A Inquisi??o no espelho: a representa??o do Santo Of?cio portugu?s pelos inquisidores (1605-1643)
Main Author: | |
---|---|
Publication Date: | 2021 |
Format: | Master thesis |
Language: | por |
Source: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
Download full: | https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5875 |
Summary: | Abstract: This dissertation aims to understand how the Portuguese Holy Office repre-sented itself before society, in the first half of the 17th century - more specifically between the general pardon of 1605 and the battle against the Jesuits of the University of ?vora, in 1641-3. That is, what is the point of view that the institution produced about itself and how did it present itself and defend itself before those who criticized it. When we realized that the Holy Office imagined itself not only as a judge of heresy, but as a defender of the Catholic Church itself, we sought to analyze the speeches that the institution produced to justify its action regarding the prerogatives over the judgment of heresy, the importance its existence for the disciplining of Portuguese society, and the privileges that the Court should obtain even if the matter did not touch on matters of faith and customs. Therefore, we investigated several topics with the intention of presenting, through the analysis of sources, the main speeches and positions of the characters mentioned in this study, that is, the communication that took place between the new Christians, inquisitors, Jesuits and the Crown. Finally, the analysis that addresses this dissertation will seek to answer the following issues: What are the topics and themes used in the defense of the Court? How were the discursive images of defense and justification of the Inquisition produced? |
id |
UFRRJ-1_86b9c127f60a279c51cd2bdccceac5ad |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:localhost:jspui/5875 |
network_acronym_str |
UFRRJ-1 |
network_name_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Oliveira, Yllan de Mattos099.524.337-94http://lattes.cnpq.br/6355659049483160Oliveira, Yllan de MattosCosta, Regina de Carvalho Ribeiro daAssis, Angelo Adriano Faria de143.475.247-06http://lattes.cnpq.br/8146429384663392Ribeiro, Bruno Fernando Silva Matos2022-08-12T18:34:52Z2021-09-24RIBEIRO, Bruno Fernando Silva Matos. A Inquisi??o no espelho: a representa??o do Santo Of?cio portugu?s pelos inquisidores (1605-1643). 2021. 129 f. Disserta??o (Mestrado em Hist?ria) - Instituto de Ci?ncias Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Serop?dica, 2021.https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5875Abstract: This dissertation aims to understand how the Portuguese Holy Office repre-sented itself before society, in the first half of the 17th century - more specifically between the general pardon of 1605 and the battle against the Jesuits of the University of ?vora, in 1641-3. That is, what is the point of view that the institution produced about itself and how did it present itself and defend itself before those who criticized it. When we realized that the Holy Office imagined itself not only as a judge of heresy, but as a defender of the Catholic Church itself, we sought to analyze the speeches that the institution produced to justify its action regarding the prerogatives over the judgment of heresy, the importance its existence for the disciplining of Portuguese society, and the privileges that the Court should obtain even if the matter did not touch on matters of faith and customs. Therefore, we investigated several topics with the intention of presenting, through the analysis of sources, the main speeches and positions of the characters mentioned in this study, that is, the communication that took place between the new Christians, inquisitors, Jesuits and the Crown. Finally, the analysis that addresses this dissertation will seek to answer the following issues: What are the topics and themes used in the defense of the Court? How were the discursive images of defense and justification of the Inquisition produced?Resumo: A presente disserta??o tem o objetivo de compreender como o Santo Of?cio portugu?s se representava diante da sociedade, na primeira metade do s?culo XVII ? mais especificadamente entre o perd?o-geral de 1605 e a batalha contra os jesu?tas da Universidade de ?vora, em 1641-3. Isto ?, qual o ponto de vista que a institui??o produziu sobre si mesma e como apresentava-se e se defendia diante daqueles que a criticavam. Ao percebemos que o Santo Of?cio n?o se imaginava apenas como julgador de heresia, mas como defensora da pr?pria Igreja Cat?lica, buscamos analisar os discursos que a institui-??o produziu para justificar a