Efeitos de dispositivos de reexpansão pulmonar na atividade eletromiográfica de músculos respiratórios em sujeitos pós AVC

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Karina Fonseca
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/35922
Resumo: Introdução: O Acidente Vascular Cerebral apresenta como principal manifestação clínica a hemiplegia ou hemiparesia. Sabe-se que há uma diminuição da força dos músculos respiratórios (expressos através das medidas de pressão inspiratória e expiratória máxima – PImáx e PEmáx), atenuação da atividade eletromiográfica, elevação da cúpula diafragmática e redução da expansão torácica do lado parético, culminando em padrão respiratório restritivo. Desta forma, dispositivos que auxiliem na manutenção dos volumes pulmonares podem facilitar a preservação da permeabilidade das vias aéreas e da atividade muscular respiratória. Objetivos: Comparar a ativação dos diferentes músculos respiratórios durante o uso de dispositivos de reexpansão pulmonar em sujeitos com AVC, analisando nível de ativação entre os dispositivos utilizados nos 4 músculos respiratórios avaliados: paraesternal (PARA), escaleno (ESC), esternocleidomastoídeo (ECM) e reto abdominal (RA). Metodologia: Trata-se de um estudo transversal, que avaliou 12 sujeitos com AVC quanto a medidas antropométricas, história clínica, função pulmonar e força muscular respiratória. Foi analisada atividade eletromiográfica de 4 músculos respiratórios (ECM, ESC, PARA e RA) através da eletromiografia de superfície durante o uso de Espirometria de incentivo orientada a volume (EIv), pressão expiratória positiva (PEP) e a associação dos dois dispositivos (EIv+PEP). Resutlados: Foram incluídos 12 sujeitos (5M), após AVC hemorrágico ou isquêmico, com tempo médio após lesão de 4,25±2,64 (anos), média de idade de 52,1±11,59 (anos), IMC de 26±3,25 (kg/m²), apresentaram força muscular respiratória abaixo do predito para cada sujeito, PImáx de 64,13±20,09 (%pred), PEmáx de 74,02±20,04 (%pred), valores espirométricos normais de acordo com o predito, com valores médios de VEF1 81,92±15,83 (%pred), relação VEF1/CVF com média de 90,78±15,28. Durante o uso da EIv e da associação da EIv+PEP os músculos ECM e ESC apresentaram maior ativação em comparação com a PEP. Já na EIv em comparação com a EIv+PEP não houve diferença significativa na ativação desses músculos. Para os músculos PARA e RA não houve diferença significativa na ativação em nenhum dos dispositivos avaliados. Para todos os músculos analisados foi utilizado p < 0,05. Conclusão: Não houve diferença no nível da atividade elétrica dos músculos ECM e ESC com EIv isoladamente ou em associação com PEP.
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Sabe-se que há uma diminuição da força dos músculos respiratórios (expressos através das medidas de pressão inspiratória e expiratória máxima – PImáx e PEmáx), atenuação da atividade eletromiográfica, elevação da cúpula diafragmática e redução da expansão torácica do lado parético, culminando em padrão respiratório restritivo. Desta forma, dispositivos que auxiliem na manutenção dos volumes pulmonares podem facilitar a preservação da permeabilidade das vias aéreas e da atividade muscular respiratória. Objetivos: Comparar a ativação dos diferentes músculos respiratórios durante o uso de dispositivos de reexpansão pulmonar em sujeitos com AVC, analisando nível de ativação entre os dispositivos utilizados nos 4 músculos respiratórios avaliados: paraesternal (PARA), escaleno (ESC), esternocleidomastoídeo (ECM) e reto abdominal (RA). Metodologia: Trata-se de um estudo transversal, que avaliou 12 sujeitos com AVC quanto a medidas antropométricas, história clínica, função pulmonar e força muscular respiratória. Foi analisada atividade eletromiográfica de 4 músculos respiratórios (ECM, ESC, PARA e RA) através da eletromiografia de superfície durante o uso de Espirometria de incentivo orientada a volume (EIv), pressão expiratória positiva (PEP) e a associação dos dois dispositivos (EIv+PEP). Resutlados: Foram incluídos 12 sujeitos (5M), após AVC hemorrágico ou isquêmico, com tempo médio após lesão de 4,25±2,64 (anos), média de idade de 52,1±11,59 (anos), IMC de 26±3,25 (kg/m²), apresentaram força muscular respiratória abaixo do predito para cada sujeito, PImáx de 64,13±20,09 (%pred), PEmáx de 74,02±20,04 (%pred), valores espirométricos normais de acordo com o predito, com valores médios de VEF1 81,92±15,83 (%pred), relação VEF1/CVF com média de 90,78±15,28. Durante o uso da EIv e da associação da EIv+PEP os músculos ECM e ESC apresentaram maior ativação em comparação com a PEP. Já na EIv em comparação com a EIv+PEP não houve diferença significativa na ativação desses músculos. Para os músculos PARA e RA não houve diferença significativa na ativação em nenhum dos dispositivos avaliados. Para todos os músculos analisados foi utilizado p < 0,05. Conclusão: Não houve diferença no nível da atividade elétrica dos músculos ECM e ESC com EIv isoladamente ou em associação com PEP.Background: Stroke presents as the primary clinical manifestation the hemiplegia or hemiparesis. In addition, there is respiratory muscle strength decreasing (expressed as maximal inspiratory and expiratory pressure - MIP and MEP), attenuation of electromyographic activity, elevation of the diaphragmatic dome, and reduction of thoracic expansion on the paretic side. These disorders culminate in a restrictive breathing pattern. Therefore, devices that help maintain lung volumes can facilitate the preservation of airway permeability and respiratory muscle activity. Objective: To compare the activation of different respiratory muscles during the use of breathing devices in stroke patients through the analysis of electromyographic activity level of 4 respiratory muscles: parasternal (PARA), scalene (SCL), sternocleidomastoid (SCM) and rectus abdominis (RA). Methodology: This is a crossover study, which evaluates 12 stroke cases according to anthropometric measurements, clinical history, pulmonary function, and respiratory muscle strength. The electromyographic activity of SCM, SCL, PARA and RA muscles was analyzed by surface electromyography during volume-oriented incentive spirometry (VIS), positive expiratory pressure (PEP), and association of both devices (VIS + PEP). Results: We included 12 individuals (5W) after hemorrhagic or ischemic stroke, with mean time after injury of 4.25 ± 2.64 (years), mean age of 52.1 ± 11.59 (years), and BMI of 26 ± 3. 25 (kg/m²). We found respiratory muscle strength lower than predicted for each individual, MIP 64.13 ± 20.09 (% pred), and MEP 74.02 ± 20.04 (% pred). However, they presented normal spirometric values according to prediction (FEV1 = 81.92 ± 15.83 (% pred) and FEV1/FVC ratio = 90.78 ± 15.28). During the use of VIS and VIS + PEP, the SCM and SCL muscles showed higher activity when compared with PEP. Already in the comparison between VIS and VIS + PEP, there was no significant difference in the activation of these muscles. For PARA and RA muscles, there was no significant difference in the activation in any of the recommended devices. For all muscles analyzed, p <0.05 was adopted. Conclusion: There was no difference in the electrical activity level of the SCM and SCL muscles with VIS alone or in association with PEP.Universidade Federal do Rio Grande do NorteUFRNBrasilFisioterapiaAttribution 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessAVCEletromiografiaMúsculos RespiratóriosExercícios respiratóriosEfeitos de dispositivos de reexpansão pulmonar na atividade eletromiográfica de músculos respiratórios em sujeitos pós AVCinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALEfeitosDispositivosReexpansãoPulmonar_Silva_2019.pdfTexto Completoapplication/pdf3769596https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/35922/1/EfeitosDispositivosReexpans%c3%a3oPulmonar_Silva_2019.pdf1ff55ca10ee06d7070a0325236b1e03fMD51CC-LICENSElicense_rdfapplication/octet-stream914https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/35922/2/license_rdf4d2950bda3d176f570a9f8b328dfbbefMD52LICENSElicense.txttext/plain762https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/35922/3/license.txte428689918449bd69f843393981e4109MD53TEXTEfeitosDispositivosReexpansãoPulmonar_Silva_2019.pdf.txtExtracted texttext/plain39553https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/35922/4/EfeitosDispositivosReexpans%c3%a3oPulmonar_Silva_2019.pdf.txt2fd2b23688f88dfd02e5318304781e88MD54123456789/359222021-09-20 15:00:53.548oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/35922PGNlbnRlcj48c3Ryb25nPlVOSVZFUlNJREFERSBGRURFUkFMIERPIFJJTyBHUkFOREUgRE8gTk9SVEU8L3N0cm9uZz48L2NlbnRlcj4NCjxjZW50ZXI+PHN0cm9uZz5CSUJMSU9URUNBIERJR0lUQUwgREUgTU9OT0dSQUZJQVM8L3N0cm9uZz48L2NlbnRlcj4NCg0KPGNlbnRlcj5UZXJtbyBkZSBBdXRvcml6YcOnw6NvIHBhcmEgZGlzcG9uaWJpbGl6YcOnw6NvIGRlIE1vbm9ncmFmaWFzIGRlIEdyYWR1YcOnw6NvIGUgRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbyBuYSBCaWJsaW90ZWNhIERpZ2l0YWwgZGUgTW9ub2dyYWZpYXMgKEJETSk8L2NlbnRlcj4NCg0KTmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRhIG1vbm9ncmFmaWEsIGF1dG9yaXpvIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSAoVUZSTikgYSBkaXNwb25pYmlsaXphciBhdHJhdsOpcyBkYSBCaWJsaW90ZWNhIERpZ2l0YWwgZGUgTW9ub2dyYWZpYXMgZGEgVUZSTiwgc2VtIHJlc3NhcmNpbWVudG8gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBkZSBhY29yZG8gY29tIGEgTGVpIG7CsCA5NjEwLzk4LCBvIHRleHRvIGludGVncmFsIGRhIG9icmEgc3VibWV0aWRhIHBhcmEgZmlucyBkZSBsZWl0dXJhLCBpbXByZXNzw6NvIGUvb3UgZG93bmxvYWQsIGEgdMOtdHVsbyBkZSBkaXZ1bGdhw6fDo28gZGEgcHJvZHXDp8OjbyBjaWVudMOtZmljYSBicmFzaWxlaXJhLCBhIHBhcnRpciBkYSBkYXRhIGRlc3RhIHN1Ym1pc3PDo28uIA0KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2021-09-20T18:00:53Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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