Planejamento, autoavaliação e apoio institucional na atenção primária à saúde no Brasil: um estudo com dados do 3º ciclo do Programa de Melhoria de Acesso e Qualidade

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bezerra, Isabelle Nascimento de Oliveira
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/32693
Resumo: O objetivo deste estudo foi analisar a associação de fatores socioeconômicos com a qualidade e as práticas de gestão municipal na atenção primária à saúde no Brasil, sob a perspectiva do Planejamento, Autoavaliação e Apoio Institucional (AI). É um estudo ecológico, transversal, com agregação a nível municipal, realizado em 5324 municípios brasileiros participantes da fase de avaliação externa do terceiro ciclo, e dados relativos a certificação final das Equipes de Atenção Básica (EAB) do Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade- PMAQ-AB (2015- 2018). As variáveis dependentes relacionadas à gestão, compreendem a realização das atividades de: Planejamento, Autoavaliação e Apoio Institucional pelas EAB, após agrupamento por município e organização por proporção foram classificadas em 1- “Nenhuma equipe realizam (recebem), 2- realizam (recebem) parcialmente” e 3- “todas as equipes realizam (recebem)”.Quanto a questão da qualidade da AB, as EAB foram agrupadas em: 1-Equipes Boas”; 2- “Equipes Ruins”, e as respostas foram categorizadas em: 1- “Nenhuma equipe boa (ruim)”; 2-“Parcialmente boa (ruim)”; 3-“Todas as equipes são boas(ruim)”. As variáveis independentes contextuais foram: Índice de Desenvolvimento Humano Municipal- IDHM; Índice de Gini; Proporção de pessoas com 15 a 24 anos que não estudam, não trabalham e são vulneráveis, na população vulnerável dessa faixa; Proporção de extremamente pobres; adotado a categorização a partir da mediana. A fim de avaliar os fatores associados, o teste usado foi o de qui-quadrado (Qui²) de Pearson. Como resultados principais foram observados que a atividade de Planejamento, Autoavaliação e Apoio Institucional tem associação significativa (p <0,001) para as variáveis de Porte Populacional, municípios de pequeno Porte (até 20.000hab) possuem melhores percentuais e maior homogeneidade dentro do território; em geral os municípios do interior realizam mais as atividades do que as capitais brasileiras. Em termos regionais (p<0,001), os municípios em que todas as equipes desenvolvem melhor a gestão estão concentrados na região Nordeste (Planejamento-89,9%; Autoavaliação-72,9%; AI-85,1%) e menos na região Norte (Planejamento-80,4%, Autoavaliação-48,3%; AI- 69,1%). Quando se trata dos aspectos socioeconômicos, o percentual das atividades de gestão é semelhante em todas as EAB em municípios menor desigualdade (Gini até 0,4900), (Planejamento-85,3%; Autoavaliação- 76,3%; AI-80,9%); com baixo IDHM (até 0,6630) (Planejamento- 89,1%; AI83,6%), maior proporção de extremamente pobres (>6,880) (Planejamento- 89,2%; AI-83,3%). As melhores classificações (equipes boas) estão concentradas nos municípios de interior (24,1%), de pequeno porte, até 20.000hab (29,1%); na região Nordeste (26,3%) e a menor na região Norte (10,6%), com menor desigualdade (Gini até 0,4900) (28,6%) e maior proporção de extremamente pobres (24,6%). as piores classificações em todas as equipes estão em municípios com melhores IDHM (33,8%); Os resultados demonstram avanço na ações de gestão, principalmente em municípios do interior e de pequeno porte, induzidos pelas políticas de equidade, e expansão da ESF, fortalecendo a Política Nacional de Atenção Básica, entretanto existem desafios a serem superados, para a efetivação de uma gestão que impacte no processo de trabalho das Equipes da Atenção Básica e na redução das desigualdades regionais.