sua a??o no que tange as prerrogativas sobre o julgamento de heresia, a import?ncia da sua exist?ncia para o disciplinamento da sociedade portuguesa, e dos privil?gios que o Tribunal deveria obter mesmo que o assunto n?o tocasse em mat?ria da f? e aos costumes. Sendo assim, investigamos diversos t?picos na inten??o de apresentar, por meio da an?lise de fontes, os principais discursos e posicionamentos das personagens mencionadas nesse estudo, isto ?, a comunica??o que se deu entre os crist?os-novos, inquisidores, jesu?tas e a Coroa. Por fim, a an?lise que versa a presente disserta??o buscar? responder as seguintes problem?ticas: Quais s?o as t?picas e os temas utilizados na defesa do Tribunal? Como eram produzidas as imagens discursivas de defesa e justifica??o da Inquisi??o?Submitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2022-08-12T18:34:52Z No. of bitstreams: 1 2021 - Bruno Fernando Silva Matos Ribeiro.pdf: 3546350 bytes, checksum: c28c57ca02a4f2ca071d8eab0957e013 (MD5)Made available in DSpace on 2022-08-12T18:34:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2021 - Bruno Fernando Silva Matos Ribeiro.pdf: 3546350 bytes, checksum: c28c57ca02a4f2ca071d8eab0957e013 (MD5) Previous issue date: 2021-09-24CAPES - Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superiorapplication/pdfhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/70264/2021%20-%20Bruno%20Fernando%20Silva%20Matos%20Ribeiro.pdf.jpgporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de P?s-Gradua??o em Hist?riaUFRRJBrasilInstituto de Ci?ncias Humanas e SociaisANJOS. Camila Domingos dos. A Cruz e o Imp?rio: a expans?o portuguesa e a cristianiza??o das bailadeiras e vi?vas em Goa (1567-1606). Universidade Federal Rural Do Rio de Janeiro Instituto de Ci?ncias Humanas e Sociais Programa de P?s gradua??o em Hist?ria. DISSERTA??O. 2016 ARAUJO, Danielle R. W.; STRICKER, G. V. Processos dos delitos e das heresias. Um guia de leitura das Ordena??es Filipinas e do Regimento Inquisitorial de 1640. 1. ed. , 2019. BARATA, Maria do Ros?rio Themudo. Portugal e a Europa na ?poca moderna. In: TENGARRINHA, Jos? (Org.) Hist?ria de Portugal. Bauru: EDUSC; S?o Paulo: UNESP, 2001 BETHENCOURT, Francisco. Hist?ria das Inquisi??es. Portugal, Espanha e It?lia ? s?culos XV XIX. S?o Paulo: Companhia das Letras, 2000 BLOCH, Marc. Apologia da Hist?ria ou of?cio do historiador. Rio de Janeiro Jorge Zahar. Editor, 2001. BOURDIEU, Pierre. Sobre o poder simb?lico. In: O poder simb?lico. Tradu??o de Fernando Tomaz. Rio de Janeiro Bertrand Brasil, 1989. BRAGA, Isabel Drumond ; BRAGA, Paulo Drumond. ?As virtudes do inquisidor-geral: os serm?es de ex?quias e a imagem dos dirigentes do Santo Of?cio no s?culo XVII. In: MATTOS, Yllan de; ASSIS, Angelo; MUNIZ, Pollyanna MG (orgs). Um historiador por seus pares: trajet?ria de Ronaldo Vainfas. 1ed.S?o Paulo: Alameda, 2017 CAVALHEIRO, Lu?s Fernando Costa. ?E Cristo ? a ?nica voz de todo o mundo?: a defesa da respublica christiananos serm?es de auto-de-f? da inquisi??o portuguesa (1612-1640). Disserta??o de mestrado (Setor de Ci?ncias Humanas) - Universidade Federal do Paran?. Curitiba. 2015. CAVALCANTE, Carlos Andr?. J?COME. Da Pedagogia do medo ? Inquisi??o Esclarecida: o Direito Inquisitorial nos Regimentos de 1640 e de 1774. Revista de Teologia e Ci?ncias da Religi?o da UNICAP/PE, Pernambuco, v.01, n. 1, p. 105-45, dez.2012. Cf. AN?NIMO. Rela??o de Tudo que se Passou na Felice Aclama??o do Mui Alto E Mui Poderoso Rey Dom Joam o IV Nosso Senhor, Cuja Monarquia Prospere por Deos por Largos Annos, Dedicada aos Fidalgos de Portugal. Lisboa: Off. De Louren?o de Anveres, 1641. COELHO, Ant?nio Borges. Tradi??o e mudan?a na pol?tica da Companhia de Jesus face ? comunidade dos crist?os novos, in Revista de Hist?ria - Centro de Hist?ria da Univ. do Porto, vol. X, 1990 CORREIA. Pedro Lage. O caso do padre Francisco Pinheiro estudo de um conflito entre a Inquisi??o e a Companhia de Jesus no ano de 1643. Lusitania Sacra, 1999. Dizionario Greco Antico. Dispon?vel em: < https://www.grecoantico.com/dizionariogrecoantico. php?parola=%CE%86%CE%B3%CE%B3%CE%B5%CE%BB%CE%BF%CF%82 >. Acesso em: 03 dez. 2019. FARIAS, Patr?cia Souza de. ?Todos desterrados, & espalhados pelo mundo?: a persegui??o inquisitorial de judeus e de crist?os-novos na ?ndia Portuguesa (s?culos XVI e XVII). Ant?teses, v. 1, n. 2, p. 283-304, jun-dez de 2008. FARIA, Jo?o Andr? de Ara?jo. A Restaura??o Prodigiosa de Portugal (1640-1668). Disserta??o (mestrado) ? Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. 