Avaliação da concentração de vitamina A materna e de neonatos prematuros e a termo
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/20054 |
Resumo: | A vitamina A é um nutriente essencial em diversos processos fisiológicos, como crescimento e desenvolvimento, de modo que um adequado estado nutricional nesse nutriente é fundamental na gestação e lactação. Mulheres lactantes e crianças em aleitamento materno são consideradas grupos de risco para a deficiência de vitamina A e alguns fatores podem aumentar o risco de hipovitaminose, como a prematuridade. O objetivo deste trabalho foi avaliar a concentração de vitamina A em lactantes e recém-nascidos pré-termo e a termo, por meio da determinação do retinol no soro materno, no soro do cordão umbilical e no leite materno coletado até 72 horas pós-parto. Foram recrutadas 182 parturientes, divididas em grupo pré-termo (GPT; n=118) e grupo termo (GT; n=64). No grupo pré- termo também foram analisadas amostras de leite de transição (7º-15º dia; n=68) e leite maduro (30º-55º dia; n=46). O retinol foi analisado por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE). A concentração materna de retinol sérico foi 48,6 ± 12,3 µg/dL no GPT e 42,8 ± 16,3 µg/dL no GT (p<0,01). O retinol no soro do cordão umbilical foi 20,4 ± 7,4 µg/dL no GPT e 23,2 ± 7,6 µg/dL no GT (p>0,05). Entre os recém-nascidos, 43% dos prematuros e 36% dos a termo apresentaram baixos níveis de retinol sérico no cordão umbilical (<20 µg/dL). No colostro, lactantes pré- termo e termo apresentaram média de retinol de 100,8 ± 49,0 µg/dL e 127,5 ± 65,1 µg/dL, respectivamente (p<0,05). A média de retinol no leite pré-termo aumentou para 112,5 ± 49,7 µg/dL na fase de transição e reduziu para 57,2 ± 23,4 µg/dL no leite maduro, diferindo significativamente entre todas as fases (p<0,05). Ao comparar com a recomendação de ingestão de vitamina A (400 µg/dia) o leite colostro do GT atingiu a recomendação para lactentes, porém no GPT a recomendação não foi atingida em nenhuma das fases. As mães de recém-nascidos prematuros possuíam concentração sérica de retinol superior à de mães a termo, entretanto, isso não foi refletido no retinol do soro do cordão umbilical, uma vez que os prematuros apresentaram menor concentração da vitamina. Tal condição pode ser explicada devido à menor hemodiluição fisiológica materna e transferência placentária de retinol para o feto durante a gestação pré-termo. A comparação do retinol no colostro evidenciou menor concentração no GPT, no entanto na fase de transição houve um aumento importante do conteúdo de retinol liberado pela glândula mamária de lactantes pré-termo. Essa situação evidencia uma adaptação fisiológica própria da prematuridade, provavelmente no sentido de contribuir mais para a formação das reservas hepáticas de retinol dos lactentes prematuros. |
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a concentração de vitamina A em lactantes e recém-nascidos pré-termo e a termo, por meio da determinação do retinol no soro materno, no soro do cordão umbilical e no leite materno coletado até 72 horas pós-parto. Foram recrutadas 182 parturientes, divididas em grupo pré-termo (GPT; n=118) e grupo termo (GT; n=64). No grupo pré- termo também foram analisadas amostras de leite de transição (7º-15º dia; n=68) e leite maduro (30º-55º dia; n=46). O retinol foi analisado por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE). A concentração materna de retinol sérico foi 48,6 ± 12,3 µg/dL no GPT e 42,8 ± 16,3 µg/dL no GT (p<0,01). O retinol no soro do cordão umbilical foi 20,4 ± 7,4 µg/dL no GPT e 23,2 ± 7,6 µg/dL no GT (p>0,05). Entre os recém-nascidos, 43% dos prematuros e 36% dos a termo apresentaram baixos níveis de retinol sérico no cordão umbilical (<20 µg/dL). No colostro, lactantes pré- termo e termo apresentaram média de retinol de 100,8 ± 49,0 µg/dL e 127,5 ± 65,1 µg/dL, respectivamente (p<0,05). A média de retinol no leite pré-termo aumentou para 112,5 ± 49,7 µg/dL na fase de transição e reduziu para 57,2 ± 23,4 µg/dL no leite maduro, diferindo significativamente entre todas as fases (p<0,05). Ao comparar com a recomendação de ingestão de vitamina A (400 µg/dia) o leite colostro do GT atingiu a recomendação para lactentes, porém no GPT a recomendação não foi atingida em nenhuma das fases. As mães de recém-nascidos prematuros possuíam concentração sérica de retinol superior à de mães a termo, entretanto, isso não foi refletido no retinol do soro do cordão umbilical, uma vez que os prematuros apresentaram menor concentração da vitamina. Tal condição pode ser explicada devido à menor hemodiluição fisiológica materna e transferência placentária de retinol para o feto durante a gestação pré-termo. A comparação do retinol no colostro