Dispersão geoquímica de metais associados a mineralização de Au no regolito do depósito Igarapé-Bahia (Seção 1100N)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Azevedo, Luiz Rogério J. de
Data de Publicação: 2007
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/4235
Resumo: O presente estudo baseia-se na preparação de amostras e no tratamento e interpretação de análises geoquímicas realizadas no depósito aurífero de Igarapé-Bahia (seção 1100N), província mineral de Carajás. O objetivo principal é identificar os melhores meios de amostragens para detectar mineralizações de Au e entender as características da distribuição geoquímica e dispersão do ouro, e mais 12 elementos citados na literatura como tendo teores anômalos nas rochas mineralizadas. A amostragem foi feita desde os níveis mais avançados de alteração supergênica (latossolo) até a rocha sã, portadora da mineralização primária. As brechas hidrotermais que ocorrem com alto ângulo de mergulho, são a fonte da mineralização primária de Au. Tais brechas são hospedadas por uma seqüência vulcano-sedimentar pertencente à Formação Grota do Vizinho, do Grupo Igarapé-Bahia, estando localizadas na zona de contato entre suas unidades superior e inferior, tendo todo o conjunto sido gerado entre o Arqueano e o Proterozóico Inferior. Um espesso manto regolítico foi produzido através de processos intempéricos atuantes durante o Cretáceo/Eoceno e Neógeno, promovendo a formação de latossolos, gossans, crostas lateríticas, zonas ferruginosas e saprólitos que ultrapassam 150m de profundidade. Tal fenômeno causou notável dispersão do ouro a partir da rocha primária, resultando em halos de dispersão lateral concentrados nos horizontes ferruginosos. As amostras foram coletadas sobre a zona mineralizada (furos BF-165 BF-159 e BF-130) e sobre os halos de dispersão (furos BF-128, BF-174 e perfil BP-1), sendo as mesmas provenientes de latossolo, crosta laterítica, zona ferruginosa, saprólito e rocha sã. Com os resultados, observa-se que os melhores meios de amostragens são a crosta laterítica e a zona ferruginosa colapsada e os elementos guias são: o próprio Au e Cu, Mo, Pb em amostras totais, Zn, La, Ce, CaO, MnO, e principalmente o U, o qual deu os melhores resultados na análise de contrastes do minério sobre o halo, juntamente com o Au. O latossolo não apresenta nenhuma resposta a mineralização, sendo portanto alóctone.
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O objetivo principal é identificar os melhores meios de amostragens para detectar mineralizações de Au e entender as características da distribuição geoquímica e dispersão do ouro, e mais 12 elementos citados na literatura como tendo teores anômalos nas rochas mineralizadas. A amostragem foi feita desde os níveis mais avançados de alteração supergênica (latossolo) até a rocha sã, portadora da mineralização primária. As brechas hidrotermais que ocorrem com alto ângulo de mergulho, são a fonte da mineralização primária de Au. Tais brechas são hospedadas por uma seqüência vulcano-sedimentar pertencente à Formação Grota do Vizinho, do Grupo Igarapé-Bahia, estando localizadas na zona de contato entre suas unidades superior e inferior, tendo todo o conjunto sido gerado entre o Arqueano e o Proterozóico Inferior. Um espesso manto regolítico foi produzido através de processos intempéricos atuantes durante o Cretáceo/Eoceno e Neógeno, promovendo a formação de latossolos, gossans, crostas lateríticas, zonas ferruginosas e saprólitos que ultrapassam 150m de profundidade. Tal fenômeno causou notável dispersão do ouro a partir da rocha primária, resultando em halos de dispersão lateral concentrados nos horizontes ferruginosos. As amostras foram coletadas sobre a zona mineralizada (furos BF-165 BF-159 e BF-130) e sobre os halos de dispersão (furos BF-128, BF-174 e perfil BP-1), sendo as mesmas provenientes de latossolo, crosta laterítica, zona ferruginosa, saprólito e rocha sã. 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O latossolo não apresenta nenhuma resposta a mineralização, sendo portanto alóctone.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilInstituto de GeociênciasCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIAIgarapé-BahiaRegolitoGeoquímicaDispersão geoquímica de metais associados a mineralização de Au no regolito do depósito Igarapé-Bahia (Seção 1100N)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/4235/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINALAZEVEDO, L.R.J.pdfAZEVEDO, L.R.J.pdfapplication/pdf2335561http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/4235/1/AZEVEDO%2C+L.R.J.pdf257810c158a6e42ad1353651b0351a8aMD5111422/42352023-11-30 00:03:03.287oai:pantheon.ufrj.br:11422/4235TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:03:03Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
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