2010. FEITLER, Bruno.O catolicismo como ideal: produ??o liter?ria antijudaica no mundo portugu?s da Idade Moderna. Novos Estudos. CEBRAP, S?o Paulo, v. 72, 2005. FERNANDES, Al?cio Nunes. Dos manuais e regimentos do Santo Of?cio portugu?s: a longa dura??o de uma justi?a que criminalizava o pecado (s?c. XIV-XVIII). Disserta??o de Mestrado. Bras?lia: UnB, 2011 ______. A constru??o da verdade jur?dica no processo inquisitorial do Santo Of?cio portugu?s, ? luz de seus regimentos. Hist?ria e Perspectivas, Uberl?ndia (49), jul./dez. 2013. FERREIRA, D?bora Cristina dos Santos. Servindo ao Santo Of?cio entre a norma e o poder: os agentes inquisitoriais (1580-1640). Disserta??o (Mestrado em hist?ria) ? Instituto de Ci?ncias Humanas e Sociais. Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiab?, 2014. FRANCO, Jos? Eduardo; ASSUN??O, Paulo de. As metamorfoses de um povo: religi?o e pol?tica nos regimentos da Inquisi??o portuguesa (s?culos XVI-XIX). Lisboa: Anexo, 2004. ______; TAVARES, C?lia Cristina. Jesu?ta e Inquisi??o: cumplicidades e confronta??es. Rio de Janeiro: EdUERJ,2007. GIEBELS, Daniel Norte. A rela??o entre a Inquisi??o e D. Miguel de Castro, arcebispo de Lisboa (1586-1625). Disserta??o (Mestrado em Hist?ria Moderna) - Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Coimbra. 2008. GOUVEIA, Ant?nio Cam?es, BARBOSA, David Sampaio, PAIVA, Jos? Pedro (coord.). O Conc?lio de Trento em Portugal e nas suas Conquistas: Olhares Novos. 1 ed. Lisboa: Centro de Estudos de Hist?ria Religiosa, 2014 HESPANHA, Ant?nio Manuel. ?A Puni??o e a Gra?a?. In: MATTOSO, Jos? (dir.). Hist?ria de Portugal: Quarto Volume ? O antigo Regime. Lisboa: Editorial Estampa, 1992. ______. O direito penal da Monarquia Corporativa. In: Caleidosc?pio do Antigo Regime. S?o Paulo: Alameda, 2012. ITURRALDE, Cristian. A Inquisi??o: um tribunal de miseric?rdia. Campinas: Ecclesiae, 2013. Tradu??o e Mateus Leme. J?COME. Afr?nio Carneiro. O Direito Inquisitorial no Regimento portugu?s de 1640: A formaliza??o da Intoler?ncia Religiosa (1640 ? 1670). Disserta??o de Mestrado. Jo?o Pessoa: Universidade Federal da Para?ba, 2014. LE GOFF, Jacques. ?Pref?cio?. In BLOCH, Marc. Apologia da Hist?ria ou of?cio de historiador. Rio de Janeiro: Zahar, 2013. LOUREN?O, Leonardo Coutinho. A pol?tica da F?: os serm?es da Inquisi??o no Imp?rio portugu?s (1612-1670). In: Anais do XVI Encontro Regional de Hist?ria da Anpuh-Rio: Saberes e pr?ticas cient?ficas, Rio de Janeiro. 2014. LIPINER, Elias. Santa Inquisi??o: terror e linguagem. Editora Document?rio. Rio de Janeiro. 1977. LIMA,Lana Lage da Gama. O Tribunal do Santo Of?cio da Inquisi??o: o suspeito e o culpado. Revista de Sociologia e Pol?tica (UFPR. Impresso), Curitiba, v. 13, 1999. LOP?Z ? SALAZAR, Ana Isabel. Inquisici?n Portuguesa Monarqu?a Hisp?nica en tiempos del perd?n general de 1605. Lisboa: Colibri, 2010 MAGALH?ES, Joaquim Romero. La Inquisici?n portuguesa: intento de periodizaci?n. Revista de la Inquisici?n. Madrid: Editorial Complutense, n? 2, 1992. MARCOCCI, Giuseppe. Inquisi??o, Jesu?tas e Crist?os ? novos em Portugal no s?culo XVI. Revista da Hist?ria das Ideias. V. 25. 2004. ______. PAIVA, Jos? Pedro, Hist?ria da Inquisi??o portuguesa (1536-1821). Lisboa: A Esfera dos Livros, 2013. MATTOS Yllan de. A Inquisi??o Contestada: Cr?ticos e Cr?ticas ao Santo Of?cio portugu?s. Rio de Janeiro: Mauad, 2014. ______. As Not?cias rec?nditas e os escritos contra o Santo Of?cio portugu?s na ?poca Moderna (1670-1821). Topoi (Online): revista de hist?ria, v.20, n. 40, 2019. MEA, Elvira Cunha de Azevedo. Inquisi??o e Minoria Judaica s?culos XV ? XVII. IN: Minorias ?tnico-religiosas na Pen?nsula Ib?rica: Per?odo Medieval e Moderno [em ligne]. ?vora: Publica??es do Ciedehus, 2008. Dispon?vel em: <<http:books.openediion.org/cidehus/253>>. Acesso em:04 de mar?o de 2018. MORENO. D?ris. La invenc?on de la Inquisici?n. Madri: Marcial Pons, 2004. MOTT, Luiz. Bahia: inquisi??o e sociedade. Salvador: EDUFBA, 2010. NAZ?RIO, Luiz. Autos-de-f? Como Espet?culos de Massa. S?o Paulo: Humanistas/Fapesp, 2005. OLIWA, Dominika. Serm?es portugueses dos autos da f? ao servi?o da propaganda do Santo Of?cio da Coroa. 2015. in: I Congresso Lus?fono de Ci?ncia das Religi?es - Religi?es e Espiritualidades. Culturas e Identidades, 2015, Lisboa. Anais do I Congresso Lus?fono de Ci?ncia das Religi?es - Religi?es e Espiritualidades. Culturas e Identidades. Lisboa: Edi??es Universit?rias Lus?fonas, v. III, 2015. O?MALLEY, Jonh W. I Primi Gesuiti. Mil?o: Vita e Pensiero, 1999. PAIVA, Jos? Pedro. Baluartes da f? e da disciplina: O enlace entre a Inquisi??o e os bispos em Portugal (1536-1750). Coimbra: Universidade de Coimbra, 2011. PULIDO SERRANO, Juan Ign?cio. Injurias a Cristo: Religi?n, pol?tica y antijuda?mo en el siglo XVII.