Narrativas de crianças sobre o acolhimento institucional: abrindo a caixa das memórias, experiências e expectativas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lavor, Ingrid de Carvalho
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/27964
Resumo: O acolhimento institucional é uma medida provisória, de caráter excepcional, utilizada apenas quando a criança se encontra em contexto de risco. A institucionalização de crianças e adolescentes no Brasil está presente desde a época colonial, tendo passado por várias transformações até o reconhecimento da criança como sujeito de direitos, em condição peculiar do desenvolvimento e prioridade absoluta, considerando os três pilares da doutrina da proteção integral. O referencial teórico desta pesquisa conjuga a Sociologia da Infância, que demarca as crianças como ponto de partida para investigações científicas e a Abordagem Autobiográfica que permite a reconexão, nas pesquisas sobre o humano, entre a razão, concebida enquanto sujeito epistêmico (do conhecimento) e a emoção, concebida enquanto sujeito empírico (da experiência). A presente pesquisa visou compreender de que forma as crianças significam a experiência do acolhimento institucional, em suas histórias de vida, nos momentos anteriores à experiência do acolhimento institucional, durante a experiência de estar em acolhimento e as perspectivas e projeções futuras. Estudo compreensivo, de natureza qualitativa, a pesquisa foi realizada com a participação de 6 crianças acolhidas na Unidade de Acolhimento II, entre 7 e 13 anos, em Natal-RN, dois meninos e quatro meninas. Etapas da pesquisa: (a) Observação participante; (b) Conversas com as crianças: momento no qual foram trabalhados três eixos principais referentes aos objetivos específicos e mediados por recursos lúdicos construídos a partir da entrada em campo. Esses recursos foram: (a) “Caixinha de memórias”, referente às memórias anteriores ao acolhimento; HQ - História em quadrinhos, sobre o estar na Unidade II; (c) “Cartas para o futuro” referente ao futuro. Somando-se a esses, também foram escritas cartas para o Juiz da Vara de Infância, como fechamento do processo. A trajetória analítico-interpretativista desta pesquisa apoia-se na hermenêutica autobiográfica. Algumas categorias temáticas foram produzidas a partir de unidades de sentidos das narrativas. Percebe-se a partir dessa construção, que se trata de um ambiente institucional marcado por mudanças e rupturas, além de muitas demandas. Quanto aos resultados, observamos: (a) As crianças conseguem narrar suas histórias, embora não sem marcas, mas com as significações possíveis; (b) Elas percebem a transitoriedade de suas relações, e do lugar onde habitam; elas compreendem a necessidade de serem cuidadas e por vezes se deparam com uma proteção, desprotegida; (c) O brincar se destaca como recurso, as crianças imaginam e criam seu mundo, a despeito das descontinuidades que dele fazem parte; (d) Elas apresentam uma necessidade de maior participação e reivindicações referentes à casa e ao ambiente em que vivem, bem como às decisões jurídicas sobre seus futuros; (e) Apesar dos conflitos familiares, as crianças apostam em suas famílias e buscam se projetar em um futuro com sonhos ligados a profissões ou mesmo ao estar com a família. Por fim, defende-se nesta pesquisa, a relevância de estudos que tragam as histórias de vida das crianças participantes como escopo fundamental para a construção de conhecimento na área da infância e para subsidiar construção de políticas públicas voltadas para as crianças.
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A institucionalização de crianças e adolescentes no Brasil está presente desde a época colonial, tendo passado por várias transformações até o reconhecimento da criança como sujeito de direitos, em condição peculiar do desenvolvimento e prioridade absoluta, considerando os três pilares da doutrina da proteção integral. O referencial teórico desta pesquisa conjuga a Sociologia da Infância, que demarca as crianças como ponto de partida para investigações científicas e a Abordagem Autobiográfica que permite a reconexão, nas pesquisas sobre o humano, entre a razão, concebida enquanto sujeito epistêmico (do conhecimento) e a emoção, concebida enquanto sujeito empírico (da experiência). A presente pesquisa visou compreender de que forma as crianças significam a experiência do acolhimento institucional, em suas histórias de vida, nos momentos anteriores à experiência do acolhimento institucional, durante a experiência de estar em acolhimento e as perspectivas e projeções futuras. Estudo compreensivo, de natureza qualitativa, a pesquisa foi realizada com a participação de 6 crianças acolhidas na Unidade de Acolhimento II, entre 7 e 13 anos, em Natal-RN, dois meninos e quatro meninas. Etapas da pesquisa: (a) Observação participante; (b) Conversas com as crianças: momento no qual foram trabalhados três eixos principais referentes aos objetivos específicos e mediados por recursos lúdicos construídos a partir da entrada em campo. Esses recursos foram: (a) “Caixinha de memórias”, referente às memórias anteriores ao acolhimento; HQ - História em quadrinhos, sobre o estar na Unidade II; (c) “Cartas para o futuro” referente ao futuro. Somando-se a esses, também foram escritas cartas para o Juiz da Vara de Infância, como fechamento do processo. A trajetória analítico-interpretativista desta pesquisa apoia-se na hermenêutica autobiográfica. Algumas categorias temáticas foram produzidas a partir de unidades de sentidos das narrativas. Percebe-se a partir dessa construção, que se trata de um ambiente institucional marcado por mudanças e rupturas, além de muitas