Caracterização mineralógica do regolito do depósito de níquel laterítico de Santa Fé - GO
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2007 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/4241 |
Resumo: | Com o aumento da demanda, principalmente na utilização para Aço Inox, e com o aumento do preço do níquel nos últimos anos a exploração deste metal foi incentivada e fomentada por empresas do setor mineral. As principais reservas de níquel do mundo ocorrem sobre áreas as quais sofreram intensa laterização, como no caso de Santa Fé (GO) e podem estar associadas a diversas fases minerais silicatadas e oxidadas, como minerais de argila e óxidos e hidróxidos de ferro, em que a predominância da fase mineral portadora de níquel irá classificar o tipo do depósito. Os diversos fatores do controle e da distribuição de ocorrência de níquel laterítico são clima, geomorfologia, drenagem, litologia e estrutura, que atuam de forma combinada podendo haver um ou mais fatores de maior influência e assim controlar as características de um depósito. Este trabalho tem por objetivo a caracterização mineralógica do regolito do depósito de níquel laterítico de Santa Fé, localizada no estado de Goiás. Nas amostras analisadas, em um total de dez amostras, analisamos apenas a fração argila. Na etapa laboratorial, foi retirado o ferro livre e adsorvido nas superfícies dos minerais, eliminando os óxidos e hidróxidos de ferro. Em nossos resultados foram encontrados os seguintes minerais: esmectitas, cloritas, e lizarditas, além de caolinitas, ilitas e interestratificados desses minerais. Desses, apenas cloritas, esmectitas e lizarditas são potenciais portadores de níquel. poços sobre peridotitos e piroxenitos e podem ter origem por neogênese e transformação a partir das micas trioctaedrais. As lizarditas são minerais primários nessas rochas e estão associadas à rocha fresca serpentinizada. Já as cloritas devem ser secundárias no depósito. Outros trabalhos devem ser efetuados para uma melhor caracterização desses potenciais minerais portadores de níquel encontrados neste trabalho, em especial análises de microssonda eletrônica de varredura(MEV). |
id |
UFRJ_a7633f05ca8ff334d8df944338d1469a |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:pantheon.ufrj.br:11422/4241 |
network_acronym_str |
UFRJ |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Gonçalves, Itamar Pereirahttp://lattes.cnpq.br/9314089576626947http://lattes.cnpq.br/7138523012250078Polivanov, Helenahttp://lattes.cnpq.br/5585486490281012Polivanov, Helenahttp://lattes.cnpq.br/5585486490281012Almeida, Cícera Neysi dehttp://lattes.cnpq.br/0878609222243870Porto, Claudio Gerheim2018-07-05T12:55:31Z2023-11-30T03:03:03Z2007-12http://hdl.handle.net/11422/4241Submitted by Marcelle Lopes de Souza (marcellesouza@bib.ccmn.ufrj.br) on 2018-07-05T12:55:31Z No. of bitstreams: 1 GONCALVES, I.P.pdf: 1730881 bytes, checksum: 30e70e12f8ee92999f91c4264dcda9f7 (MD5)Made available in DSpace on 2018-07-05T12:55:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GONCALVES, I.P.pdf: 1730881 bytes, checksum: 30e70e12f8ee92999f91c4264dcda9f7 (MD5) Previous issue date: 2007-12Com o aumento da demanda, principalmente na utilização para Aço Inox, e com o aumento do preço do níquel nos últimos anos a exploração deste metal foi incentivada e fomentada por empresas do setor mineral. As principais reservas de níquel do mundo ocorrem sobre áreas as quais sofreram intensa laterização, como no caso de Santa Fé (GO) e podem estar associadas a diversas fases minerais silicatadas e oxidadas, como minerais de argila e óxidos e hidróxidos de ferro, em que a predominância da fase mineral portadora de níquel irá classificar o tipo do depósito. Os diversos fatores do controle e da distribuição de ocorrência de níquel laterítico são clima, geomorfologia, drenagem, litologia e estrutura, que atuam de forma combinada podendo haver um ou mais fatores de maior influência e assim controlar as características de um depósito. Este trabalho tem por objetivo a caracterização mineralógica do regolito do depósito de níquel laterítico de Santa Fé, localizada no estado de Goiás. Nas amostras analisadas, em um total de dez amostras, analisamos apenas a fração argila. Na etapa laboratorial, foi retirado o ferro livre e adsorvido nas superfícies dos minerais, eliminando os óxidos e hidróxidos de ferro. Em nossos resultados foram encontrados os seguintes minerais: esmectitas, cloritas, e lizarditas, além de caolinitas, ilitas e interestratificados desses minerais. Desses, apenas cloritas, esmectitas e lizarditas são potenciais portadores de níquel. poços sobre peridotitos e piroxenitos e podem ter origem por neogênese e transformação a partir das micas trioctaedrais. As lizarditas são minerais primários nessas rochas e estão associadas à rocha fresca serpentinizada. Já as cloritas devem ser secundárias no depósito. Outros trabalhos devem ser efetuados para uma melhor caracterização desses potenciais minerais portadores de níquel encontrados neste trabalho, em especial análises de microssonda eletrônica de varredura(MEV).porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilInstituto de GeociênciasCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIANíquel lateríticoSanta Fé - GOMineralogiaCaracterização mineralógica do regolito do depósito de níquel laterítico de Santa Fé - GOinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALGONCALVES, I.P.pdfGONCALVES, I.P.pdfapplication/pdf1730881http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/4241/1/GONCALVES%2C+I.P.pdf30e70e12f8ee92999f91c4264dcda9f7MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/4241/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/42412023-11-30 00:03:03.086oai:pantheon.ufrj.br:11422/4241TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:03:03Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Caracterização mineralógica do regolito do depósito de níquel laterítico de Santa Fé - GO |
