-reservatório. Este pacote observado foi aqui interpretado como resultante de uma regressão forçada, fato este não discutido na literatura. Para o intervalo arenítico foram descritas três litofácies e uma icnofácies, além de elaborados mapas de isópacas e de contorno estrutural. Para as rochas lutíticas encapsulantes do intervalo arenítico foram descritas 4 litofácies e uma icnofácies. Todas essas fácies foram agrupadas em duas associações de fácies, relacionadas a paleoambientes de antepraia e de costa-afora. Foram também identificadas três superfícies estratigráficas: uma discordante, uma transgressiva e outra de inundação, que permitiram a correlação estratigráfica entre os poços estudados. Tais resultados contribuem para o conhecimento estratigráfico dessa formação, além de permitir interpretar novos prospectos para possível acumulação de hidrocarbonetos na bacia do Parnaíba, visto que os folhelhos orgânicos dessa formação são considerados os principais geradores da bacia e que tais arenitos constituir-se-iam potenciais reservatórios.
id UFRJ_87671b5707d695f511fb5bc785b6c727
oai_identifier_str oai:pantheon.ufrj.br:11422/5122
network_acronym_str UFRJ
network_name_str Repositório Institucional da UFRJ
repository_id_str
spelling Young, Charles George Kepinskihttp://lattes.cnpq.br/5821487047888554http://lattes.cnpq.br/3201181803000713Bettini, Cláudiohttp://lattes.cnpq.br/2763042240539946Fávera, Jorge Carlos Dellahttp://lattes.cnpq.br/4231307714993717Almeida, Leonardo Fonseca Borghi de2018-09-25T12:28:44Z2023-11-30T03:02:32Z2003-02http://hdl.handle.net/11422/5122Submitted by Marcelle Lopes de Souza (marcellesouza@bib.ccmn.ufrj.br) on 2018-09-25T12:28:43Z No. of bitstreams: 1 YOUNG, C.G.K.pdf: 16670095 bytes, checksum: cabe16d90c836b7c05c01b3256530596 (MD5)Made available in DSpace on 2018-09-25T12:28:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 YOUNG, C.G.K.pdf: 16670095 bytes, checksum: cabe16d90c836b7c05c01b3256530596 (MD5) Previous issue date: 2003-02O registro sedimentar de regressões forçadas consiste frequentemente em um pacote de sedimentos marinhos macroclásticos, limitado acima e abaixo por lutitos. O conceito de regressão forçada trata de uma queda relativa do nível do mar, associada à migração da linha de costa bacia adentro, com subsequente progradação da linha de praia, seguido de transgressão marinha. Tal mecanismo é de grande importância por posicionar potenciais rochas-reservatório em direto contato com as rochas geradoras. A formação Pimenteira (Devoniano, bacia do Parnaíba) é entendida pela literatura como tendo sido depositada em uma paleoplataforma marinha, com eventual transporte de areias por correntes induzidas por tempestade. Durante estudo estratigráfico de 303 m de testemunhos de sondagem dessa formação em 7 poços da borda leste da bacia do Parnaíba, foi observado um intervalo arenítico, lateralmente contínuo (>140 km), formando um pacote com cerca de 20 m de espessura em contato brusco com os siltitos e folhelhos sobrejacentes e subjacentes e com características de rocha-reservatório. Este pacote observado foi aqui interpretado como resultante de uma regressão forçada, fato este não discutido na literatura. Para o intervalo arenítico foram descritas três litofácies e uma icnofácies, além de elaborados mapas de isópacas e de contorno estrutural. Para as rochas lutíticas encapsulantes do intervalo arenítico foram descritas 4 litofácies e uma icnofácies. Todas essas fácies foram agrupadas em duas associações de fácies, relacionadas a paleoambientes de antepraia e de costa-afora. Foram também identificadas três superfícies estratigráficas: uma discordante, uma transgressiva e outra de inundação, que permitiram a correlação estratigráfica entre os poços estudados. Tais resultados contribuem para o conhecimento estratigráfico dessa formação, além de permitir interpretar novos prospectos para possível acumulação de hidrocarbonetos na bacia do Parnaíba, visto que os folhelhos orgânicos dessa formação são considerados os principais geradores da bacia e que tais arenitos constituir-se-iam potenciais reservatórios.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilInstituto de GeociênciasCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIAFormação PimenteiraGeologia do PetróleoContribuição à análise Estratigráfica da Formação Pimenteira (Devoniano, bacia do Parnaíba): caracterização de um potencial intervalo de rochas-reservatórioinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALYOUNG, C.G.K.pdfYOUNG, C.G.K.pdfapplication/pdf16670095http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5122/1/YOUNG%2C+C.G.K.pdfcabe16d90c836b7c05c01b3256530596MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5122/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/51222023-11-30 00:02:32.668oai:pantheon.ufrj.br:11422/5122TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:02:32Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Contribuição à análise Estratigráfica da Formação Pimenteira (Devoniano, bacia do Parnaíba): caracterização de um potencial intervalo de rochas-reservatório
title Contribuição à análise Estratigráfica da Formação Pimenteira (Devoniano, bacia do Parnaíba): caracterização de um potencial intervalo de rochas-reservatório
