Crescimento e trocas gasosas de plantas de feijão-caupi sob irrigação salina e doses de potássio
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Agro@mbiente on-line |
Texto Completo: | https://revista.ufrr.br/agroambiente/article/view/2161 |
Resumo: | A intensidade do estresse causado pela salinidade nas culturas irá depender, principalmente, do nível de tolerância da espécie ou cultivar e das estratégias de manejo utilizadas. Dessa forma, objetivou-se com este trabalho avaliar o crescimento e as respostas fisiológicas de duas cultivares de feijão-caupi, irrigadas com água salina e submetidas a diferentes níveis de potássio, em condições de ambiente protegido. Foram utilizadas sementes das cultivares CE 790 e CE 104, as quais foram submetidas a níveis crescentes de salinidade, utilizando-se água de irrigação com condutividade elétrica (CEa) de 0,8; 2,2; 3,6 e 5,0 dS m-1 e doses crescentes de potássio (K) na forma de KCl (0,5; 1,0; 2,0 e 4,0 g por vaso KCl). Aos 47 e aos 55 dias após o plantio (DAP) foram realizadas leituras das trocas gasosas foliares e de crescimento das plantas (comprimento da haste principal, diâmetro do caule e matéria seca total), respectivamente. O aumento da salinidade da água de irrigação reduziu o comprimento da haste principal, diâmetro do caule e matéria seca total, em ambas as cultivares. As maiores doses de potássio em conjunto com a salinidade proporcionaram efeito depressivo no crescimento da haste principal e na condutância estomática, em comparação ao efeito isolado da salinidade, sendo um indicativo da intensificação dos efeitos osmóticos. A existência de interações entre salinidade e potássio é um indicativo de que a dose ótima desse nutriente depende da salinidade na zona radicular das plantas, sendo uma informação importante para o manejo de cultivos em ambientes salinos. |
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Crescimento e trocas gasosas de plantas de feijão-caupi sob irrigação salina e doses de potássioAdubação potássica. Estresse salino. Feijão-de-corda. Respostas fisiológicas. Vigna unguiculata.A intensidade do estresse causado pela salinidade nas culturas irá depender, principalmente, do nível de tolerância da espécie ou cultivar e das estratégias de manejo utilizadas. Dessa forma, objetivou-se com este trabalho avaliar o crescimento e as respostas fisiológicas de duas cultivares de feijão-caupi, irrigadas com água salina e submetidas a diferentes níveis de potássio, em condições de ambiente protegido. Foram utilizadas sementes das cultivares CE 790 e CE 104, as quais foram submetidas a níveis crescentes de salinidade, utilizando-se água de irrigação com condutividade elétrica (CEa) de 0,8; 2,2; 3,6 e 5,0 dS m-1 e doses crescentes de potássio (K) na forma de KCl (0,5; 1,0; 2,0 e 4,0 g por vaso KCl). Aos 47 e aos 55 dias após o plantio (DAP) foram realizadas leituras das trocas gasosas foliares e de crescimento das plantas (comprimento da haste principal, diâmetro do caule e matéria seca total), respectivamente. O aumento da salinidade da água de irrigação reduziu o comprimento da haste principal, diâmetro do caule e matéria seca total, em ambas as cultivares. As maiores doses de potássio em conjunto com a salinidade proporcionaram efeito depressivo no crescimento da haste principal e na condutância estomática, em comparação ao efeito isolado da salinidade, sendo um indicativo da intensificação dos efeitos osmóticos. A existência de interações entre salinidade e potássio é um indicativo de que a dose ótima desse nutriente depende da salinidade na zona radicular das plantas, sendo uma informação importante para o manejo de cultivos em ambientes salinos.UFRR2015-07-06info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionPesquisa realizada para verificar o efeito da adubação na atenuação da salinidade, visto que alguns elementos competem pelo mesmo sitio de ativação podem retirar cátions que interferem em um ambiente mais salinoapplication/pdfhttps://revista.ufrr.br/agroambiente/article/view/216110.18227/1982-8470ragro.v9i2.2161AGRO@MBIENTE ON-LINE JOURNALRAGR; Vol. 9 No. 2 (2015); 111-118REVISTA AGRO@MBIENTE ON-LINE; Vol. 9 Núm. 2 (2015); 111-118REVISTA AGRO@MBIENTE ON-LINE; v. 9 n. 2 (2015); 111-1181982-8470reponame:Agro@mbiente on-lineinstname:Universidade Federal de Roraima (UFRR)instacron:UFRRporhttps://revista.ufrr.br/agroambiente/article/view/2161/1572Prazeres, Stella Silvade Lacerda, Claudivan FeitosaBarbosa, Francisca Edineide LimaAmorim, Aiala VieriaAraujo, Isabel Cristina da SilvaCavalcante, Lourival Ferreirainfo:eu-repo/semantics/openAccess2015-07-06T21:41:51Zoai:oai.revista.ufrr.br:article/2161Revistahttps://revista.ufrr.br/index.php/agroambientePUBhttps://revista.ufrr.br/index.php/agroambiente/oai||scpuchoa@dsi.ufrr.br|| arcanjoalves@oi.com.br1982-84701982-8470opendoar:2015-07-06T21:41:51Agro@mbiente on-line - Universidade Federal de Roraima (UFRR)false |
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