(anal?sis de las corrientes antijud?as durane la Edad Moderna). Madrid: Universidade de Alcal?, 2002. ______. Os judeus e Inquisi??o no tempo dos Filipes. Lisboa: Campo da Comunica??o, 2007. PALOMO, Federico. Fazer dos campos escolas excelentes: os jesu?tas de ?vora e as miss?es e Portugal (1551 ? 1630). Lisboa: Funda??o Caloustte Gulbenkian, 2013. PIERONI, G. M. A imag?tica inquisitorial: religi?o, representa??es e poder. Saeculum (UFPB), v.1, 2014. PROSPERI, Adriano. Tribunais de Consci?ncia. Inquisidores, confessores, mission?rios. S?o Paulo, Edusp, 1996 ______. Mizericodie e Giustizie: e sercizi di conversione? In: PROSPERI, Adriano (org.) Misericordie: conversioni sotto il patibolo tra Medioevo ed et? moderna. Pisa: Edizioni dela Normale, 2007.p. IX. RIBEIRO. Benair Alcaraz Fernandes. Arte e Inquisi??o na Pen?nsula Ib?rica (a Arte, os Artistas e a Inquisi??o. Tese (Doutorado em Hist?ria) ? Universidade de S?o Paulo, S?o Paulo, 2006. RIBEIRO, B. F. S. M. Cr?ticas e defesas em torno da Inquisi??o no s?culo XVII. Revista tempo de conquista, v. 1, p. 1-20, 2018. Dispon?vel em: <http://revistatempodeconquista.com.br/documents/RTC23/BRUNORIBEIRO.pdf > Acesso em: 10/12/2018. SARAIVA, Ant?nio Jos?. Inquisi??o e Crist?os Novos. 5?ed. Lisboa: Estampa, 1985. SCHWARTZ, Stuart. Cada um na sua lei: toler?ncia religiosa e salva??o no mundo atl?ntico ib?rico. S?o Paulo: Companhia das Letras, 2009. SOUSA, Jorge Pedro. A conjuntura internacional e nacional entre 1641 e 1647. In: SOUSA, Jorge Pedro. (Org,) A Gazeta ?da Restaura??o?: Primeiro Peri?dico Portugu?s: Uma an?lise de discurso. Covilh?: LabCom. 2011. p.26. Dispon?vel em: < https://www.univale.br/wp-content/uploads/2019/06/A-gazeta-darestaura%C3%A7ao-primeiro-peri%C3%B3dico-portugues-uma-an%C3%A1lisedo-discurso.pdf > Acesso: 26/06/2020. TAVARES. C?lia Cristina da Silva. A Inquisi??o e a Companhia de Jesus diante do ?Gentilismo?. In: SIMP?SIO NACIONAL DE HIST?RIA, Fortaleza. Anais do XXV Simp?sio Nacional de Hist?ria ? Hist?ria e ?tica. Fortaleza: ANPUH, 2009. SIQUEIRA, Sonia. "O Poder da Inquisi??o e a Inquisi??o como Poder" In.: Revista Brasileira de Hist?ria das Religi?es - Ano I, n?1 - Dossi? Identidades Religiosas e Hist?ria. 2008. ______. O momento da Inquisi??o. Jo?o Pessoa: Editora Universit?ria. 2013. (Videlicet) THOMPSON, E. P. Folclore, Antropologia e Hist?ria Social. In: As peculiaridades dos ingleses e outros artigos. Campinas: Editora da Unicamp, 2001 VAINFAS, Ronaldo. ?Justi?a e miseric?rdia: reflex?es sobre o sistema punitivo da Inquisi??o portuguesa? In: NOVINSKY, Anita; CARNEIRO, Maria Tucci. Inquisi??o: ensaios sobre mentalidade, heresia e arte. S?o Paulo: EDUSP, 1992. VALE, Tereza Leonor M. D. Francisco de Castro (1574-1653) reitor da universidade de Coimbra, bispo da guarda e Inquisidor Geral. Lusitania Sacra, 1999.Inquisi??oPortugal?poca Modernacr?ticarepresenta??oInquisitionModern PeriodcriticalrepresentationHist?riaA Inquisi??o no espelho: a representa??o do Santo Of?cio portugu?s pelos inquisidores (1605-1643)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJTHUMBNAIL2021 - Bruno Fernando Silva Matos Ribeiro.pdf.jpg2021 - Bruno Fernando Silva Matos Ribeiro.pdf.jpgimage/jpeg3309http://localhost:8080/tede/bitstream/jspui/5875/4/2021+-+Bruno+Fernando+Silva+Matos+Ribeiro.pdf.jpg7fcb8e555c1ff3c2c614d0b2b9cedccfMD54TEXT2021 - Bruno Fernando Silva Matos Ribeiro.pdf.txt2021 - Bruno Fernando Silva Matos Ribeiro.pdf.txttext/plain341256http://localhost:8080/tede/bitstream/jspui/5875/3/2021+-+Bruno+Fernando+Silva+Matos+Ribeiro.pdf.txtc50d92113c86134c16867b47e099cb55MD53ORIGINAL2021 - Bruno Fernando Silva Matos Ribeiro.pdf2021 - Bruno Fernando Silva Matos Ribeiro.pdfapplication/pdf3546350http://localhost:8080/tede/bitstream/jspui/5875/2/2021+-+Bruno+Fernando+Silva+Matos+Ribeiro.pdfc28c57ca02a4f2ca071d8eab0957e013MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82089http://localhost:8080/tede/bitstream/jspui/5875/1/license.txt7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7MD51jspui/58752022-08-13 01:00:32.515oai:localhost:jspui/5875Tk9UQTogQ09MT1FVRSBBUVVJIEEgU1VBIFBSP1BSSUEgTElDRU4/QQpFc3RhIGxpY2VuP2EgZGUgZXhlbXBsbyA/IGZvcm5lY2lkYSBhcGVuYXMgcGFyYSBmaW5zIGluZm9ybWF0aXZvcy4KCkxJQ0VOP0EgREUgRElTVFJJQlVJPz9PIE4/Ty1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YT8/byBkZXN0YSBsaWNlbj9hLCB2b2M/IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSA/IFVuaXZlcnNpZGFkZSAKWFhYIChTaWdsYSBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUpIG8gZGlyZWl0byBuP28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSAKZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhPz9vIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyP25pY28gZSAKZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zID91ZGlvIG91IHY/ZGVvLgoKVm9jPyBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZT9kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byAKcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhPz9vLgoKVm9jPyB0YW1iP20gY29uY29yZGEgcXVlIGEgU2lnbGEgZGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGM/cGlhIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgCmRpc3NlcnRhPz9vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuP2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YT8/by4KClZvYz8gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byA/IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvYz8gdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgCm5lc3RhIGxpY2VuP2EuIFZvYz8gdGFtYj9tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVwP3NpdG8gZGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gbj9vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgCmNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3U/bS4KCkNhc28gYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jPyBuP28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jPyAKZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzcz9vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgPyBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgCm9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbj9hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Q/IGNsYXJhbWVudGUgCmlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlP2RvIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgVEVTRSBPVSBESVNTRVJUQT8/TyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0M/TklPIE9VIApBUE9JTyBERSBVTUEgQUc/TkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTj9PIFNFSkEgQSBTSUdMQSBERSAKVU5JVkVSU0lEQURFLCBWT0M/IERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJUz9PIENPTU8gClRBTUI/TSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBPz9FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKQSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSAocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIApkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28sIGUgbj9vIGZhcj8gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhPz9vLCBhbD9tIGRhcXVlbGFzIApjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2VuP2EuCg==Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2022-08-13T04:00:32Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false |
dc.title.por.fl_str_mv |
A Inquisi??o no espelho: a representa??o do Santo Of?cio portugu?s pelos inquisidores (1605-1643) |
title |
A Inquisi??o no espelho: a representa??o do Santo Of?cio portugu?s pelos inquisidores (1605-1643) |
spellingShingle |
A Inquisi??o no espelho: a representa??o do Santo Of?cio portugu?s pelos inquisidores (1605-1643) Ribeiro, Bruno Fernando Silva Matos Inquisi??o Portugal ?poca Moderna cr?tica representa??o Inquisition Modern Period critical representation Hist?ria |
title_short |
A Inquisi??o no espelho: a representa??o do Santo Of?cio portugu?s pelos inquisidores (1605-1643) |
title_full |
A Inquisi??o no espelho: a representa??o do Santo Of?cio portugu?s pelos inquisidores (1605-1643) |
title_fullStr |
A Inquisi??o no espelho: a representa??o do Santo Of?cio portugu?s pelos inquisidores (1605-1643) |
title_full_unstemmed |
A Inquisi??o no espelho: a representa??o do Santo Of?cio portugu?s pelos inquisidores (1605-1643) |
title_sort |
A Inquisi??o no espelho: a representa??o do Santo Of?cio portugu?s pelos inquisidores (1605-1643) |
author |
Ribeiro, Bruno Fernando Silva Matos |
author_facet |
Ribeiro, Bruno Fernando Silva Matos |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Oliveira, Yllan de Mattos |
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv |
099.524.337-94 |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/6355659049483160 |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Oliveira, Yllan de Mattos |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Costa, Regina de Carvalho Ribeiro da |
dc.contributor.referee3.fl_str_mv |
Assis, Angelo Adriano Faria de |
dc.contributor.authorID.fl_str_mv |
143.475.247-06 |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/8146429384663392 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Ribeiro, Bruno Fernando Silva Matos |
contributor_str_mv |
Oliveira, Yllan de Mattos Oliveira, Yllan de Mattos Costa, Regina de Carvalho Ribeiro da Assis, Angelo Adriano Faria de |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Inquisi??o Portugal ?poca Moderna cr?tica representa??o |
topic |
Inquisi??o Portugal ?poca Moderna cr?tica representa??o Inquisition Modern Period critical representation Hist?ria |
dc.subject.eng.fl_str_mv |
Inquisition Modern Period critical representation |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
Hist?ria |
description |