demandas. Quanto aos resultados, observamos: (a) As crianças conseguem narrar suas histórias, embora não sem marcas, mas com as significações possíveis; (b) Elas percebem a transitoriedade de suas relações, e do lugar onde habitam; elas compreendem a necessidade de serem cuidadas e por vezes se deparam com uma proteção, desprotegida; (c) O brincar se destaca como recurso, as crianças imaginam e criam seu mundo, a despeito das descontinuidades que dele fazem parte; (d) Elas apresentam uma necessidade de maior participação e reivindicações referentes à casa e ao ambiente em que vivem, bem como às decisões jurídicas sobre seus futuros; (e) Apesar dos conflitos familiares, as crianças apostam em suas famílias e buscam se projetar em um futuro com sonhos ligados a profissões ou mesmo ao estar com a família. Por fim, defende-se nesta pesquisa, a relevância de estudos que tragam as histórias de vida das crianças participantes como escopo fundamental para a construção de conhecimento na área da infância e para subsidiar construção de políticas públicas voltadas para as crianças.The institutional sheltering is an exceptional temporary measure used when a child is inserted in a risk context. The institutionalization of children and teenagers has been a reality in Brazil since colonial times; having it undergone through several transformations until children were recognized as subjects of rights, in a peculiar condition of development, according to the integral protection doctrine. This research’s theoretical reference combines the Childhood’s Sociology, which demarcates children as the starting point for scientific investigations, and the (Auto)Biographical Approach that, in researches on humans, allows the reconnection between: reason, conceived as an epistemic subject (of knowledge); and emotion, conceived as an empirical subject (of experience). This research aimed to understand how children gives meaning to the institutional sheltering experience, in their life histories, in moments before the institutional sheltering experience, during the experience of being sheltered and their future perspectives and projections. This qualitative research is a comprehensive study that was carried out with the participation of six children institutionalized in Host Unit II in Natal - RN, two boys and four girls, age between 7 and 13 years old. Research steps: (a) Participant observation; (b) Conversations with the children: step in which the three main axes related to specific objectives were addressed and mediated by playful resources, that were constructed after the entry on the research field: (a) "Box of memories", referring to memories before being institutionalized; (b) HQ - Comic books, referring to living in Unit II; (c) "Letters for the future", concerning the future. In addition to these, letters were also written to the judge of the Childhood Court, as a process closure. The analytic-interpretative trajectory of this research is based on autobiographical hermeneutics. Some thematic categories were produced from narrative meaning units. From this understanding, it is possible to perceive that it is an institutional environment marked by changes and ruptures, in addition to many demands. As for the results, we observed: (a) Children can narrate their stories with the meanings possible to them, although there are marks; (b) They realize the transitoriness of their relationships and the place they live in; (c) They understand the need to be taken care of and sometimes they face unprotected protection; (d) Playing stands out as a resource, children imagine and create their own world, despite the discontinuities that are part of it; (e) They present a need for greater participation and claims regarding the house and the environment in which they live, as well as the legal decisions about their futures; (f) Despite family conflicts, the children bet on their families and seek to project themselves into a future with dreams linked to a profession or even being with their families. Finally, this research advocates the relevance of studies highlighting the life histories of the participating children, as a fundamental scope for the construction of knowledge in the childhood area and to subsidize the construction of public policies aimed at children.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIACriançaAcolhimento institucionalAbordagem (auto) biográficaNarrativas de crianças sobre o acolhimento institucional: abrindo a caixa das memórias, experiências e expectativasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIAUFRNBrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALNarrativascriançassobre_Lavor_2019.pdfapplication/pdf3919419https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/27964/1/Narrativascrian%c3%a7assobre_Lavor_2019.pdf6d5c250fdb159fe09807aabee1c9bc19MD51TEXTNarrativascriançassobre_Lavor_2019.pdf.txtNarrativascriançassobre_Lavor_2019.pdf.txtExtracted texttext/plain351676https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/27964/2/Narrativascrian%c3%a7assobre_Lavor_2019.pdf.txt9e2d3d3574c49e1ca435eecb21e81dfcMD52THUMBNAILNarrativascriançassobre_Lavor_2019.pdf.jpgNarrativascriançassobre_Lavor_2019.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg2004https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/27964/3/Narrativascrian%c3%a7assobre_Lavor_2019.pdf.jpg28ec40886f0cc6aee792715effbc517fMD53123456789/279642019-11-24 02:18:29.589oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/27964Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2019-11-24T05:18:29Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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