Corais e comunidades recifais e sua relação com a sedimentação no Banco dos Abrolhos, Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ramos, Bárbara Segal
Data de Publicação: 2003
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/3433
Resumo: Uma questão cada vez mais importante em recifes de coral de todo o mundo é o efeito dos sedimentos terrígenos sobre a biota recifal. O estudo teve por objetivo avaliar comunidades coralíneas sujeitas a diferentes condições de sedimentação no Banco dos Abrolhos. Os recifes internos do Banco apresentaram, quase sempre, taxas de sedimentação maiores que as dos recifes externos. As taxas de deposição na maioria dos recifes foram maiores no inverno-primavera e, na maioria das vezes, associadas à frequência de ventos de mais de 15 nós, provenientes de NE-E ou S. Isto e a observação de que a composição de radioisótopos no sedimento não variou entre as estações sugerem uma influência importante da ressuspensão no regime de sedimentação. As comunidades coralíneas não apresentaram relação direta com a taxa de deposição de sedimentos. No entanto, observou-se que, na maioria dos casos, recifes com alta cobertura de Palythoa caribaeorum também apresentaram alta deposição de sedimentos. Houve uma relação inversa entre cobertura de P. caribaeorum e cobertura coralínea. Apesar disso, recifes com comunidades e deposições de sedimento diversas apresentaram altas taxas de recrutamento de corais, e mesma incorporação de radioisótopos do sedimento pelo coral Mussismilia braziliensis. O recrutamento de hidrocorais apresentou correlação positiva com a abundância de adultos destes organismos, enquanto não foi observada esta relação entre recrutas e adultos de escleractíneos. Fatores relacionados à sedimentação, como a abundância de P. caribaeorum ou luz, podem estar influenciando indiretamente na estruturação das comunidades de corais. A ocorrência de comunidades diferentes em situações aparentemente semelhantes sugere que a estrutura das comunidades deve responder a uma complexa interação de fatores bióticos e abióticos, incluindo a ocorrência de eventos estocásticos.
id UFRJ_9fd8a05dace55f08236b42c8e56f84e2
oai_identifier_str oai:pantheon.ufrj.br:11422/3433
network_acronym_str UFRJ
network_name_str Repositório Institucional da UFRJ
repository_id_str
spelling Ramos, Bárbara Segalhttp://lattes.cnpq.br/8886944213556214http://lattes.cnpq.br/4551050959304176Silva, Heitor Evangelista dahttp://lattes.cnpq.br/9179189728013478Nunan, Gustavo Wilson Alveshttp://lattes.cnpq.br/7597881730018844Kikuchi, Ruy Kenji Papa dehttp://lattes.cnpq.br/8391627429679768Pires, Débora de Oliveirahttp://lattes.cnpq.br/6414777905526935Creed, Joel Christopherhttp://lattes.cnpq.br/4582021435003289Castro, Clovis Barreira e2018-01-12T15:18:47Z2023-11-30T03:03:15Z2003-04http://hdl.handle.net/11422/3433Uma questão cada vez mais importante em recifes de coral de todo o mundo é o efeito dos sedimentos terrígenos sobre a biota recifal. O estudo teve por objetivo avaliar comunidades coralíneas sujeitas a diferentes condições de sedimentação no Banco dos Abrolhos. Os recifes internos do Banco apresentaram, quase sempre, taxas de sedimentação maiores que as dos recifes externos. As taxas de deposição na maioria dos recifes foram maiores no inverno-primavera e, na maioria das vezes, associadas à frequência de ventos de mais de 15 nós, provenientes de NE-E ou S. Isto e a observação de que a composição de radioisótopos no sedimento não variou entre as estações sugerem uma influência importante da ressuspensão no regime de sedimentação. As comunidades coralíneas não apresentaram relação direta com a taxa de deposição de sedimentos. No entanto, observou-se que, na maioria dos casos, recifes com alta cobertura de Palythoa caribaeorum também apresentaram alta deposição de sedimentos. Houve uma relação inversa entre cobertura de P. caribaeorum e cobertura coralínea. Apesar disso, recifes com comunidades e deposições de sedimento diversas apresentaram altas taxas de recrutamento de corais, e mesma incorporação de radioisótopos do sedimento pelo coral Mussismilia braziliensis. O recrutamento de hidrocorais apresentou correlação positiva com a abundância de adultos destes organismos, enquanto não foi observada esta relação entre recrutas e adultos de escleractíneos. Fatores relacionados à sedimentação, como a abundância de P. caribaeorum ou luz, podem estar influenciando