Revisão sistemática da farmacocinética da fenitoína em matrizes biológicas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Araujo, Aurigena Antunes de
Data de Publicação: 2007
Outros Autores: Silva, Inara D. da, Diniz, Rodrigo S., Carvalho, Melina Gadelha, Guerra, Gerlane Coelho Bernardo, Moura, Túlio Flavio Accioly de Lima e
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/25355
Resumo: A fenitoína é um dos anticonvulsivantes mais utilizados na clínica que tem apresentado variações quanto ao comportamento farmacocinético. O trabalho consiste na realização de uma revisão sistemática da farmacocinética da fenitoína em matrizes biológicas. Foi realizada uma busca na base de dados PUBMED utilizando as palavras-chaves “Phenytoin”, “Pharmacokinetic”, “Chromatography”, foram considerados aqueles cujo acesso ao periódico era livre aos textos completos de 1995 a 2006. Utilizou-se como critério de exclusão, os estudos realizados com a fenitoína in vitro e exclusivamente em animais. Foram coletadas as seguintes variáveis: autor(es), ano, objetivo, metodologia e conclusões. Foram relatados 16 artigos. Foi possível verificar que tem sido estudada a farmacocinética da fenitoína em diferentes matrizes biológicas, utilizando-se métodos espectroscópicos adequados para sua detecção. A revisão sistemática permitiu verificar que a CLAE foi o método mais utilizado e que existe uma grande variabilidade de estudos sendo realizados com a fenitoína, de forma que vários trabalhos buscam o melhoramento nos métodos de extração e detecção desta molécula em diferentes matrizes biológicas. As baixas concentrações de fenitoína no leite materno, plasma de cordão umbilical e cabelo limitam a detecção da fenitoína nestas matrizes biológicas. Pode-se verificar a existência de estudos de interações farmacológicas da fenitoína com a albumina humana, assim como variações no comportamento de eliminação da molécula entre homens e mulheres.
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spelling Araujo, Aurigena Antunes deSilva, Inara D. daDiniz, Rodrigo S.Carvalho, Melina GadelhaGuerra, Gerlane Coelho BernardoMoura, Túlio Flavio Accioly de Lima e2018-06-12T15:04:29Z2018-06-12T15:04:29Z2007ARAÚJO, Aurigena Antunes de; et al.Revisão sistemática da farmacocinética da fenitoína em matrizes biológicas. Revista Eletrônica da Faculdade de Farmácia, v. IV, p. 01-07, 2007. Disponível em: < https://revistas.ufg.br/REF/article/view/2114/2060 > Acesso em: 12 mar. 2018.1808-0804https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/25355A fenitoína é um dos anticonvulsivantes mais utilizados na clínica que tem apresentado variações quanto ao comportamento farmacocinético. O trabalho consiste na realização de uma revisão sistemática da farmacocinética da fenitoína em matrizes biológicas. Foi realizada uma busca na base de dados PUBMED utilizando as palavras-chaves “Phenytoin”, “Pharmacokinetic”, “Chromatography”, foram considerados aqueles cujo acesso ao periódico era livre aos textos completos de 1995 a 2006. Utilizou-se como critério de exclusão, os estudos realizados com a fenitoína in vitro e exclusivamente em animais. Foram coletadas as seguintes variáveis: autor(es), ano, objetivo, metodologia e conclusões. Foram relatados 16 artigos. Foi possível verificar que tem sido estudada a farmacocinética da fenitoína em diferentes matrizes biológicas, utilizando-se métodos espectroscópicos adequados para sua detecção. A revisão sistemática permitiu verificar que a CLAE foi o método mais utilizado e que existe uma grande variabilidade de estudos sendo realizados com a fenitoína, de forma que vários trabalhos buscam o melhoramento nos métodos de extração e detecção desta molécula em diferentes matrizes biológicas. As baixas concentrações de fenitoína no leite materno, plasma de cordão umbilical e cabelo limitam a detecção da fenitoína nestas matrizes biológicas. Pode-se verificar