Avaliação morfológica e imuno-histoquímica do potencial proliferativo epitelial das lesões císticas odontogênicas agressivas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Felipe Júnior, Joaquim
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/29619
Resumo: INTRODUÇÃO: Os cistos odontogênicos são conhecidos pelo seu potencial de crescimento e reabsorção óssea dos ossos gnáticos, que variam de indolentes a agressivas, independente de sua histogênese, vinculada aos remanescentes epiteliais, ectomesenquimais e/ou mesenquimais da odontogênese. Estas lesões em sua maioria, apresentam patogênese controversa, motivo pelo qual estimulam numerosas investigações sobre a possível relação entre o epitélio odontogênico e o desenvolvimento destas lesões. OBJETIVO: Analisar os diferentes padrões de proliferação do epitélio odontogênico das lesões císticas odontogênicas de comportamento mais agressivo, através da analise da imunoexpessão do fator de crescimento epidérmico (EGFR) e da via de transcrição SOX 2 no controle das fases do ciclo celular (ciclina D1) em lesões odontogênicas de caráter agressivo. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo seccional com amostra não probabilística por conveniência composta por 31 casos, sendo 10 casos de ceratocistos odontogênicos recidivantes, 10 casos de ceratocistos odontogênicos (COs) isolados, 7 casos de cistos odontogênicos botrióides (COB) e 4 casos de cistos odontogênicos glandulares (COG). RESULTADOS: Ao analisar estatisticamente com os testes de Mann-Whitney e Kruskal-Wallis; P <0,05 foi considerado significativo. A maior expressão de células positivas para ciclina D1 foi observada na camada suprabasal de ceratocistos odontogênicos (P <0,001) e nas camadas basal e suprabasal dos COGs (P <0,001), e porções dos COBs (P>0,001). Não houve diferença estatística entre os COs recorrente e não recorrentes. Além disso, todos os casos de COs, COBs e COGs foram positivos para EGFR em todas as camadas do revestimento epitelial cístico. Os COBs e COGs apresentaram negatividade para o SOX 2 enquanto que nos COs foram encontrados alta expressão de SOX 2 na camada suprabasal. CONCLUSÕES: A ciclina D1 implica nos distúrbios do ciclo celular nas fases G1-S refletindo na agressividade dos COs e COGs. A superexpressão do EGFR demonstrada nos COs, COBs e COGs sugere que a combinação citoplasmática e citoplasmática membranosa é indicativo do potencial de proliferação do revestimento epitelial. O alto padrão da expressão do SOX 2 no CO também pode explicar a natureza agressiva da lesão e são responsáveis pela presença de numerosos cistos-filhos responsáveis por sua alta taxa de recorrência. A subpopulação de CSC se apresenta como motivo de recorrência aos COs, pela propriedade de auto-renovação e pluripotência destas células.
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Estas lesões em sua maioria, apresentam patogênese controversa, motivo pelo qual estimulam numerosas investigações sobre a possível relação entre o epitélio odontogênico e o desenvolvimento destas lesões. OBJETIVO: Analisar os diferentes padrões de proliferação do epitélio odontogênico das lesões císticas odontogênicas de comportamento mais agressivo, através da analise da imunoexpessão do fator de crescimento epidérmico (EGFR) e da via de transcrição SOX 2 no controle das fases do ciclo celular (ciclina D1) em lesões odontogênicas de caráter agressivo. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo seccional com amostra não probabilística por conveniência composta por 31 casos, sendo 10 casos de ceratocistos odontogênicos recidivantes, 10 casos de ceratocistos odontogênicos (COs) isolados, 7 casos de cistos odontogênicos botrióides (COB) e 4 casos de cistos odontogênicos glandulares (COG). RESULTADOS: Ao analisar estatisticamente com os testes de Mann-Whitney e Kruskal-Wallis; P <0,05 foi considerado significativo. A maior expressão de células positivas para ciclina D1 foi observada na camada suprabasal de ceratocistos odontogênicos (P <0,001) e nas camadas basal e suprabasal dos COGs (P <0,001), e porções dos COBs (P>0,001). Não houve diferença estatística entre os COs recorrente e não recorrentes. Além disso, todos os casos de COs, COBs e COGs foram positivos para EGFR em todas as camadas do revestimento epitelial cístico. Os COBs e COGs apresentaram negatividade para o SOX 2 enquanto que nos COs foram encontrados alta expressão de SOX 2 na camada suprabasal. CONCLUSÕES: A ciclina D1 implica