indiretamente na estruturação das comunidades de corais. A ocorrência de comunidades diferentes em situações aparentemente semelhantes sugere que a estrutura das comunidades deve responder a uma complexa interação de fatores bióticos e abióticos, incluindo a ocorrência de eventos estocásticos.The effects of terrigenous sediments upon coral reefs are major concern all over the world. The aim of this study is to evaluate coral communities at different sediment settings at the Abrolhos Bank. Most reefs closer to shore presented higher sediment deposition rates than reefs farther from mainland. Deposition rates were, in most cases, higher at winter-spring and, usually, associated with the frequency of NE-E or S winds with speeds higher than 15 knots. This and the absence of differences in radioisotope composition of sediments in different seasons suggest an important influence of resuspention on the sedimentation regime. Coral communities showed no direct relation with sediment deposition. However, in most cases, reefs with high Palythoa caribaeorum cover also presented high sediment deposition rates. There was an inverse relation between P. caribaeorum abundance and coral cover. Nevertheless, reefs with different communities and sediment deposition rates presented high coral recruitment, and similar radioisotope assimilation by the coral Mussismilia braziliensis. Recruitment of hydrocorals presented a positive correlation with adult hydrocoral abundance, while scleractinian corais recruitment did not present the same pattern. Factors related to sedimentation, such as P. caribaeorum abundance or light, may be indirectly influencing the structure of coral communities. The occurence of different communities in apparently similar situations suggests these communities may respond to complex interactions of biotic and abiotic features, including the occurrence of stochastic events.Submitted by Alberto Vieira (martins_vieira@ibest.com.br) on 2018-01-12T15:18:47Z No. of bitstreams: 1 618229.pdf: 11857723 bytes, checksum: 066ae99ab0cd60f237bc22b342b09d5b (MD5)Made available in DSpace on 2018-01-12T15:18:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 618229.pdf: 11857723 bytes, checksum: 066ae99ab0cd60f237bc22b342b09d5b (MD5) Previous issue date: 2003-04CAPESporUniversidade Federal do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Ciências Biológicas (Zoologia)UFRJBrasilMuseu NacionalCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIA::ZOOLOGIA APLICADA::CONSERVACAO DAS ESPECIES ANIMAISCoraisAbrolhos, Arquipélago dos (BA)Recifes e ilhas de coralCorais e comunidades recifais e sua relação com a sedimentação no Banco dos Abrolhos, Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINAL618229.pdf618229.pdfapplication/pdf9208102http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/3433/3/618229.pdf9e036352bf076fcf4234d368f0f49520MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/3433/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/34332023-11-30 00:03:15.264oai:pantheon.ufrj.br:11422/3433TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:03:15Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Corais e comunidades recifais e sua relação com a sedimentação no Banco dos Abrolhos, Brasil
title Corais e comunidades recifais e sua relação com a sedimentação no Banco dos Abrolhos, Brasil
spellingShingle Corais e comunidades recifais e sua relação com a sedimentação no Banco dos Abrolhos, Brasil
Ramos, Bárbara Segal
CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIA::ZOOLOGIA APLICADA::CONSERVACAO DAS ESPECIES ANIMAIS
Corais
Abrolhos, Arquipélago dos (BA)
Recifes e ilhas de coral
title_short Corais e comunidades recifais e sua relação com a sedimentação no Banco dos Abrolhos, Brasil
title_full Corais e comunidades recifais e sua relação com a sedimentação no Banco dos Abrolhos, Brasil
title_fullStr Corais e comunidades recifais e sua relação com a sedimentação no Banco dos Abrolhos, Brasil
title_full_unstemmed Corais e comunidades recifais e sua relação com a sedimentação no Banco dos Abrolhos, Brasil
title_sort Corais e comunidades recifais e sua relação com a sedimentação no Banco dos Abrolhos, Brasil
author Ramos, Bárbara Segal
author_facet Ramos, Bárbara Segal
author_role author
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8886944213556214
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4551050959304176
