COVID-19 no Brasil: tendências, desafios e perspectivas após 18 meses de pandemia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Souza, Dyego Leandro Bezerra de
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: Siqueira, Camila Alves dos Santos, Freitas, Yan Nogueira Leite de, Cancela, Marianna de Camargo, Carvalho, Monica, Silva, Leorik Pereira da, Dantas, Nielsen Castelo Damasceno
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/54714
https://doi.org/10.26633/RPSP.2022.74
Resumo: Objetivo. Analisar as tendências de incidência e mortalidade por COVID-19 no Brasil, nas unidades da federação e nas capitais. Método. Realizou-se um estudo ecológico com dados de incidência e de mortalidade por COVID-19 referentes ao período de 25 de fevereiro de 2020 (primeiro caso notificado no Brasil) a 31 de julho de 2021. Os dados foram agrupados por mês para cálculo das taxas brutas (por 100 000 habitantes) e avaliação das tendências temporais das unidades da federação e de suas capitais. As modificações significativas nas tendências temporais foram analisadas pelo método de regressão por joinpoint. Resultados. Foram identificadas duas ondas de novos casos e óbitos. As unidades da federação com as maiores taxas de incidência foram Amapá, Rio Grande do Norte, Rondônia e Roraima; Amazonas e Rondônia tiveram as maiores taxas de mortalidade. Em geral, as taxas de incidência e mortalidade foram piores na segunda onda. Na primeira onda, a média de meses até o início de uma redução de casos novos foi maior nas capitais, enquanto na segunda onda, o início da redução demorou mais nos estados. Quanto aos óbitos, as capitais necessitaram de menos tempo para apresentar redução tanto na primeira quanto na segunda onda. Conclusão. A heterogeneidade regional detectada reforça a ideia de que a incidência e a mortalidade por COVID-19 estão associadas a fatores políticos, geográficos, culturais, sociais e econômicos
id UFRN_bf60fc5e5265db38a50f18bb95ef594d
oai_identifier_str oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/54714
network_acronym_str UFRN
network_name_str Repositório Institucional da UFRN
repository_id_str
spelling Souza, Dyego Leandro Bezerra deSiqueira, Camila Alves dos SantosFreitas, Yan Nogueira Leite deCancela, Marianna de CamargoCarvalho, MonicaSilva, Leorik Pereira daDantas, Nielsen Castelo Damascenohttps://orcid.org/0000-0001-8426-31202023-09-06T16:27:19Z2023-09-06T16:27:19Z2022SOUZA, Dyego Leandro Bezerra de; SIQUEIRA, Camila Alves dos Santos; FREITAS, Yan Nogueira Leite de; CANCELA, Marianna de Camargo; CARVALHO, Monica; SILVA, Leorik Pereira da; DANTAS, Nielsen Castelo Damasceno. COVID-19 no Brasil: tendências, desafios e perspectivas após 18 meses de pandemia. Revista Panamericana de Salud Pública, [S.L.], v. 46, p. 1, 20 jul. 2022. Pan American Health Organization. http://dx.doi.org/10.26633/rpsp.2022.74. Disponível em: https://iris.paho.org/handle/10665.2/56146. Acesso em: 01 set. 2023.1680 5348https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/54714https://doi.org/10.26633/RPSP.2022.74Objetivo. Analisar as tendências de incidência e mortalidade por COVID-19 no Brasil, nas unidades da federação e nas capitais. Método. Realizou-se um estudo ecológico com dados de incidência e de mortalidade por COVID-19 referentes ao período de 25 de fevereiro de 2020 (primeiro caso notificado no Brasil) a 31 de julho de 2021. Os dados foram agrupados por mês para cálculo das taxas brutas (por 100 000 habitantes) e avaliação das tendências temporais das unidades da federação e de suas capitais. As modificações significativas nas tendências temporais foram analisadas pelo método de regressão por joinpoint. Resultados. Foram identificadas duas ondas de novos casos e óbitos. As unidades da federação com as maiores taxas de incidência