spellingShingle Contribuição à análise Estratigráfica da Formação Pimenteira (Devoniano, bacia do Parnaíba): caracterização de um potencial intervalo de rochas-reservatório
Young, Charles George Kepinski
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA
Formação Pimenteira
Geologia do Petróleo
title_short Contribuição à análise Estratigráfica da Formação Pimenteira (Devoniano, bacia do Parnaíba): caracterização de um potencial intervalo de rochas-reservatório
title_full Contribuição à análise Estratigráfica da Formação Pimenteira (Devoniano, bacia do Parnaíba): caracterização de um potencial intervalo de rochas-reservatório
title_fullStr Contribuição à análise Estratigráfica da Formação Pimenteira (Devoniano, bacia do Parnaíba): caracterização de um potencial intervalo de rochas-reservatório
title_full_unstemmed Contribuição à análise Estratigráfica da Formação Pimenteira (Devoniano, bacia do Parnaíba): caracterização de um potencial intervalo de rochas-reservatório
title_sort Contribuição à análise Estratigráfica da Formação Pimenteira (Devoniano, bacia do Parnaíba): caracterização de um potencial intervalo de rochas-reservatório
author Young, Charles George Kepinski
author_facet Young, Charles George Kepinski
author_role author
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5821487047888554
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3201181803000713
dc.contributor.author.fl_str_mv Young, Charles George Kepinski
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Bettini, Cláudio
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2763042240539946
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Fávera, Jorge Carlos Della
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4231307714993717
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Almeida, Leonardo Fonseca Borghi de
contributor_str_mv Bettini, Cláudio
Fávera, Jorge Carlos Della
Almeida, Leonardo Fonseca Borghi de
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA
topic CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA
Formação Pimenteira
Geologia do Petróleo
dc.subject.por.fl_str_mv Formação Pimenteira
Geologia do Petróleo
description O registro sedimentar de regressões forçadas consiste frequentemente em um pacote de sedimentos marinhos macroclásticos, limitado acima e abaixo por lutitos. O conceito de regressão forçada trata de uma queda relativa do nível do mar, associada à migração da linha de costa bacia adentro, com subsequente progradação da linha de praia, seguido de transgressão marinha. Tal mecanismo é de grande importância por posicionar potenciais rochas-reservatório em direto contato com as rochas geradoras. A formação Pimenteira (Devoniano, bacia do Parnaíba) é entendida pela literatura como tendo sido depositada em uma paleoplataforma marinha, com eventual transporte de areias por correntes induzidas por tempestade. Durante estudo estratigráfico de 303 m de testemunhos de sondagem dessa formação em 7 poços da borda leste da bacia do Parnaíba, foi observado um intervalo arenítico, lateralmente contínuo (>140 km), formando um pacote com cerca de 20 m de espessura em contato brusco com os siltitos e folhelhos sobrejacentes e subjacentes e com características de rocha-reservatório. Este pacote observado foi aqui interpretado como resultante de uma regressão forçada, fato este não discutido na literatura. Para o intervalo arenítico foram descritas três litofácies e uma icnofácies, além de elaborados mapas de isópacas e de contorno estrutural. Para as rochas lutíticas encapsulantes do intervalo arenítico foram descritas 4 litofácies e uma icnofácies. Todas essas fácies foram agrupadas em duas associações de fácies, relacionadas a paleoambientes de antepraia e de costa-afora. Foram também identificadas três superfícies estratigráficas: uma discordante, uma transgressiva e outra de inundação, que permitiram a correlação estratigráfica entre os poços estudados. Tais resultados contribuem para o conhecimento estratigráfico dessa formação, além de permitir interpretar novos prospectos para possível acumulação de hidrocarbonetos na bacia do Parnaíba, visto que os folhelhos orgânicos dessa formação são considerados os principais geradores da bacia e que tais arenitos constituir-se-iam potenciais reservatórios.
publishDate 2003
dc.date.issued.fl_str_mv 2003-02
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-09-25T12:28:44Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-11-30T03:02:32Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/11422/5122
url http://hdl.handle.net/11422/5122
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto de Geociências
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRJ
instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron:UFRJ
instname_str Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron_str UFRJ
institution UFRJ
reponame_str Repositório Institucional da UFRJ
collection Repositório Institucional da UFRJ
bitstream.url.fl_str_mv http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5122/1/YOUNG%2C+C.G.K.pdf
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5122/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv cabe16d90c836b7c05c01b3256530596
dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1784097115408957440