evidenciou menor concentração no GPT, no entanto na fase de transição houve um aumento importante do conteúdo de retinol liberado pela glândula mamária de lactantes pré-termo. Essa situação evidencia uma adaptação fisiológica própria da prematuridade, provavelmente no sentido de contribuir mais para a formação das reservas hepáticas de retinol dos lactentes prematuros.Vitamin A is an essential nutrient for many physiological processes such as growth and development, so that their adequate nutritional state is essential during pregnancy and lactation. Lactating women and children in breastfeeding are considered risk groups for vitamin A deficiency and some factors may increase the risk of vitamin A deficiency, such as prematurity. The aim of this work was to evaluate the vitamin A concentration in preterm and term lactating women and newborns by determination of retinol in maternal serum, umbilical cord serum and breast milk collected until 72 hours postpartum. 182 mothers were recruited and divided into preterm group (GPT; n = 118) and term group (GT, n = 64). In preterm group were also analyzed transition milk (7th-15th day; n = 68) and mature milk (30th-55th day; n = 46) samples. Retinol was analyzed by high-performance liquid chromatography (HPLC). Maternal retinol concentration in serum was 48.6 ± 12.3 µg/dL in GPT and 42.8 ± 16.3 µg/dL in the GT (p <0.01). Cord serum retinol was 20.4 ± 7.4 µg/dL in GPT and 23.2 ± 7.6 µg/dL in GT (p> 0.05). Among newborns, 43% of premature and 36% of term had low levels of serum retinol in umbilical cord (<20 µg/dL). In colostrum, the retinol in preterm and term groups had an average of 100.8 ± 49.0 µg/dL and 127.5 ± 65.1 µg/dL, respectively (p <0.05). The retinol average in preterm milk increased to 112.5 ± 49.7 µg/dL in transition phase and decreased to 57.2 ± 23.4 µg/dL in mature milk, differing significantly in all stages (p <0.05). When comparing with the recommendation of vitamin A intake (400 µg/day) GT colostrum reached the recommendation for infants, but in GPT the recommendation was not achieved at any stage. Mothers of premature infants had higher serum retinol than mothers at term; however, this was not reflected in serum retinol of umbilical cord, since premature had lower concentration of retinol. Such condition can be explained due to lower maternal physiological hemodilution and placental transfer of retinol to the fetus during preterm gestation. Comparison of retinol in colostrum showed lower concentrations in GPT; however the transition phase there was a significant increase of retinol content released by the mammary gland of preterm mothers. This situation highlights a specific physiological adaptation of prematurity, likely to more contribute to formation of hepatic reserves of retinol in premature infants.porUniversidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOQUÍMICAUFRNBrasilCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOQUIMICAVitamina ARetinolSoroCordão umbilicalLeite humanoPrematuroAvaliação da concentração de vitamina A materna e de neonatos prematuros e a termoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALAvaliacaoConcentracaoVitamina_Lima_2015.pdfAvaliacaoConcentracaoVitamina_Lima_2015.pdfapplication/pdf1761403https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/20054/1/AvaliacaoConcentracaoVitamina_Lima_2015.pdf20ee57b7f5fdebf179bc2df718fb44c8MD51TEXTMayaraSantaRosaLima_DISSERT.pdf.txtMayaraSantaRosaLima_DISSERT.pdf.txtExtracted texttext/plain128164https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/20054/6/MayaraSantaRosaLima_DISSERT.pdf.txt617eb75a71dcd316d639688ef3a5aac9MD56AvaliacaoConcentracaoVitamina_Lima_2015.pdf.txtAvaliacaoConcentracaoVitamina_Lima_2015.pdf.txtExtracted texttext/plain128164https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/20054/8/AvaliacaoConcentracaoVitamina_Lima_2015.pdf.txt617eb75a71dcd316d639688ef3a5aac9MD58THUMBNAILMayaraSantaRosaLima_DISSERT.pdf.jpgMayaraSantaRosaLima_DISSERT.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3287https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/20054/7/MayaraSantaRosaLima_DISSERT.pdf.jpg315548db292e927c9b2e7ca122e4fbd3MD57AvaliacaoConcentracaoVitamina_Lima_2015.pdf.jpgAvaliacaoConcentracaoVitamina_Lima_2015.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3287https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/20054/9/AvaliacaoConcentracaoVitamina_Lima_2015.pdf.jpg315548db292e927c9b2e7ca122e4fbd3MD59123456789/200542019-01-29 22:53:26.045oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/20054Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2019-01-30T01:53:26Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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