Frequência de adolescentes em escolas sem horta, segunda as dimensões administrativas e territoriais no Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Matheus Pereira da Silva
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/50404
Resumo: A perda de espaços naturais causada pela urbanização e ausência de áreas verdes em edifícios tem impedido o contato das pessoas com a natureza e a sua relação com o alimento vindo da natureza, limitando, também, o desenvolvimento de ações de educação alimentar e nutricional e ambiental com quem está nestes espaços. Devido a isso, é de extrema utilidade identificar o número de adolescentes estudantes em escolas com ausência de hortas por serem espaços que permitem a interação com a natureza para esse público. Com isso, o objetivo do estudo foi analisar as frequências de adolescentes brasileiros que estudavam em escolas sem horta em 2019 e sua distribuição segundo as dimensões administrativas e territoriais. Trata-se de um estudo ecológico e descritivo a partir de dados agregados da Pesquisa PeNSE realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. A variável principal foi composta pelos percentuais de escolares de 13 a 17 anos em escolas que informaram não possuir horta. Essa variável foi categorizada por dependência administrativa da escola (pública e privada) e territoriais (unidades da federação, capitais e grandes regiões). Todos os dados foram analisados utilizando o Google Planilhas. Os resultados demonstraram que a frequência de escolares adolescentes que estudavam em escolas sem hortas, no Brasil, foi de 76,6%. Quanto à dependência administrativa, percebe-se que a maior frequência de adolescentes em escolas sem horta foi na dimensão pública (77,4%). Com relação à dimensão territorial, o maior percentual de adolescentes estudantes em escolas sem hortas foi no Nordeste (85,0%) e o menor, no Centro-Oeste (62,1%). Já para as unidades da Federação, as duas maiores foram o Pará (93,5%) e Pernambuco (91,8%) e as menores foram Tocantins (43,6%) e o Distrito Federal (54,7%). Nesse sentido, ressaltamos a importância do monitoramento da frequência de adolescentes em escolas sem hortas para que, seja incentivado o trabalho com hortas, possa-se avançar nas ações de EAN e de educação ambiental.
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Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) - Departamento de Nutrição, Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, RN, 2022.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/50404A perda de espaços naturais causada pela urbanização e ausência de áreas verdes em edifícios tem impedido o contato das pessoas com a natureza e a sua relação com o alimento vindo da natureza, limitando, também, o desenvolvimento de ações de educação alimentar e nutricional e ambiental com quem está nestes espaços. Devido a isso, é de extrema utilidade identificar o número de adolescentes estudantes em escolas com ausência de hortas por serem espaços que permitem a interação com a natureza para esse público. Com isso, o objetivo do estudo foi analisar as frequências de adolescentes brasileiros que estudavam em escolas sem horta em 2019 e sua distribuição segundo as dimensões administrativas e territoriais. Trata-se de um estudo ecológico e descritivo a partir de dados agregados da Pesquisa PeNSE realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. A variável principal foi composta pelos percentuais de escolares de 13 a 17 anos em escolas que informaram não possuir horta. Essa variável foi categorizada por dependência administrativa da escola (pública e privada) e territoriais (unidades da federação, capitais e grandes regiões). Todos os dados foram analisados utilizando o Google Planilhas. Os resultados demonstraram que a frequência de escolares adolescentes que estudavam em escolas sem hortas, no Brasil, foi de 76,6%. Quanto à dependência administrativa, percebe-se que a maior frequência de adolescentes em escolas sem horta foi na dimensão pública (77,4%). Com relação à dimensão territorial, o maior percentual de adolescentes estudantes em escolas sem hortas foi no Nordeste (85,0%) e o menor, no Centro-Oeste (62,1%). Já para as unidades da Federação, as duas maiores foram o Pará (93,5%) e Pernambuco (91,8%) e as menores foram Tocantins (43,6%) e o Distrito Federal (54,7%). Nesse sentido, ressaltamos a importância do monitoramento da frequência de adolescentes em escolas sem hortas para que, seja incentivado o trabalho com hortas, possa-se avançar nas ações de EAN e de educação ambiental.The loss of natural spaces caused by urbanization and lack of areas green in buildings has prevented people's contact with nature and their relationship with food coming from nature, also limiting the development of food, nutrition and environmental education with those who are in these spaces. Because Therefore, it is extremely useful to identify the number of adolescent students in schools with absence of vegetable gardens because they are spaces that allow interaction with nature for this audience. Thus, the aim of the study was to