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É um estudo ecológico, transversal, com agregação a nível municipal, realizado em 5324 municípios brasileiros participantes da fase de avaliação externa do terceiro ciclo, e dados relativos a certificação final das Equipes de Atenção Básica (EAB) do Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade- PMAQ-AB (2015- 2018). As variáveis dependentes relacionadas à gestão, compreendem a realização das atividades de: Planejamento, Autoavaliação e Apoio Institucional pelas EAB, após agrupamento por município e organização por proporção foram classificadas em 1- “Nenhuma equipe realizam (recebem), 2- realizam (recebem) parcialmente” e 3- “todas as equipes realizam (recebem)”.Quanto a questão da qualidade da AB, as EAB foram agrupadas em: 1-Equipes Boas”; 2- “Equipes Ruins”, e as respostas foram categorizadas em: 1- “Nenhuma equipe boa (ruim)”; 2-“Parcialmente boa (ruim)”; 3-“Todas as equipes são boas(ruim)”. As variáveis independentes contextuais foram: Índice de Desenvolvimento Humano Municipal- IDHM; Índice de Gini; Proporção de pessoas com 15 a 24 anos que não estudam, não trabalham e são vulneráveis, na população vulnerável dessa faixa; Proporção de extremamente pobres; adotado a categorização a partir da mediana. A fim de avaliar os fatores associados, o teste usado foi o de qui-quadrado (Qui²) de Pearson. Como resultados principais foram observados que a atividade de Planejamento, Autoavaliação e Apoio Institucional tem associação significativa (p <0,001) para as variáveis de Porte Populacional, municípios de pequeno Porte (até 20.000hab) possuem melhores percentuais e maior homogeneidade dentro do território; em geral os municípios do interior realizam mais as atividades do que as capitais brasileiras. Em termos regionais (p<0,001), os municípios em que todas as equipes desenvolvem melhor a gestão estão concentrados na região Nordeste (Planejamento-89,9%; Autoavaliação-72,9%; AI-85,1%) e menos na região Norte (Planejamento-80,4%, Autoavaliação-48,3%; AI- 69,1%). Quando se trata dos aspectos socioeconômicos, o percentual das atividades de gestão é semelhante em todas as EAB em municípios menor desigualdade (Gini até 0,4900), (Planejamento-85,3%; Autoavaliação- 76,3%; AI-80,9%); com baixo IDHM (até 0,6630) (Planejamento- 89,1%; AI83,6%), maior proporção de extremamente pobres (>6,880) (Planejamento- 89,2%; AI-83,3%). As melhores classificações (equipes boas) estão concentradas nos municípios de interior (24,1%), de pequeno porte, até 20.000hab (29,1%); na região Nordeste (26,3%) e a menor na região Norte (10,6%), com menor desigualdade (Gini até 0,4900) (28,6%) e maior proporção de extremamente pobres (24,6%). as piores classificações em todas as equipes estão em municípios com melhores IDHM (33,8%); Os resultados demonstram avanço na ações de gestão, principalmente em municípios do interior e de pequeno porte, induzidos pelas políticas de equidade, e expansão da ESF, fortalecendo a Política Nacional de Atenção Básica, entretanto existem desafios a serem superados, para a efetivação de uma gestão que impacte no processo de trabalho das Equipes da Atenção Básica e na redução das desigualdades regionais.The aim of this study was to analyze an association of socioeconomic factors with the quality and practices of municipal management in primary health care in Brazil, from a perspective of Planning, Self-Assessment and Institutional Support (AI). An ecological cross-sectional study with aggregation at the municipal level, conducted in 5324 Brazilian municipalities participating in the third cycle external evaluation phase, and statistical data on the final EAB certification of the Access and Quality Improvement Program - PMAQ-AB (2015- 2018). The dependent variables to the management were the activities of Planning, Self-Assessment and Institutional Support by EAB, after grouping by municipality and organization by participation were classified as: 1- “No team perform (2) - what is the quality of AB, how was the EAB grouped into: 1-Good Teams ”; 2- “Bad Teams”, and the answers were categorized as: 1- “No good (bad) teams”; 2- “Partially good (bad)”; 3- "All teams are good (bad)". The contextual independent variables were: Municipal Human Development Index - MHDI; Gini Index; Proportion of 15-24 year olds who do not study, do not exercise and are vulnerable in the vulnerable population in this range; Proportion of extreme poverty; adopted the categorization from the median. In order to evaluate the associated factors, Pearson's chi-square test (Qui²) was used. As the main results were observed on the Planning, Self-Assessment and Institutional Support activity, there is a significant association (p <0.001) for the population size, small size municipalities (up to 20,000hab), the best percentages and greater homogeneity within the population. of the territory; In general, the municipalities of the interior perform more as activities than the Brazilian capitals. In regional terms (p <0.001), the municipalities in which all teams develop better management are concentrated in the Northeast (Planning-89.9%; Selfassessment-72.9%; AI-85.1%) and less in the Northeast. North region (Planning-80.4%, SelfAssessment-48.3%; AI-69.1%). When it comes to socioeconomic aspects, or the percentage of management activities is detected in all as EAB in smaller municipalities (Gini up to 0.4900), (Planning-85.3%; Self-assessment- 76.3%; AI-80, 9%); low HDI (up to 0.6630) (Planning89.1%; AI-83.6%), highest extremely weak proportion (> 6.880) (Planning-89.2%; AI-83.3%). The best teams (good teams) are concentrated in inland municipalities (24.1%), small, up to 20,000hab (29.1%); in the Northeast (26.3%) and lower in the North (10.6%), with lower inequality (Gini up to 0.4900) (28.6%) and highest mean extreme poverty (24.6%). the teams are in municipalities with the best HDI (33.8%); The results demonstrate progress in management actions, mainly in small and rural cities, induced by equity policies, and expansion of the ESF, strengthening the National Primary Care Policy, however there are challenges to be overcome, for the realization of a management that impacts the work process of Primary Care Teams and the reduction of regional inequalities.Universidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVAUFRNBrasilAtenção primária à saúdePlanejamentoApoio institucionalAutoavaliaçãoPlanejamento, autoavaliação e apoio institucional na atenção primária à saúde no Brasil: um estudo com dados do 3º ciclo do Programa de Melhoria de Acesso e Qualidadeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALPlanejamentoautoavaliacaoapoio_Bezerra_2019.pdfapplication/pdf1156501https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/32693/1/Planejamentoautoavaliacaoapoio_Bezerra_2019.pdfba2d8bd31f964d098b7882686985c102MD51123456789/326932021-06-15 14:58:45.846oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/32693Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2021-06-15T17:58:45Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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