foram Amapá, Rio Grande do Norte, Rondônia e Roraima; Amazonas e Rondônia tiveram as maiores taxas de mortalidade. Em geral, as taxas de incidência e mortalidade foram piores na segunda onda. Na primeira onda, a média de meses até o início de uma redução de casos novos foi maior nas capitais, enquanto na segunda onda, o início da redução demorou mais nos estados. Quanto aos óbitos, as capitais necessitaram de menos tempo para apresentar redução tanto na primeira quanto na segunda onda. Conclusão. A heterogeneidade regional detectada reforça a ideia de que a incidência e a mortalidade por COVID-19 estão associadas a fatores políticos, geográficos, culturais, sociais e econômicosObjective. To analyze the incidence and mortality trends from COVID-19 in Brazil as well as in federation units and their capitals. Method. An ecological study was performed using COVID-19 incidence and mortality data covering the period from 25 February 2020 (first case recorded in Brazil) to 31 July 2021. Data were grouped by month for calculation of crude rates (by 100 000 population) and assessment of time trends in federation units and capitals. Significant changes in time trends were analyzed by joinpoint regression. Results. Two waves of new cases and deaths were identified. The highest incidence rates were recorded in the states of Amapá, Rio Grande do Norte, Rondônia, and Roraima. The states of Amazonas and Rondônia had the highest mortality rates. In general, incidence and mortality rates were worse in the second wave. In the first wave, the mean number of months until the onset of reduction in new cases was higher in capitals, whe- reas in the second wave the onset of reduction in new cases took longer in the federation units. The decline in mortality began earlier in capital cities in both waves. Conclusion. The regional differences detected underscore the notion that COVID-19 incidence and mortality are associated with political, geographic, cultural, social, and economic factorsRevista Panamericana de Salud PúblicaAttribution-NonCommercial 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCOVID-19pandemiasincidênciamortalidadeBrasilCOVID-19 no Brasil: tendências, desafios e perspectivas após 18 meses de pandemiaCOVID-19 in Brazil: trends, challenges, and perspectives after 18 months of the pandemicCOVID-19 en Brasil: tendencias, desafíos y perspectivas después de 18 meses de pandemiainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALCOVID19BrasilTendencias_Souza_2023.pdfCOVID19BrasilTendencias_Souza_2023.pdfapplication/pdf1729569https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/54714/1/COVID19BrasilTendencias_Souza_2023.pdfbcf446cfa1b58e93cfdd9e52891578aeMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8920https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/54714/2/license_rdf728dfda2fa81b274c619d08d1dfc1a03MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81484https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/54714/3/license.txte9597aa2854d128fd968be5edc8a28d9MD53123456789/547142023-09-06 13:27:39.832oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/54714Tk9OLUVYQ0xVU0lWRSBESVNUUklCVVRJT04gTElDRU5TRQoKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIGRlbGl2ZXJpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBNci4gKGF1dGhvciBvciBjb3B5cmlnaHQgaG9sZGVyKToKCgphKSBHcmFudHMgdGhlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgb2YKcmVwcm9kdWNlLCBjb252ZXJ0IChhcyBkZWZpbmVkIGJlbG93KSwgY29tbXVuaWNhdGUgYW5kIC8gb3IKZGlzdHJpYnV0ZSB0aGUgZGVsaXZlcmVkIGRvY3VtZW50IChpbmNsdWRpbmcgYWJzdHJhY3QgLyBhYnN0cmFjdCkgaW4KZGlnaXRhbCBvciBwcmludGVkIGZvcm1hdCBhbmQgaW4gYW55IG1lZGl1bS4KCmIpIERlY2xhcmVzIHRoYXQgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBpdHMgb3JpZ2luYWwgd29yaywgYW5kIHRoYXQKeW91IGhhdmUgdGhlIHJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSByaWdodHMgY29udGFpbmVkIGluIHRoaXMgbGljZW5zZS4gRGVjbGFyZXMKdGhhdCB0aGUgZGVsaXZlcnkgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50IGRvZXMgbm90IGluZnJpbmdlLCBhcyBmYXIgYXMgaXQgaXMKdGhlIHJpZ2h0cyBvZiBhbnkgb3RoZXIgcGVyc29uIG9yIGVudGl0eS4KCmMpIElmIHRoZSBkb2N1bWVudCBkZWxpdmVyZWQgY29udGFpbnMgbWF0ZXJpYWwgd2hpY2ggZG9lcyBub3QKcmlnaHRzLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBvYnRhaW5lZCBhdXRob3JpemF0aW9uIGZyb20gdGhlIGhvbGRlciBvZiB0aGUKY29weXJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdCB0aGlzIG1hdGVyaWFsIHdob3NlIHJpZ2h0cyBhcmUgb2YKdGhpcmQgcGFydGllcyBpcyBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZpZWQgYW5kIHJlY29nbml6ZWQgaW4gdGhlIHRleHQgb3IKY29udGVudCBvZiB0aGUgZG9jdW1lbnQgZGVsaXZlcmVkLgoKSWYgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBiYXNlZCBvbiBmdW5kZWQgb3Igc3VwcG9ydGVkIHdvcmsKYnkgYW5vdGhlciBpbnN0aXR1dGlvbiBvdGhlciB0aGFuIHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBmdWxmaWxsZWQgYW55IG9ibGlnYXRpb25zIHJlcXVpcmVkIGJ5IHRoZSByZXNwZWN0aXZlIGFncmVlbWVudCBvciBhZ3JlZW1lbnQuCgpUaGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSB3aWxsIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZnkgaXRzIG5hbWUgKHMpIGFzIHRoZSBhdXRob3IgKHMpIG9yIGhvbGRlciAocykgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50J3MgcmlnaHRzCmRlbGl2ZXJlZCwgYW5kIHdpbGwgbm90IG1ha2UgYW55IGNoYW5nZXMsIG90aGVyIHRoYW4gdGhvc2UgcGVybWl0dGVkIGJ5CnRoaXMgbGljZW5zZQo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2023-09-06T16:27:39Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv COVID-19 no Brasil: tendências, desafios e perspectivas após 18 meses de pandemia
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv COVID-19 in Brazil: trends, challenges, and perspectives after 18 months of the pandemic
COVID-19 en Brasil: tendencias, desafíos y perspectivas después de 18 meses de pandemia
title COVID-19 no Brasil: tendências, desafios e perspectivas após 18 meses de pandemia
spellingShingle COVID-19 no Brasil: tendências, desafios e perspectivas após 18 meses de pandemia
Souza, Dyego Leandro Bezerra de
COVID-19
pandemias
incidência
mortalidade
Brasil
title_short COVID-19 no Brasil: tendências, desafios e perspectivas após 18 meses de pandemia
title_full COVID-19 no Brasil: tendências, desafios e perspectivas após 18 meses de pandemia
title_fullStr COVID-19 no Brasil: tendências, desafios e perspectivas após 18 meses de pandemia
title_full_unstemmed COVID-19 no Brasil: tendências, desafios e perspectivas após 18 meses de pandemia
title_sort COVID-19 no Brasil: tendências, desafios e perspectivas após 18 meses de pandemia
author Souza, Dyego Leandro Bezerra de
author_facet Souza, Dyego Leandro Bezerra de
Siqueira, Camila Alves dos Santos
Freitas, Yan Nogueira Leite de
Cancela, Marianna de Camargo
Carvalho, Monica
Silva, Leorik Pereira da
Dantas, Nielsen Castelo Damasceno
author_role author
author2 Siqueira, Camila Alves dos Santos
Freitas, Yan Nogueira Leite de
Cancela, Marianna de Camargo
Carvalho, Monica
Silva, Leorik Pereira da
Dantas, Nielsen Castelo Damasceno
author2_role author
author
author
author
author
author
dc.contributor.authorID.pt_BR.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0001-8426-3120
dc.contributor.author.fl_str_mv Souza, Dyego Leandro Bezerra de
Siqueira, Camila Alves dos Santos
Freitas, Yan Nogueira Leite de
Cancela, Marianna de Camargo
Carvalho, Monica
Silva, Leorik Pereira da
Dantas, Nielsen Castelo Damasceno
dc.subject.por.fl_str_mv COVID-19
pandemias
incidência
mortalidade
Brasil
topic COVID-19
pandemias
incidência
mortalidade
Brasil
