Efeitos da administração sistêmica de pilocarpina sobre a expressão gênica no hipocampo de camundongos adultos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Carvalho, Lukas Iohan da Cruz
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/43135
Resumo: Afetando cerca de 50 milhões de pessoas em todo o mundo, a epilepsia é uma das neuropatologias mais comuns no mundo moderno. Pode ser definida como convulsões recorrentes que afetam o cérebro como um todo ou apenas parte dele; essas convulsões vêm de uma excitação descontrolada dos neurônios, levando à morte celular. Cerca de 70% dos pacientes epilépticos respondem à medicação anticonvulsivante, enquanto 30% dos pacientes não respondem a ela. Por ser uma patologia que atinge um grande número de pessoas, estudar os mecanismos moleculares envolvidos no início e progressão da doença torna-se uma tarefa fundamental para compreendê-la. Modelos animais nos ajudam a mimetizar uma série de doenças, incluindo a epilepsia. A administração sistêmica de pilocarpina é um dos modelos utilizados para modelar a epilepsia em roedores. A pilocarpina é um agonista muscarínico; atua sobre receptores metabotrópicos, podendo levar à liberação de neurotransmissores excitatórios; entre eles, o glutamato, o principal neurotransmissor excitatório do sistema nervoso central, que é tóxico em grandes quantidades. Diversas alterações histológicas foram descritas no hipocampo de camundongos e ratos tratados com pilocarpina, mas os mecanismos moleculares envolvidos nessas alterações permanecem elusivos. A fim de entender melhor este modelo e a epilepsia propriamente dita, analisamos o transcriptoma derivado de um banco de dados de todo o hipocampo em três diferentes momentos após a injeção intraperitoneal de pilocarpina em camundongos adultos. Utilizando bioinformática, identificamos genes diferencialmente expressos pelas células do hipocampo em 12 horas, 10 dias e 6 semanas após a injeção de pilocarpina, em comparação aos controles (injeções salinas). Nossos resultados mostram que um grande conjunto de genes envolvidos na neurogênese é up-regulated às 12h, o que poderia ajudar a entender o aumento da produção neuronal observada no giro dentado de camundongos injetados com pilocarpina. Aos 10 dias e 6 semanas, ainda observamos uma grande conjunto de genes envolvidos na diferenciação neuronal, assim como genes associados a respostas inflamatórias/imunes. Juntos, nossos dados contribuem para compreender os mecanismos moleculares envolvidos nas alterações celulares observadas no hipocampo de camundongos tratados com pilocarpina.
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