Abstract: This dissertation aims to understand how the Portuguese Holy Office repre-sented itself before society, in the first half of the 17th century - more specifically between the general pardon of 1605 and the battle against the Jesuits of the University of ?vora, in 1641-3. That is, what is the point of view that the institution produced about itself and how did it present itself and defend itself before those who criticized it. When we realized that the Holy Office imagined itself not only as a judge of heresy, but as a defender of the Catholic Church itself, we sought to analyze the speeches that the institution produced to justify its action regarding the prerogatives over the judgment of heresy, the importance its existence for the disciplining of Portuguese society, and the privileges that the Court should obtain even if the matter did not touch on matters of faith and customs. Therefore, we investigated several topics with the intention of presenting, through the analysis of sources, the main speeches and positions of the characters mentioned in this study, that is, the communication that took place between the new Christians, inquisitors, Jesuits and the Crown. Finally, the analysis that addresses this dissertation will seek to answer the following issues: What are the topics and themes used in the defense of the Court? How were the discursive images of defense and justification of the Inquisition produced? |
publishDate |
2021 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2021-09-24 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2022-08-12T18:34:52Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
RIBEIRO, Bruno Fernando Silva Matos. A Inquisi??o no espelho: a representa??o do Santo Of?cio portugu?s pelos inquisidores (1605-1643). 2021. 129 f. Disserta??o (Mestrado em Hist?ria) - Instituto de Ci?ncias Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Serop?dica, 2021. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5875 |
identifier_str_mv |
RIBEIRO, Bruno Fernando Silva Matos. A Inquisi??o no espelho: a representa??o do Santo Of?cio portugu?s pelos inquisidores (1605-1643). 2021. 129 f. Disserta??o (Mestrado em Hist?ria) - Instituto de Ci?ncias Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Serop?dica, 2021. |
url |
https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5875 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.references.por.fl_str_mv |
ANJOS. Camila Domingos dos. A Cruz e o Imp?rio: a expans?o portuguesa e a cristianiza??o das bailadeiras e vi?vas em Goa (1567-1606). Universidade Federal Rural Do Rio de Janeiro Instituto de Ci?ncias Humanas e Sociais Programa de P?s gradua??o em Hist?ria. DISSERTA??O. 2016 ARAUJO, Danielle R. W.; STRICKER, G. V. Processos dos delitos e das heresias. Um guia de leitura das Ordena??es Filipinas e do Regimento Inquisitorial de 1640. 1. ed. , 2019. BARATA, Maria do Ros?rio Themudo. Portugal e a Europa na ?poca moderna. In: TENGARRINHA, Jos? (Org.) Hist?ria de Portugal. Bauru: EDUSC; S?o Paulo: UNESP, 2001 BETHENCOURT, Francisco. Hist?ria das Inquisi??es. Portugal, Espanha e It?lia ? s?culos XV XIX. S?o Paulo: Companhia das Letras, 2000 BLOCH, Marc. Apologia da Hist?ria ou of?cio do historiador. Rio de Janeiro Jorge Zahar. Editor, 2001. BOURDIEU, Pierre. Sobre o poder simb?lico. In: O poder simb?lico. Tradu??o de Fernando Tomaz. Rio de Janeiro Bertrand Brasil, 1989. BRAGA, Isabel Drumond ; BRAGA, Paulo Drumond. ?As virtudes do inquisidor-geral: os serm?es de ex?quias e a imagem dos dirigentes do Santo Of?cio no s?culo XVII. In: MATTOS, Yllan de; ASSIS, Angelo; MUNIZ, Pollyanna MG (orgs). Um historiador por seus pares: trajet?ria de Ronaldo Vainfas. 1ed.S?o Paulo: Alameda, 2017 CAVALHEIRO, Lu?s Fernando Costa. ?E Cristo ? a ?nica voz de todo o mundo?: a defesa da respublica christiananos serm?es de auto-de-f? da inquisi??o portuguesa (1612-1640). Disserta??o de mestrado (Setor de Ci?ncias Humanas) - Universidade Federal do Paran?. Curitiba. 2015. CAVALCANTE, Carlos Andr?. J?COME. Da Pedagogia do medo ? Inquisi??o Esclarecida: o Direito Inquisitorial nos Regimentos de 1640 e de 1774. Revista de Teologia e Ci?ncias da Religi?o da UNICAP/PE, Pernambuco, v.01, n. 1, p. 105-45, dez.2012. Cf. AN?NIMO. Rela??o de Tudo que se Passou na Felice Aclama??o do Mui Alto E Mui Poderoso Rey Dom Joam o IV Nosso Senhor, Cuja Monarquia Prospere por Deos por Largos Annos, Dedicada aos Fidalgos de Portugal. Lisboa: Off. De Louren?o de Anveres, 1641. COELHO, Ant?nio Borges. Tradi??o e mudan?a na pol?tica da Companhia de Jesus face ? comunidade dos crist?os novos, in Revista de Hist?ria - Centro de Hist?ria da Univ. do Porto, vol. X, 1990 CORREIA. Pedro Lage. O caso do padre Francisco Pinheiro estudo de um conflito entre a Inquisi??o e a Companhia de Jesus no ano de 1643. Lusitania Sacra, 1999. Dizionario Greco Antico. Dispon?vel em: < https://www.grecoantico.com/dizionariogrecoantico. php?parola=%CE%86%CE%B3%CE%B3%CE%B5%CE%BB%CE%BF%CF%82 >. Acesso em: 03 dez. 2019. FARIAS, Patr?cia Souza de. ?Todos desterrados, & espalhados pelo mundo?: a persegui??o inquisitorial de judeus e de crist?os-novos na ?ndia Portuguesa (s?culos XVI e XVII). Ant?teses, v. 1, n. 2, p. 283-304, jun-dez de 2008. FARIA, Jo?o Andr? de Ara?jo. A Restaura??o Prodigiosa de Portugal (1640-1668). Disserta??o (mestrado) ? Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. 2010. FEITLER, Bruno.O catolicismo como ideal: produ??o liter?ria antijudaica no mundo portugu?s da Idade Moderna. Novos Estudos. CEBRAP, S?o Paulo, v. 72, 2005. FERNANDES, Al?cio Nunes. Dos manuais e regimentos do Santo Of?cio portugu?s: a longa dura??o de uma justi?a que criminalizava o pecado (s?c. XIV-XVIII). Disserta??o de Mestrado. Bras?lia: UnB, 2011 ______. A constru??o da verdade jur?dica no processo inquisitorial do Santo Of?cio portugu?s, ? luz de seus regimentos. Hist?ria e Perspectivas, Uberl?ndia (49), jul./dez. 2013. FERREIRA, D?bora Cristina dos Santos. Servindo ao Santo Of?cio entre a norma e o poder: os agentes inquisitoriais (1580-1640). Disserta??o (Mestrado em hist?ria) ? Instituto de Ci?ncias Humanas e Sociais. Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiab?, 2014. FRANCO, Jos? Eduardo; ASSUN??O, Paulo de. As metamorfoses de um povo: religi?o e pol?tica nos regimentos da Inquisi??o portuguesa (s?culos XVI-XIX). Lisboa: Anexo, 2004. ______; TAVARES, C?lia Cristina. Jesu?ta e Inquisi??o: cumplicidades e confronta??es. Rio de Janeiro: EdUERJ,2007. GIEBELS, Daniel Norte. A rela??o entre a Inquisi??o e D. Miguel de Castro, arcebispo de Lisboa (1586-1625). Disserta??o (Mestrado em Hist?ria Moderna) - Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Coimbra. 2008. GOUVEIA, Ant?nio Cam?es, BARBOSA, David Sampaio, PAIVA, Jos? Pedro (coord.). O Conc?lio de Trento em Portugal e nas suas Conquistas: Olhares Novos. 1 ed. Lisboa: Centro de Estudos de Hist?ria Religiosa, 2014 HESPANHA, Ant?nio Manuel. ?A Puni??o e a Gra?a?. In: MATTOSO, Jos? (dir.). Hist?ria de Portugal: Quarto Volume ? O antigo Regime. Lisboa: Editorial Estampa, 1992. ______. O direito penal da Monarquia Corporativa. In: Caleidosc?pio do Antigo Regime. S?o Paulo: Alameda, 2012. ITURRALDE, Cristian. A Inquisi??o: um tribunal de miseric?rdia. Campinas: Ecclesiae, 2013. Tradu??o e Mateus Leme. J?COME. Afr?nio Carneiro. O Direito Inquisitorial no Regimento portugu?s de 1640: A formaliza??o da Intoler?ncia Religiosa (1640 ? 1670). Disserta??o de Mestrado. Jo?o Pessoa: Universidade Federal da Para?ba, 2014. LE GOFF, Jacques. ?Pref?cio?. In BLOCH, Marc. Apologia da Hist?ria ou of?cio de historiador. Rio de Janeiro: Zahar, 2013. LOUREN?O, Leonardo Coutinho. A pol?tica da F?: os serm?es da Inquisi??o no Imp?rio portugu?s (1612-1670). In: Anais do XVI Encontro Regional de Hist?ria da Anpuh-Rio: Saberes e pr?ticas cient?ficas, Rio de Janeiro. 2014. LIPINER, Elias. Santa Inquisi??o: terror e linguagem. Editora Document?rio. Rio de Janeiro. 1977. LIMA,Lana Lage da Gama. O Tribunal do Santo Of?cio da Inquisi??o: o suspeito e o culpado. Revista de Sociologia e Pol?tica (UFPR. Impresso), Curitiba, v. 13, 1999. LOP?Z ? SALAZAR, Ana Isabel. Inquisici?n Portuguesa Monarqu?a Hisp?nica en tiempos del perd?n general de 1605. Lisboa: Colibri, 2010 MAGALH?ES, Joaquim Romero. La Inquisici?n portuguesa: intento de periodizaci?n. Revista de la Inquisici?n. Madrid: Editorial Complutense, n? 2, 1992. MARCOCCI, Giuseppe. Inquisi??o, Jesu?tas e Crist?os ? novos em Portugal no s?culo XVI. Revista da Hist?ria das Ideias. V. 25. 2004. ______. PAIVA, Jos? Pedro, Hist?ria da Inquisi??o portuguesa (1536-1821). Lisboa: A Esfera dos Livros, 2013. MATTOS Yllan de. A Inquisi??o Contestada: Cr?ticos e Cr?ticas ao Santo Of?cio portugu?s. Rio de Janeiro: Mauad, 2014. ______. As Not?cias rec?nditas e os escritos contra o Santo Of?cio portugu?s na ?poca Moderna (1670-1821). Topoi (Online): revista de hist?ria, v.20, n. 40, 2019. MEA, Elvira Cunha de Azevedo. Inquisi??o e Minoria Judaica s?culos XV ? XVII. IN: Minorias ?tnico-religiosas na Pen?nsula Ib?rica: Per?odo Medieval e Moderno [em ligne]. ?vora: Publica??es do Ciedehus, 2008. Dispon?vel em: <<http:books.openediion.org/cidehus/253>>. Acesso em:04 de mar?o de 2018. MORENO. D?ris. La invenc?on de la Inquisici?n. Madri: Marcial Pons, 2004. MOTT, Luiz. Bahia: inquisi??o e sociedade. Salvador: EDUFBA, 2010. NAZ?RIO, Luiz. Autos-de-f? Como Espet?culos de Massa. S?o Paulo: Humanistas/Fapesp, 2005. OLIWA, Dominika. Serm?es portugueses dos autos da f? ao servi?o da propaganda do Santo Of?cio da Coroa. 