a existência de estudos de interações farmacológicas da fenitoína com a albumina humana, assim como variações no comportamento de eliminação da molécula entre homens e mulheres.Phenytoin is one of the most used anti-convulsivants in clinic that has presented more variation concerning its pharmacokinetic behaviour. The present work consists on a systematic review about the pharmacokinetics of phenytoin into biological matrices. A search in Pubmed database was carried out using “phenytoin”, “pharmacokinetic” and “chromatography” as keywords. Articles avaiable in a free complete version and published from 1995 to 2006 were selected. Studies which were carried out exclusively in animals or those which performed just in vitro assays were excluded. The following parameters were considered: author(s), year of publication, aims, methodology and conclusion. Sixten articles were reported. It was possible to verify that pharmacokinetic of phenytoin has been studied in different biological matrices using suitable spectroscopic methods for its detection. This systematic review proved that High Performance Liquid Chromatography was the most used method and also that there is a great variability of studies developed with phenytoin. This way, many studies have been carried out in order to improve the methods for extraction and detection of this molecule in different biological matrices. It is known that low concentrations of phenytoin in maternal milk, umbilical cord, plasma and hair limit the detection of this drug. Studies have comproved the existence of pharmacological interactions between phenytoin and human plasma as well as variations in its elimination between men and women.porUniversidade Federal de Goiás - UFGFenitoínaCromatografiaFarmacocinéticaRevisão sistemática da farmacocinética da fenitoína em matrizes biológicasSystematic review of phenytoin pharmacokinetic in biologic samplesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNTEXTREVISÃO SISTEMÁTICA DA FARMACOCINÉTICA_2007.pdf.txtREVISÃO SISTEMÁTICA DA FARMACOCINÉTICA_2007.pdf.txtExtracted texttext/plain28972https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/25355/3/REVIS%c3%83O%20SISTEM%c3%81TICA%20DA%20FARMACOCIN%c3%89TICA_2007.pdf.txt13b6435155bce0cb5535033205a46debMD53THUMBNAILREVISÃO SISTEMÁTICA DA FARMACOCINÉTICA_2007.pdf.jpgREVISÃO SISTEMÁTICA DA FARMACOCINÉTICA_2007.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg9058https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/25355/4/REVIS%c3%83O%20SISTEM%c3%81TICA%20DA%20FARMACOCIN%c3%89TICA_2007.pdf.jpg5ff1f9bf12cdc5a617fed4f9c32858c3MD54TEXTREVISÃO SISTEMÁTICA DA FARMACOCINÉTICA_2007.pdf.txtREVISÃO SISTEMÁTICA DA FARMACOCINÉTICA_2007.pdf.txtExtracted texttext/plain28972https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/25355/3/REVIS%c3%83O%20SISTEM%c3%81TICA%20DA%20FARMACOCIN%c3%89TICA_2007.pdf.txt13b6435155bce0cb5535033205a46debMD53THUMBNAILREVISÃO SISTEMÁTICA DA FARMACOCINÉTICA_2007.pdf.jpgREVISÃO SISTEMÁTICA DA FARMACOCINÉTICA_2007.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg9058https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/25355/4/REVIS%c3%83O%20SISTEM%c3%81TICA%20DA%20FARMACOCIN%c3%89TICA_2007.pdf.jpg5ff1f9bf12cdc5a617fed4f9c32858c3MD54ORIGINALRevisaoSistematicaFarmacocinetica_Araujo_2007.pdfRevisaoSistematicaFarmacocinetica_Araujo_2007.pdfapplication/pdf98783https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/25355/1/RevisaoSistematicaFarmacocinetica_Araujo_2007.pdf915e6642236f99c6c16e95291015372dMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/25355/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/253552021-11-11 17:32:29.285oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/25355Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2021-11-11T20:32:29Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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