title |
Caracterização mineralógica do regolito do depósito de níquel laterítico de Santa Fé - GO |
spellingShingle |
Caracterização mineralógica do regolito do depósito de níquel laterítico de Santa Fé - GO Gonçalves, Itamar Pereira CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA Níquel laterítico Santa Fé - GO Mineralogia |
title_short |
Caracterização mineralógica do regolito do depósito de níquel laterítico de Santa Fé - GO |
title_full |
Caracterização mineralógica do regolito do depósito de níquel laterítico de Santa Fé - GO |
title_fullStr |
Caracterização mineralógica do regolito do depósito de níquel laterítico de Santa Fé - GO |
title_full_unstemmed |
Caracterização mineralógica do regolito do depósito de níquel laterítico de Santa Fé - GO |
title_sort |
Caracterização mineralógica do regolito do depósito de níquel laterítico de Santa Fé - GO |
author |
Gonçalves, Itamar Pereira |
author_facet |
Gonçalves, Itamar Pereira |
author_role |
author |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/9314089576626947 |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/7138523012250078 |
dc.contributor.advisorCo1.none.fl_str_mv |
Polivanov, Helena |
dc.contributor.advisorCo1Lattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/5585486490281012 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Gonçalves, Itamar Pereira |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Polivanov, Helena |
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/5585486490281012 |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Almeida, Cícera Neysi de |
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/0878609222243870 |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Porto, Claudio Gerheim |
contributor_str_mv |
Polivanov, Helena Almeida, Cícera Neysi de Porto, Claudio Gerheim |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA |
topic |
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA Níquel laterítico Santa Fé - GO Mineralogia |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Níquel laterítico Santa Fé - GO Mineralogia |
description |
Com o aumento da demanda, principalmente na utilização para Aço Inox, e com o aumento do preço do níquel nos últimos anos a exploração deste metal foi incentivada e fomentada por empresas do setor mineral. As principais reservas de níquel do mundo ocorrem sobre áreas as quais sofreram intensa laterização, como no caso de Santa Fé (GO) e podem estar associadas a diversas fases minerais silicatadas e oxidadas, como minerais de argila e óxidos e hidróxidos de ferro, em que a predominância da fase mineral portadora de níquel irá classificar o tipo do depósito. Os diversos fatores do controle e da distribuição de ocorrência de níquel laterítico são clima, geomorfologia, drenagem, litologia e estrutura, que atuam de forma combinada podendo haver um ou mais fatores de maior influência e assim controlar as características de um depósito. Este trabalho tem por objetivo a caracterização mineralógica do regolito do depósito de níquel laterítico de Santa Fé, localizada no estado de Goiás. Nas amostras analisadas, em um total de dez amostras, analisamos apenas a fração argila. Na etapa laboratorial, foi retirado o ferro livre e adsorvido nas superfícies dos minerais, eliminando os óxidos e hidróxidos de ferro. Em nossos resultados foram encontrados os seguintes minerais: esmectitas, cloritas, e lizarditas, além de caolinitas, ilitas e interestratificados desses minerais. Desses, apenas cloritas, esmectitas e lizarditas são potenciais portadores de níquel. poços sobre peridotitos e piroxenitos e podem ter origem por neogênese e transformação a partir das micas trioctaedrais. As lizarditas são minerais primários nessas rochas e estão associadas à rocha fresca serpentinizada. Já as cloritas devem ser secundárias no depósito. Outros trabalhos devem ser efetuados para uma melhor caracterização desses potenciais minerais portadores de níquel encontrados neste trabalho, em especial análises de microssonda eletrônica de varredura(MEV). |
publishDate |
2007 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2007-12 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2018-07-05T12:55:31Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-11-30T03:03:03Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11422/4241 |
url |
http://hdl.handle.net/11422/4241 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Instituto de Geociências |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRJ instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
collection |
Repositório Institucional da UFRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/4241/1/GONCALVES%2C+I.P.pdf http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/4241/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
30e70e12f8ee92999f91c4264dcda9f7 dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1784097111616258048 |