description Objetivo. Analisar as tendências de incidência e mortalidade por COVID-19 no Brasil, nas unidades da federação e nas capitais. Método. Realizou-se um estudo ecológico com dados de incidência e de mortalidade por COVID-19 referentes ao período de 25 de fevereiro de 2020 (primeiro caso notificado no Brasil) a 31 de julho de 2021. Os dados foram agrupados por mês para cálculo das taxas brutas (por 100 000 habitantes) e avaliação das tendências temporais das unidades da federação e de suas capitais. As modificações significativas nas tendências temporais foram analisadas pelo método de regressão por joinpoint. Resultados. Foram identificadas duas ondas de novos casos e óbitos. As unidades da federação com as maiores taxas de incidência foram Amapá, Rio Grande do Norte, Rondônia e Roraima; Amazonas e Rondônia tiveram as maiores taxas de mortalidade. Em geral, as taxas de incidência e mortalidade foram piores na segunda onda. Na primeira onda, a média de meses até o início de uma redução de casos novos foi maior nas capitais, enquanto na segunda onda, o início da redução demorou mais nos estados. Quanto aos óbitos, as capitais necessitaram de menos tempo para apresentar redução tanto na primeira quanto na segunda onda. Conclusão. A heterogeneidade regional detectada reforça a ideia de que a incidência e a mortalidade por COVID-19 estão associadas a fatores políticos, geográficos, culturais, sociais e econômicos
publishDate 2022
dc.date.issued.fl_str_mv 2022
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-09-06T16:27:19Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-09-06T16:27:19Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv SOUZA, Dyego Leandro Bezerra de; SIQUEIRA, Camila Alves dos Santos; FREITAS, Yan Nogueira Leite de; CANCELA, Marianna de Camargo; CARVALHO, Monica; SILVA, Leorik Pereira da; DANTAS, Nielsen Castelo Damasceno. COVID-19 no Brasil: tendências, desafios e perspectivas após 18 meses de pandemia. Revista Panamericana de Salud Pública, [S.L.], v. 46, p. 1, 20 jul. 2022. Pan American Health Organization. http://dx.doi.org/10.26633/rpsp.2022.74. Disponível em: https://iris.paho.org/handle/10665.2/56146. Acesso em: 01 set. 2023.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/54714
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv 1680 5348
dc.identifier.doi.none.fl_str_mv https://doi.org/10.26633/RPSP.2022.74
identifier_str_mv SOUZA, Dyego Leandro Bezerra de; SIQUEIRA, Camila Alves dos Santos; FREITAS, Yan Nogueira Leite de; CANCELA, Marianna de Camargo; CARVALHO, Monica; SILVA, Leorik Pereira da; DANTAS, Nielsen Castelo Damasceno. COVID-19 no Brasil: tendências, desafios e perspectivas após 18 meses de pandemia. Revista Panamericana de Salud Pública, [S.L.], v. 46, p. 1, 20 jul. 2022. Pan American Health Organization. http://dx.doi.org/10.26633/rpsp.2022.74. Disponível em: https://iris.paho.org/handle/10665.2/56146. Acesso em: 01 set. 2023.
1680 5348
url https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/54714
https://doi.org/10.26633/RPSP.2022.74
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Revista Panamericana de Salud Pública
publisher.none.fl_str_mv Revista Panamericana de Salud Pública
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRN
instname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
instacron:UFRN
instname_str Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
instacron_str UFRN
institution UFRN
reponame_str Repositório Institucional da UFRN
collection Repositório Institucional da UFRN
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/54714/1/COVID19BrasilTendencias_Souza_2023.pdf
https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/54714/2/license_rdf
https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/54714/3/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv bcf446cfa1b58e93cfdd9e52891578ae
728dfda2fa81b274c619d08d1dfc1a03
e9597aa2854d128fd968be5edc8a28d9
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1797777094046908416