2015. in: I Congresso Lus?fono de Ci?ncia das Religi?es - Religi?es e Espiritualidades. Culturas e Identidades, 2015, Lisboa. Anais do I Congresso Lus?fono de Ci?ncia das Religi?es - Religi?es e Espiritualidades. Culturas e Identidades. Lisboa: Edi??es Universit?rias Lus?fonas, v. III, 2015. O?MALLEY, Jonh W. I Primi Gesuiti. Mil?o: Vita e Pensiero, 1999. PAIVA, Jos? Pedro. Baluartes da f? e da disciplina: O enlace entre a Inquisi??o e os bispos em Portugal (1536-1750). Coimbra: Universidade de Coimbra, 2011. PULIDO SERRANO, Juan Ign?cio. Injurias a Cristo: Religi?n, pol?tica y antijuda?mo en el siglo XVII.(anal?sis de las corrientes antijud?as durane la Edad Moderna). Madrid: Universidade de Alcal?, 2002. ______. Os judeus e Inquisi??o no tempo dos Filipes. Lisboa: Campo da Comunica??o, 2007. PALOMO, Federico. Fazer dos campos escolas excelentes: os jesu?tas de ?vora e as miss?es e Portugal (1551 ? 1630). Lisboa: Funda??o Caloustte Gulbenkian, 2013. PIERONI, G. M. A imag?tica inquisitorial: religi?o, representa??es e poder. Saeculum (UFPB), v.1, 2014. PROSPERI, Adriano. Tribunais de Consci?ncia. Inquisidores, confessores, mission?rios. S?o Paulo, Edusp, 1996 ______. Mizericodie e Giustizie: e sercizi di conversione? In: PROSPERI, Adriano (org.) Misericordie: conversioni sotto il patibolo tra Medioevo ed et? moderna. Pisa: Edizioni dela Normale, 2007.p. IX. RIBEIRO. Benair Alcaraz Fernandes. Arte e Inquisi??o na Pen?nsula Ib?rica (a Arte, os Artistas e a Inquisi??o. Tese (Doutorado em Hist?ria) ? Universidade de S?o Paulo, S?o Paulo, 2006. RIBEIRO, B. F. S. M. Cr?ticas e defesas em torno da Inquisi??o no s?culo XVII. Revista tempo de conquista, v. 1, p. 1-20, 2018. Dispon?vel em: <http://revistatempodeconquista.com.br/documents/RTC23/BRUNORIBEIRO.pdf > Acesso em: 10/12/2018. SARAIVA, Ant?nio Jos?. Inquisi??o e Crist?os Novos. 5?ed. Lisboa: Estampa, 1985. SCHWARTZ, Stuart. Cada um na sua lei: toler?ncia religiosa e salva??o no mundo atl?ntico ib?rico. S?o Paulo: Companhia das Letras, 2009. SOUSA, Jorge Pedro. A conjuntura internacional e nacional entre 1641 e 1647. In: SOUSA, Jorge Pedro. (Org,) A Gazeta ?da Restaura??o?: Primeiro Peri?dico Portugu?s: Uma an?lise de discurso. Covilh?: LabCom. 2011. p.26. Dispon?vel em: < https://www.univale.br/wp-content/uploads/2019/06/A-gazeta-darestaura%C3%A7ao-primeiro-peri%C3%B3dico-portugues-uma-an%C3%A1lisedo-discurso.pdf > Acesso: 26/06/2020. TAVARES. C?lia Cristina da Silva. A Inquisi??o e a Companhia de Jesus diante do ?Gentilismo?. In: SIMP?SIO NACIONAL DE HIST?RIA, Fortaleza. Anais do XXV Simp?sio Nacional de Hist?ria ? Hist?ria e ?tica. Fortaleza: ANPUH, 2009. SIQUEIRA, Sonia. "O Poder da Inquisi??o e a Inquisi??o como Poder" In.: Revista Brasileira de Hist?ria das Religi?es - Ano I, n?1 - Dossi? Identidades Religiosas e Hist?ria. 2008. ______. O momento da Inquisi??o. Jo?o Pessoa: Editora Universit?ria. 2013. (Videlicet) THOMPSON, E. P. Folclore, Antropologia e Hist?ria Social. In: As peculiaridades dos ingleses e outros artigos. Campinas: Editora da Unicamp, 2001 VAINFAS, Ronaldo. ?Justi?a e miseric?rdia: reflex?es sobre o sistema punitivo da Inquisi??o portuguesa? In: NOVINSKY, Anita; CARNEIRO, Maria Tucci. Inquisi??o: ensaios sobre mentalidade, heresia e arte. S?o Paulo: EDUSP, 1992. VALE, Tereza Leonor M. D. Francisco de Castro (1574-1653) reitor da universidade de Coimbra, bispo da guarda e Inquisidor Geral. Lusitania Sacra, 1999. |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de P?s-Gradua??o em Hist?ria |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Instituto de Ci?ncias Humanas e Sociais |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) instacron:UFRRJ |
instname_str |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) |
instacron_str |
UFRRJ |
institution |
UFRRJ |
reponame_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
collection |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://localhost:8080/tede/bitstream/jspui/5875/4/2021+-+Bruno+Fernando+Silva+Matos+Ribeiro.pdf.jpg http://localhost:8080/tede/bitstream/jspui/5875/3/2021+-+Bruno+Fernando+Silva+Matos+Ribeiro.pdf.txt http://localhost:8080/tede/bitstream/jspui/5875/2/2021+-+Bruno+Fernando+Silva+Matos+Ribeiro.pdf http://localhost:8080/tede/bitstream/jspui/5875/1/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
7fcb8e555c1ff3c2c614d0b2b9cedccf c50d92113c86134c16867b47e099cb55 c28c57ca02a4f2ca071d8eab0957e013 7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
bibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.br |
_version_ |
1797220137219129344 |