dc.contributor.advisorCo1.none.fl_str_mv Silva, Heitor Evangelista da
dc.contributor.advisorCo1Lattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9179189728013478
dc.contributor.author.fl_str_mv Ramos, Bárbara Segal
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Nunan, Gustavo Wilson Alves
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7597881730018844
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Kikuchi, Ruy Kenji Papa de
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8391627429679768
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Pires, Débora de Oliveira
dc.contributor.referee3Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6414777905526935
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Creed, Joel Christopher
dc.contributor.referee4Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4582021435003289
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Castro, Clovis Barreira e
contributor_str_mv Nunan, Gustavo Wilson Alves
Kikuchi, Ruy Kenji Papa de
Pires, Débora de Oliveira
Creed, Joel Christopher
Castro, Clovis Barreira e
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIA::ZOOLOGIA APLICADA::CONSERVACAO DAS ESPECIES ANIMAIS
topic CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIA::ZOOLOGIA APLICADA::CONSERVACAO DAS ESPECIES ANIMAIS
Corais
Abrolhos, Arquipélago dos (BA)
Recifes e ilhas de coral
dc.subject.por.fl_str_mv Corais
Abrolhos, Arquipélago dos (BA)
Recifes e ilhas de coral
description Uma questão cada vez mais importante em recifes de coral de todo o mundo é o efeito dos sedimentos terrígenos sobre a biota recifal. O estudo teve por objetivo avaliar comunidades coralíneas sujeitas a diferentes condições de sedimentação no Banco dos Abrolhos. Os recifes internos do Banco apresentaram, quase sempre, taxas de sedimentação maiores que as dos recifes externos. As taxas de deposição na maioria dos recifes foram maiores no inverno-primavera e, na maioria das vezes, associadas à frequência de ventos de mais de 15 nós, provenientes de NE-E ou S. Isto e a observação de que a composição de radioisótopos no sedimento não variou entre as estações sugerem uma influência importante da ressuspensão no regime de sedimentação. As comunidades coralíneas não apresentaram relação direta com a taxa de deposição de sedimentos. No entanto, observou-se que, na maioria dos casos, recifes com alta cobertura de Palythoa caribaeorum também apresentaram alta deposição de sedimentos. Houve uma relação inversa entre cobertura de P. caribaeorum e cobertura coralínea. Apesar disso, recifes com comunidades e deposições de sedimento diversas apresentaram altas taxas de recrutamento de corais, e mesma incorporação de radioisótopos do sedimento pelo coral Mussismilia braziliensis. O recrutamento de hidrocorais apresentou correlação positiva com a abundância de adultos destes organismos, enquanto não foi observada esta relação entre recrutas e adultos de escleractíneos. Fatores relacionados à sedimentação, como a abundância de P. caribaeorum ou luz, podem estar influenciando indiretamente na estruturação das comunidades de corais. A ocorrência de comunidades diferentes em situações aparentemente semelhantes sugere que a estrutura das comunidades deve responder a uma complexa interação de fatores bióticos e abióticos, incluindo a ocorrência de eventos estocásticos.
publishDate 2003
dc.date.issued.fl_str_mv 2003-04
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-01-12T15:18:47Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-11-30T03:03:15Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/11422/3433
url http://hdl.handle.net/11422/3433
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas (Zoologia)
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Museu Nacional
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRJ
instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron:UFRJ
instname_str Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron_str UFRJ
institution UFRJ
reponame_str Repositório Institucional da UFRJ
collection Repositório Institucional da UFRJ
bitstream.url.fl_str_mv http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/3433/3/618229.pdf
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/3433/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 9e036352bf076fcf4234d368f0f49520
dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1784097100239208448