Candida dubliniensis – levedura emergente associada à candidose oral
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Data de Publicação: | 2008 |
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Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/22967 |
Resumo: | Dentre os microrganismos capazes de determinar o desenvolvimento de processos patológicos em humanos, encontram-se as espécies de leveduras pertencentes ao gênero Candida. A presença destas leveduras em pacientes que apresentam condições predisponentes como terapias com múltiplos antimicrobianos, imunossupressores e imunodeficiências, é capaz de determinar numerosos processos patológicos, sejam estes de ordem local ou sistêmica. Apesar da Candida albicans ser implicada como principal patógeno relacionado ao desenvolvimento de candidose oral, o isolamento de uma espécie intimamente relacionada, denominada Candida dubliniensis, tem sido reportado de forma crescente. Diversos fatores de virulência são descritos para esta nova levedura, assumindo destaque a hidrofobicidade de superfície celular, as aspartil proteinases secretadas (Saps) e compostos enzimáticos extracelulares, como fosfatase ácida, leucinaarilamidase, estearases e α-mannosidase. Além disso, isolados de C. dubliniensis apresentam bombas de efluxo de drogas, codificadas pelos genes CdCR1 e CdMDR1, um dos mecanismos propostos para explicar o desenvolvimento de resistência a quimioterápicos como o fluconazol e, em certos casos, ao cetoconazol e itraconazol. Em decorrência do emergente número de relatos e pesquisas enfatizando o papel da C. dubliniensis no desenvolvimento de doença local e sistêmica, o presente trabalho realiza uma revisão da literatura acerca dos aspectos epidemiológicos, métodos de identificação, fatores de virulência e mecanismos de resistência a antifúngicos inerentes a esta levedura. |
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Nonaka, Cassiano Francisco WeegeNascimento, George João Ferreira doGoulart Filho, João Augusto ViannaLima, Kenio Costa deMilan, Evelin Pipolo2017-05-16T12:55:07Z2017-05-16T12:55:07Z2008NONAKA, Cassiano Francisco Weege et al. Candida dubliniensis - levedura emergente associada à candidose oral. Revista de Odontologia da UNESP, v. 37, n. 2, p. 125-132, 2008.https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/22967porCandida dubliniensisCandidose oralVirulênciaResistência.Candida dubliniensis – levedura emergente associada à candidose oralinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleDentre os microrganismos capazes de determinar o desenvolvimento de processos patológicos em humanos, encontram-se as espécies de leveduras pertencentes ao gênero Candida. 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Além disso, isolados de C. dubliniensis apresentam bombas de efluxo de drogas, codificadas pelos genes CdCR1 e CdMDR1, um dos mecanismos propostos para explicar o desenvolvimento de resistência a quimioterápicos como o fluconazol e, em certos casos, ao cetoconazol e itraconazol. 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