nos distúrbios do ciclo celular nas fases G1-S refletindo na agressividade dos COs e COGs. A superexpressão do EGFR demonstrada nos COs, COBs e COGs sugere que a combinação citoplasmática e citoplasmática membranosa é indicativo do potencial de proliferação do revestimento epitelial. O alto padrão da expressão do SOX 2 no CO também pode explicar a natureza agressiva da lesão e são responsáveis pela presença de numerosos cistos-filhos responsáveis por sua alta taxa de recorrência. A subpopulação de CSC se apresenta como motivo de recorrência aos COs, pela propriedade de auto-renovação e pluripotência destas células.INTRODUCTION: Odontogenic cysts are known for their growth potential and bone resorption of gnathic bones, ranging from indolent to aggressive, regardless of their histogenesis, linked to the epithelial, ectomesenchymal and / or mesenchymal remnants of odontogenesis. Most of these lesions have controversial pathogenesis, which is why they stimulate numerous investigations on the possible relationship between the odontogenic epithelium and the development of these lesions. OBJECTIVE: To analyze the different patterns of proliferation of odontogenic epithelium in odontogenic cystic lesions with more aggressive behavior, through the analysis of the epidermal growth factor (EGFR) immunoexpression and the SOX 2 transcription pathway in the control of the cell cycle phases (cyclin D1 ) in aggressive odontogenic lesions. MATERIALS AND METHODS: Sectional study with a non-probabilistic sample for convenience consisting of 31 cases, 10 cases of recurrent odontogenic keratocysts (COs) isolated, 10 cases of botryoid odontogenic cysts (BOC) and 4 cases of odontogenic cysts glandular (COG). RESULTS: When analyzing statistically with the Mann-Whitney and Kruskal-Wallis tests; P <0.05 was considered significant. The highest expression of positive cells for cyclin D1 was observed in the suprabasal layer of odontogenic keratocysts (P <0.001) and in the basal and suprabasal layers of COGs (P <0.001), and portions of COBs (P> 0.001). There was no statistical difference between recurrent and non-recurring COs. In addition, all cases of COs, COBs and COGs were positive for EGFR in all layers of the cystic epithelial lining. COBs and COGs showed negativity for SOX 2 while COs found high expression of SOX 2 in the suprabasal layer. CONCLUSIONS: Cyclin D1 implies cell cycle disorders in G1-S phases, reflecting the aggressiveness of COs and COGs. The overexpression of EGFR demonstrated in COs, COBs and COGs suggests that the combination of cytoplasmic and membranous cytoplasmic is indicative of the proliferation potential of the epithelial lining. The high standard of SOX 2 expression in CO can also explain the aggressive nature of the lesion and are responsible for the presence of numerous child cysts responsible for its high rate of recurrence. The CSC subpopulation presents itself as a reason for recurrence to COs, due to the self-renewal and pluripotency properties of these cells.Universidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS ODONTOLÓGICASUFRNBrasilCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIACistos odontogênicosCiclina D1EGFRSOX 2Avaliação morfológica e imuno-histoquímica do potencial proliferativo epitelial das lesões císticas odontogênicas agressivasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALAvaliacaomorfologicaimuno_FelipeJunior_2020.pdfapplication/pdf2109530https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/29619/1/Avaliacaomorfologicaimuno_FelipeJunior_2020.pdf730056a7686b49a064bb29f28298a108MD51TEXTAvaliacaomorfologicaimuno_FelipeJunior_2020.pdf.txtAvaliacaomorfologicaimuno_FelipeJunior_2020.pdf.txtExtracted texttext/plain172870https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/29619/2/Avaliacaomorfologicaimuno_FelipeJunior_2020.pdf.txteb82dd8bfe4bf7b4dbdfe961be2a5071MD52THUMBNAILAvaliacaomorfologicaimuno_FelipeJunior_2020.pdf.jpgAvaliacaomorfologicaimuno_FelipeJunior_2020.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1217https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/29619/3/Avaliacaomorfologicaimuno_FelipeJunior_2020.pdf.jpgf1b66e8711700d450aaf21c20a4a1fdeMD53123456789/296192020-07-19 04:45:22.936oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/29619Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2020-07-19T07:45:22Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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