Lesões orais com potencial de malignização: análise clínica e morfológica de 205 casos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silveira, Ericka Janine Dantas da
Data de Publicação: 2009
Outros Autores: Lopes, Maria Fernanda Fernandes, Silva, Leonardo Miguel Madeira, Ribeiro, Betania Fachetti, Lima, Kenio Costa de, Queiroz, Lelia Maria Guedes
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/22962
Resumo: OBJETIVOS: O objetivo desta pesquisa foi realizar uma análise clínica e morfológica em lesões orais com potencial de malignização. MATERIAL E MÉTODO: Os dados clínicos e morfológicos referentes a tais lesões foram obtidos a partir das fichas clínicas e dos laudos histopatológicos, respectivamente. RESULTADOS: Dos 205 casos analisados, a lesão mais prevalente foi a leucoplasia (70,7%), seguida da queilite actínica (16,1%), eritroplasia (9,8%) e eritroleucoplasia (3,4%). Verificou-se uma associação significativa entre o sexo e as lesões (p < 0,001), sendo o sexo feminino mais prevalente nas leucoplasias e eritroplasias. A raça branca foi mais acometida em todas as lesões. Quanto à localização anatômica, o rebordo alveolar prevaleceu na leucoplasia (21%), na eritroplasia e eritroleucoplasia, o palato foi mais acometido com 47,4% e 57,1%, respectivamente. Com relação à idade, não houve diferença significativa entre as lesões (p > 0,05), sendo mais frequentes nas quinta, sexta e sétima décadas de vida. Observou-se que, na maioria dos casos de eritroplasias e eritroleucoplasias, os diagnósticos clínicos foram incompatíveis com o morfológico. Verificou-se associação significativa entre transformação maligna e lesões (p < 0,001), pois a eritroplasia apresentou uma taxa de malignização de 20%, enquanto na leucoplasia o índice foi de 2,1%. CONCLUSÃO: A prevalência das lesões orais com potencial de malignização foi semelhante ao encontrado na literatura, mas com algumas diferenças em relação ao perfil epidemiológico das mesmas, ressaltando-se que estas entidades merecem uma atenção especial por parte do clínico, especialmente as eritroplasias, que apresentaram um elevado percentual de malignização e o maior índice de equívocos no diagnóstico clínico.
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CONCLUSÃO: A prevalência das lesões orais com potencial de malignização foi semelhante ao encontrado na literatura, mas com algumas diferenças em relação ao perfil epidemiológico das mesmas, ressaltando-se que estas entidades merecem uma atenção especial por parte do clínico, especialmente as eritroplasias, que apresentaram um elevado percentual de malignização e o maior índice de equívocos no diagnóstico clínico.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALLesoesOraisPotencial_Silveira_2009.pdfLesoesOraisPotencial_Silveira_2009.pdfhttp://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1676-24442009000300008&script=sci_abstract&tlng=ptapplication/pdf147626https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/22962/1/LesoesOraisPotencial_Silveira_2009.pdfaf2c57c0ff2271863ed9e906355eec4fMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81569https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/22962/2/license.txt6e6f57145bc87daf99079f06b081ff9fMD52TEXTLesões orais com potencial de malignização_2009.pdf.txtLesões orais com potencial de malignização_2009.pdf.txtExtracted texttext/plain26371https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/22962/5/Les%c3%b5es%20orais%20com%20potencial%20de%20maligniza%c3%a7%c3%a3o_2009.pdf.txt634f1e796b7a5027798b817c252d17b0MD55THUMBNAILLesões orais com potencial de malignização_2009.pdf.jpgLesões orais com potencial de malignização_2009.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg8035https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/22962/6/Les%c3%b5es%20orais%20com%20potencial%20de%20maligniza%c3%a7%c3%a3o_2009.pdf.jpgbe5a8866015372968dd1eb7109a2b654MD56123456789/229622021-12-09 15:38:29.274oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/22962TElDRU7Dh0HCoERFIERJU1RSSUJVScOHw4NPIE7Dg08tRVhDTFVTSVZBCgoKQW8gYXNzaW5hciBlIGVudHJlZ2FyIGVzdGHCoGxpY2Vuw6dhLCBvL2EgU3IuL1NyYS4gKGF1dG9yIG91IGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcik6CgoKYSkgQ29uY2VkZSDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZQpyZXByb2R1emlyLCBjb252ZXJ0ZXIgKGNvbW8gZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgY29tdW5pY2FyIGUvb3UKZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbQpmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgaW1wcmVzc28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLgoKYikgRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZQpkZXTDqW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhwqBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYQp0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kKcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuCgpjKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250w6ltIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXTDqW0gb3MKZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIGRldGVudG9yIGRvcwpkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBwYXJhIGNvbmNlZGVyIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRvIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YcKgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgY3Vqb3MgZGlyZWl0b3Mgc8OjbyBkZQp0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdQpjb250ZcO6ZG8gZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLgoKU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8KcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlLCBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWlzcXVlciBvYnJpZ2HDp8O1ZXMgZXhpZ2lkYXMgcGVsbyByZXNwZWN0aXZvIGNvbnRyYXRvIG91IGFjb3Jkby4KCkEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSBpZGVudGlmaWNhcsOhIGNsYXJhbWVudGUgbyhzKSBzZXUgKHMpIG5vbWUocykgY29tbyBvIChzKSBhdXRvciAoZXMpIG91IGRldGVudG9yIChlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRvIGRvY3VtZW50bwplbnRyZWd1ZSwgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRhcyBwZXJtaXRpZGFzIHBvcgplc3RhwqBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2021-12-09T18:38:29Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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