analyze the frequencies of Brazilian adolescents studying in schools without a vegetable garden in 2019 and their distribution according to administrative and territorial dimensions. This is an ecological and descriptive based on aggregated data from the PeNSE Research carried out by the Instituto Brazilian Institute of Geography and Statistics. The main variable was composed of the percentages of students aged 13 to 17 in schools that reported not having a vegetable garden. That variable was categorized by administrative dependence of the school (public and private) and territorial (federal units, capitals and large regions). All data has been analyzed using Google Sheets. The results showed that the frequency of adolescent schoolchildren who studied in schools without vegetable gardens, in Brazil, was 76.6%. As for administrative dependency, it is noticed that the highest frequency of adolescents in schools without a vegetable garden was in the public dimension (77.4%). Concerning territorial dimension, the highest percentage of adolescent students in schools without vegetable gardens was in the Northeast (85.0%) and the lowest, in the Midwest (62.1%). Now for the units of the Federation, the two largest were Pará (93.5%) and Pernambuco (91.8%) and the smallest were Tocantins (43.6%) and the Federal District (54.7%). In this sense, we emphasize the importance of monitoring the attendance of adolescents in schools without vegetable gardens so that work with vegetable gardens is encouraged, so that actions can be taken forward EAN and environmental education.Universidade Federal do Rio Grande do NorteNutriçãoUFRNBrasilDepartamento de NutriçãoAdolescentesHortas escolaresFrequência de adolescentes em escolas sem horta, segunda as dimensões administrativas e territoriais no BrasilFrequency of adolescents in schools without garden, according to administrative and territorial dimensions in Brazilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALTCC_Matheus_depositoBU .docx.pdfTCC_Matheus_depositoBU .docx.pdfTrabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Graduação em Nutrição da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, como parte dos requisitos para obtenção de Nutricionista.application/pdf216153https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/50404/1/TCC_Matheus_depositoBU%20.docx.pdf1b3e01b7acb3550896795dc3754fa0b1MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8701https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/50404/2/license_rdf42fd4ad1e89814f5e4a476b409eb708cMD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81484https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/50404/3/license.txte9597aa2854d128fd968be5edc8a28d9MD53123456789/504042023-02-28 07:53:28.162oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/50404Tk9OLUVYQ0xVU0lWRSBESVNUUklCVVRJT04gTElDRU5TRQoKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIGRlbGl2ZXJpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBNci4gKGF1dGhvciBvciBjb3B5cmlnaHQgaG9sZGVyKToKCgphKSBHcmFudHMgdGhlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgb2YKcmVwcm9kdWNlLCBjb252ZXJ0IChhcyBkZWZpbmVkIGJlbG93KSwgY29tbXVuaWNhdGUgYW5kIC8gb3IKZGlzdHJpYnV0ZSB0aGUgZGVsaXZlcmVkIGRvY3VtZW50IChpbmNsdWRpbmcgYWJzdHJhY3QgLyBhYnN0cmFjdCkgaW4KZGlnaXRhbCBvciBwcmludGVkIGZvcm1hdCBhbmQgaW4gYW55IG1lZGl1bS4KCmIpIERlY2xhcmVzIHRoYXQgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBpdHMgb3JpZ2luYWwgd29yaywgYW5kIHRoYXQKeW91IGhhdmUgdGhlIHJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSByaWdodHMgY29udGFpbmVkIGluIHRoaXMgbGljZW5zZS4gRGVjbGFyZXMKdGhhdCB0aGUgZGVsaXZlcnkgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50IGRvZXMgbm90IGluZnJpbmdlLCBhcyBmYXIgYXMgaXQgaXMKdGhlIHJpZ2h0cyBvZiBhbnkgb3RoZXIgcGVyc29uIG9yIGVudGl0eS4KCmMpIElmIHRoZSBkb2N1bWVudCBkZWxpdmVyZWQgY29udGFpbnMgbWF0ZXJpYWwgd2hpY2ggZG9lcyBub3QKcmlnaHRzLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBvYnRhaW5lZCBhdXRob3JpemF0aW9uIGZyb20gdGhlIGhvbGRlciBvZiB0aGUKY29weXJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdCB0aGlzIG1hdGVyaWFsIHdob3NlIHJpZ2h0cyBhcmUgb2YKdGhpcmQgcGFydGllcyBpcyBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZpZWQgYW5kIHJlY29nbml6ZWQgaW4gdGhlIHRleHQgb3IKY29udGVudCBvZiB0aGUgZG9jdW1lbnQgZGVsaXZlcmVkLgoKSWYgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBiYXNlZCBvbiBmdW5kZWQgb3Igc3VwcG9ydGVkIHdvcmsKYnkgYW5vdGhlciBpbnN0aXR1dGlvbiBvdGhlciB0aGFuIHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBmdWxmaWxsZWQgYW55IG9ibGlnYXRpb25zIHJlcXVpcmVkIGJ5IHRoZSByZXNwZWN0aXZlIGFncmVlbWVudCBvciBhZ3JlZW1lbnQuCgpUaGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSB3aWxsIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZnkgaXRzIG5hbWUgKHMpIGFzIHRoZSBhdXRob3IgKHMpIG9yIGhvbGRlciAocykgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50J3MgcmlnaHRzCmRlbGl2ZXJlZCwgYW5kIHdpbGwgbm90IG1ha2UgYW55IGNoYW5nZXMsIG90aGVyIHRoYW4gdGhvc2UgcGVybWl0dGVkIGJ5CnRoaXMgbGljZW5zZQo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2023-02-28T10:53:28Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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